consumidores-estao-muito-mais-preocupados-com-a-saude-intestinal-238557/" />

Saúde intestinal ganha protagonismo nas escolhas dos consumidores

Interesse por saúde intestinal cresce nos EUA, mas pesquisa revela desinformação sobre o microbioma e hábitos alimentares adequados. Confira!

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 3 minutos de leitura

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 0

Uma nova pesquisa revelou que 84% dos americanos se tornaram mais interessados em alimentos ou produtos que apoiam a saúde intestinal nos últimos anos.

Continua depois da publicidade

No entanto, embora as buscas no Google por “saúde intestinal” tenham mais que dobrado nos últimos três anos, a pesquisa descobriu que 41% dos consumidores ainda desconhecem o que é o microbioma intestinal, e 50% não sabem que ele pode impactar a saúde intestinal — revelando uma oportunidade para ampliar a educação sobre o tema. A pesquisa também destacou vários mitos persistentes que podem dificultar para os consumidores o melhor aproveitamento dos produtos que promovem a saúde intestinal em uma categoria cada vez mais saturada.

 

Resultados da pesquisa:

A pesquisa revelou que, embora a conscientização sobre o assunto tenha aumentado levemente, ainda há muito trabalho a ser feito no campo da educação.

Metade dos americanos não sabe como o microbioma intestinal pode impactar a saúde do intestino, e ainda menos pessoas sabem como ele pode afetar várias outras prioridades importantes para os consumidores, incluindo:

Além disso, 73% não sabem que o microbioma intestinal é estabelecido nos primeiros anos de vida.

E a maioria das pessoas tem dificuldade em identificar os hábitos alimentares e dietas que melhor promovem a saúde intestinal. Apenas um em cada dez consumidores consegue identificar corretamente o padrão alimentar flexitariano (que enfatiza alimentos de origem vegetal, mas também incorpora alimentos de origem animal ricos em nutrientes) como a dieta que mais promove a saúde intestinal em comparação a dietas mais restritivas, como a cetogênica (keto) e a paleo.

De forma encorajadora, a pesquisa revelou que mais consumidores estão se tornando familiarizados com os bióticos, que têm se mostrado eficazes no apoio à saúde intestinal e ao microbioma. A maioria dos americanos já conhece:

 

Principais mitos sobre o microbioma

Kristie Leigh, nutricionista registrada e diretora de Nutrição e Assuntos Científicos da Danone América do Norte, ajuda a desmistificar alguns mitos persistentes que podem dificultar a escolha dos produtos certos para quem busca melhorar a saúde intestinal.

  • Mito 1: Todos os alimentos e bebidas fermentados contêm probióticos.
    Quase metade dos consumidores familiarizados com probióticos (49%) acredita que todos os alimentos e bebidas fermentados os oferecem, uma queda de apenas 3% em relação a 202

    Fato: Alimentos e bebidas fermentados, como kombucha, chucrute ou pão de fermentação natural, podem conter bactérias como parte do processo de fermentação, mas isso não significa que contenham probióticos. Muitos desses alimentos e bebidas am por processos como pasteurização e assamento que eliminam os microrganismos vivos, sejam probióticos ou não. Sempre verifique no rótulo se o produto contém uma cepa probiótica viva.
     

  • Mito 2: Todas as "culturas vivas e ativas" são probióticos.
    Quarenta e quatro por cento dos consumidores familiarizados com probióticos acreditam que todas as "culturas vivas e ativas" se qualificam (queda de 3% desde 2021).

    Fato: Nem todas as bactérias são iguais. Mesmo que um produto contenha culturas vivas, essas culturas podem não ter sido estudadas ou comprovadas em benefício da saúde, o que é necessário para serem consideradas probióticas.

  • Mito 3: Suplementos probióticos são equivalentes a probióticos nos alimentos.
    Quarenta e cinco por cento dos consumidores ainda acreditam que suplementos probióticos são equivalentes aos probióticos encontrados nos alimentos (queda de 2% desde 2021).

    Fato: Os alimentos geralmente são considerados um veículo melhor para os probióticos do que os suplementos, pois ajudam a neutralizar a acidez do estômago, aumentando a chance dos probióticos chegarem intactos ao intestino. Isso inclui alimentos lácteos, como o iogurte. Além disso, ao consumir alimentos, você também obtém nutrientes importantes como vitaminas, minerais, fibras e proteínas junto com os probióticos.

  • Mito 4: Prebióticos e probióticos fazem a mesma coisa no corpo.
    Setenta e um por cento dos consumidores familiarizados com probióticos acreditam que prebióticos têm o mesmo papel (queda de 4% desde 2021).

    Fato: Embora tanto os prebióticos quanto os probióticos possam apoiar a saúde intestinal, eles atuam de formas distintas. Probióticos são microrganismos vivos que proporcionam benefícios comprovados à saúde, enquanto prebióticos são fibras alimentares que servem de alimento para as boas bactérias já presentes no intestino. Ambos têm funções únicas e são importantes para a saúde intestinal e o e ao microbioma.

Apesar do crescente interesse dos americanos por produtos que promovem a saúde intestinal, a pesquisa mostra que ainda há uma lacuna significativa de conhecimento sobre o microbioma e seu impacto no bem-estar geral. Desmistificar conceitos errados e investir em educação nutricional clara e ível são os essenciais para que os consumidores façam escolhas mais conscientes em um mercado cada vez mais complexo.


As informações são do Dairy Foods, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint

 

QUER AR O CONTEÚDO? É GRATUITO!

Para continuar lendo o conteúdo entre com sua conta ou cadastre-se no MilkPoint.

Tenha o a conteúdos exclusivos gratuitamente!

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 0

Publicado por:

Foto MilkPoint

MilkPoint

O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

Deixe sua opinião!

Foto do usuário

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração.

Qual a sua dúvida hoje?

Saúde intestinal ganha protagonismo nas escolhas dos consumidores

Interesse por saúde intestinal cresce nos EUA, mas pesquisa revela desinformação sobre o microbioma e hábitos alimentares adequados. Confira!

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 3 minutos de leitura

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 0

Uma nova pesquisa revelou que 84% dos americanos se tornaram mais interessados em alimentos ou produtos que apoiam a saúde intestinal nos últimos anos.

Continua depois da publicidade

No entanto, embora as buscas no Google por “saúde intestinal” tenham mais que dobrado nos últimos três anos, a pesquisa descobriu que 41% dos consumidores ainda desconhecem o que é o microbioma intestinal, e 50% não sabem que ele pode impactar a saúde intestinal — revelando uma oportunidade para ampliar a educação sobre o tema. A pesquisa também destacou vários mitos persistentes que podem dificultar para os consumidores o melhor aproveitamento dos produtos que promovem a saúde intestinal em uma categoria cada vez mais saturada.

 

Resultados da pesquisa:

A pesquisa revelou que, embora a conscientização sobre o assunto tenha aumentado levemente, ainda há muito trabalho a ser feito no campo da educação.

Metade dos americanos não sabe como o microbioma intestinal pode impactar a saúde do intestino, e ainda menos pessoas sabem como ele pode afetar várias outras prioridades importantes para os consumidores, incluindo:

Além disso, 73% não sabem que o microbioma intestinal é estabelecido nos primeiros anos de vida.

E a maioria das pessoas tem dificuldade em identificar os hábitos alimentares e dietas que melhor promovem a saúde intestinal. Apenas um em cada dez consumidores consegue identificar corretamente o padrão alimentar flexitariano (que enfatiza alimentos de origem vegetal, mas também incorpora alimentos de origem animal ricos em nutrientes) como a dieta que mais promove a saúde intestinal em comparação a dietas mais restritivas, como a cetogênica (keto) e a paleo.

De forma encorajadora, a pesquisa revelou que mais consumidores estão se tornando familiarizados com os bióticos, que têm se mostrado eficazes no apoio à saúde intestinal e ao microbioma. A maioria dos americanos já conhece:

 

Principais mitos sobre o microbioma

Kristie Leigh, nutricionista registrada e diretora de Nutrição e Assuntos Científicos da Danone América do Norte, ajuda a desmistificar alguns mitos persistentes que podem dificultar a escolha dos produtos certos para quem busca melhorar a saúde intestinal.

  • Mito 1: Todos os alimentos e bebidas fermentados contêm probióticos.
    Quase metade dos consumidores familiarizados com probióticos (49%) acredita que todos os alimentos e bebidas fermentados os oferecem, uma queda de apenas 3% em relação a 202

    Fato: Alimentos e bebidas fermentados, como kombucha, chucrute ou pão de fermentação natural, podem conter bactérias como parte do processo de fermentação, mas isso não significa que contenham probióticos. Muitos desses alimentos e bebidas am por processos como pasteurização e assamento que eliminam os microrganismos vivos, sejam probióticos ou não. Sempre verifique no rótulo se o produto contém uma cepa probiótica viva.
     

  • Mito 2: Todas as "culturas vivas e ativas" são probióticos.
    Quarenta e quatro por cento dos consumidores familiarizados com probióticos acreditam que todas as "culturas vivas e ativas" se qualificam (queda de 3% desde 2021).

    Fato: Nem todas as bactérias são iguais. Mesmo que um produto contenha culturas vivas, essas culturas podem não ter sido estudadas ou comprovadas em benefício da saúde, o que é necessário para serem consideradas probióticas.

  • Mito 3: Suplementos probióticos são equivalentes a probióticos nos alimentos.
    Quarenta e cinco por cento dos consumidores ainda acreditam que suplementos probióticos são equivalentes aos probióticos encontrados nos alimentos (queda de 2% desde 2021).

    Fato: Os alimentos geralmente são considerados um veículo melhor para os probióticos do que os suplementos, pois ajudam a neutralizar a acidez do estômago, aumentando a chance dos probióticos chegarem intactos ao intestino. Isso inclui alimentos lácteos, como o iogurte. Além disso, ao consumir alimentos, você também obtém nutrientes importantes como vitaminas, minerais, fibras e proteínas junto com os probióticos.

  • Mito 4: Prebióticos e probióticos fazem a mesma coisa no corpo.
    Setenta e um por cento dos consumidores familiarizados com probióticos acreditam que prebióticos têm o mesmo papel (queda de 4% desde 2021).

    Fato: Embora tanto os prebióticos quanto os probióticos possam apoiar a saúde intestinal, eles atuam de formas distintas. Probióticos são microrganismos vivos que proporcionam benefícios comprovados à saúde, enquanto prebióticos são fibras alimentares que servem de alimento para as boas bactérias já presentes no intestino. Ambos têm funções únicas e são importantes para a saúde intestinal e o e ao microbioma.

Apesar do crescente interesse dos americanos por produtos que promovem a saúde intestinal, a pesquisa mostra que ainda há uma lacuna significativa de conhecimento sobre o microbioma e seu impacto no bem-estar geral. Desmistificar conceitos errados e investir em educação nutricional clara e ível são os essenciais para que os consumidores façam escolhas mais conscientes em um mercado cada vez mais complexo.


As informações são do Dairy Foods, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint

 

QUER AR O CONTEÚDO? É GRATUITO!

Para continuar lendo o conteúdo entre com sua conta ou cadastre-se no MilkPoint.

Tenha o a conteúdos exclusivos gratuitamente!

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 0

Publicado por:

Foto MilkPoint

MilkPoint

O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

Deixe sua opinião!

Foto do usuário

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração.

Qual a sua dúvida hoje?