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Explorando a conversão alimentar

No animal destinado à produção de carne ovina, a carcaça constitui-se no principal produto comercializável e o crescimento no principal processo a ser explorado para se obter a máxima eficiência biológica e econômica do sistema de produção como um todo.

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No animal destinado à produção de carne ovina, a carcaça constitui-se no principal produto comercializável e o crescimento no principal processo a ser explorado para se obter a máxima eficiência biológica e econômica do sistema de produção como um todo.
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Crescimento pode ser definido como o processo de deposição de proteína, gordura e ossos na carcaça, e em função da idade, possui quatro pontos de referência: a concepção (A), o nascimento (B), a puberdade (D) e a maturidade (F), como exemplificado no Gráfico 1.

Gráfico 1. Curva de crescimento de cordeiros.

Figura 1

Dessa forma, o crescimento do cordeiro, em condições ótimas, caracteriza-se por uma curva sigmóide, havendo uma aceleração de sua velocidade até que a puberdade seja atingida, diminuindo gradativamente então, até a maturidade. Sendo assim, a puberdade é o ponto no qual o crescimento muda da fase de auto-aceleração (C) para auto-inibição (E).

Do nascimento à puberdade a curva é ascendente e altamente acelerada, se constituindo em uma fase onde se verifica a melhor eficiência biológica do animal que, por sua vez, representa a relação existente entre o ganho de peso e o consumo de alimento.

O melhor indicador para se mensurar a eficiência biológica é a conversão alimentar (CA), definida como a quantidade de alimento, com base na matéria-seca, ingerido para que um animal ganhe um quilo de peso vivo. Porém, sob o ponto de vista econômico, a eficiência pode ser avaliada pelo custo do ganho de peso ou custo do quilo engordado.

Baseado nesses conceitos, o Gráfico 2 apresenta a conversão alimentar e o custo do quilo engordado ao longo do processo de crescimento do cordeiro, tendo como base a alimentação e considerando um custo de R$ 0,45 e de R$ 0,40/kg MS (quilo de matéria-seca) para as dietas de creep feeding e de confinamento, respectivamente.

Gráfico 2. Conversão alimentar e custo do ganho durante o crescimento de ovinos.

Figura 2

Tendo como referência uma desmama por volta dos 2 meses de idade (I), é possível verificar uma CA média de 1,8:1 na fase de amamentação, onde cada quilo de peso ganho custará R$ 0,81. Nesse período ocorre o crescimento ósseo e muscular dos ovinos, e a exploração do potencial dos animais nessa fase é altamente vantajosa pela excelente conversão dos alimentos em carne.

Entre a desmama e a puberdade, que se manifesta ao redor dos 6 meses em ovinos, é possível obter uma CA média de 4:1 e um custo do ganho 100% maior, embora apresentando ainda uma ótima eficiência biológica. Porém, um pouco antes do início da puberdade, o ritmo de crescimento diminui e inicia-se a fase de auto-inibição, onde há maior deposição de gordura com elevados índices de CA, uma vez que, a deposição de peso na forma de tecido adiposo é cerca de 4 vezes menos eficiente do que a deposição de músculo. Além disso, animais mais velhos, por apresentarem uma maior exigência nutricional para manutenção, necessitam ingerir muito mais alimento para ganhar um quilo de peso vivo.

Dessa forma, é durante a fase de auto-aceleração onde se verifica os melhores índices de conversão alimentar associados a altas taxas de crescimento, especialmente, quando se faz uso de cordeiros com bom potencial para ganho de peso e de dietas devidamente formuladas.

Assim, sistemas de produção que exploram adequadamente o crescimento dos animais são mais eficientes, possuindo uma melhor eficiência econômica e um maior giro de capital por encurtar o ciclo produtivo, além de colocar no mercado um produto de alta qualidade e de valor diferenciado.
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Material escrito por:

Daniel de Araújo Souza

Daniel de Araújo Souza

Médico Veterinário, MBA, D.Sc., especializado no sistema agroindustrial da carne ovina. Consultor da Prime ASC - Advanced Sheep Consulting. Facebook.com/prime.asc Twitter.com/prime_asc

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MARCONE ROBSON DE MORAIS
MARCONE ROBSON DE MORAIS

ANGICOS - RIO GRANDE DO NORTE - ESTUDANTE

EM 23/10/2017

BOA TARDE

DANIEL, ESSES PARAMETROS TAMBÉM ´PODEM SER APLICADOS NA CAPRINOCULTURA?
Jose Joseli da Silva
JOSE JOSELI DA SILVA

SURUBIM - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/12/2016

Dr. Daniel. Bom dia!!!



Parabéns pelo artigo, muito bom e muito importante. Aproveitando a pergunta do Sr. Jaime sobre o concentrado que poderia ser usado no creep para cordeiros até 2 meses de idade, me despertou algo sobre a alimentação  de ovinos. No confinamento de bovinos, aproveitando os machos oriundos da exploração de fazendas leiteiras, para produção de carne, estão utilizando  o milho ( Puro grão ) adicionado de um núcleo peletizado, sem volumoso para criação dos bezerros. Como também são ruminantes gostaria de saber se a mesma técnica pode ser empregada na criação de caprinos e ovinos alimentação sem volumoso. Se já temos alguns trabalhos com estas espécies, gostaria também de saber a viabilidade econômica da referida tecnologia, para empregá-las nas criações, principalmente da agricultura familiar.

Antecipadamente agradeço,



José Joseli da Silva.
Daniel de Araújo Souza
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

FORTALEZA - CEARÁ

EM 28/04/2008

Olá Jaime,

Considerando cordeiros com bom potencial zootécnico, eis algumas formulações:

1) Sem volumoso - 64,5% Milho moído, 33% Farelo de soja, 1,5% de Calcário calcítico e 1,0% de mistura mineral comercial (para ovinos com 8% de P). Essa ração possui cerca de 20% de PB, 80% de NDT, 0,8% de Ca e 0,4% de P.

2) Com volumoso - 59,5% Milho moído, 28% Farelo de soja, 10% Feno de gramínea (boa qualidade e bem picado), 1,5% Calcário calcítico e 1,0% de mistura mineral comercial. Todos os ingredientes devem ser misturados de forma homogênea. Essa ração possui cerca de 19% de PB, 78% de NDT, 17% de FDN, 9% de FDA, 0,8% de Ca e 0,4% de P.

Quando os cordeiros já estiverem consumindo bem a ração do creep (4-5 semanas de idade), você poderá incluir outros ingredientes a fim de reduzir o custo da dieta. Uma ração baseada em milho e farelo de soja são importantes na fase incial por serem alimentos altamente palatáveis.

Em geral, a formulação da ração do creep deve garantir que a dieta contenha cerca de 18-20% de PB, 78-80% de NDT, 15-23% de FDN, 6-12% de FDA, 2% de minerais e relação Ca:P de 2:1, com base na matéria seca.

Quanto ao nível de trituração ou moagem do milho, em geral, depende da idade dos cordeiros. Até o primeiro mês de vida os animais preferem uma trituração mais fina, no entanto, com o avanço da idade há uma preferência por alimentos mais grosseiramente moídos. Essa preferência tem reflexo sobre o consumo, por isso, é indicado ajustar a moagem com o avançar da idade dos cordeiros.

Abraços,

Daniel
Jaime de Oliveira Filho
JAIME DE OLIVEIRA FILHO

ITAPETININGA - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 27/04/2008

Gostaria de saber que formulação de ração posso usar no creep até os 2 meses, já tenho algumas, nas se puder mandar eu agradeceria, gostaria de saber também se o milho tem que ser bem triturado ou se pode ser um pouco mais grosso(penira nº5).
Daniel de Araújo Souza
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

FORTALEZA - CEARÁ

EM 04/04/2008

Olá Nelson,

Esse artigo é apenas uma dica dos potenciais benefícios que se tem quando se explora adequadamente o crescimento dos animais, tornando o sistema de produção muito mais dinâmico e eficiente.

Obrigado por sua participação!

Abraços,

Daniel

P.S.: as plantas scaneadas chegaram em seu e-mail?
Nelson Luiz da Silva Junior
NELSON LUIZ DA SILVA JUNIOR

ASSIS - SÃO PAULO

EM 04/04/2008

Bom dia Dr. Daniel

Parabens pelo artigo, muito bom mesmo.
Como é de seu conhecimento, estou me preparando para ingressar na ovinocultura.

Tenho mantido contato com alguns criadores e, acredito muito na "voz" da experência, mas quando temos o à base científica, é indiscutível.

Escrevo isso, por que até agora não havia conseguido uma informação que me orientasse no cálculo do investimento x custo x benefício.

Obrigado.

Nelson Luiz
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No animal destinado à produção de carne ovina, a carcaça constitui-se no principal produto comercializável e o crescimento no principal processo a ser explorado para se obter a máxima eficiência biológica e econômica do sistema de produção como um todo.

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No animal destinado à produção de carne ovina, a carcaça constitui-se no principal produto comercializável e o crescimento no principal processo a ser explorado para se obter a máxima eficiência biológica e econômica do sistema de produção como um todo.
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Crescimento pode ser definido como o processo de deposição de proteína, gordura e ossos na carcaça, e em função da idade, possui quatro pontos de referência: a concepção (A), o nascimento (B), a puberdade (D) e a maturidade (F), como exemplificado no Gráfico 1.

Gráfico 1. Curva de crescimento de cordeiros.

Figura 1

Dessa forma, o crescimento do cordeiro, em condições ótimas, caracteriza-se por uma curva sigmóide, havendo uma aceleração de sua velocidade até que a puberdade seja atingida, diminuindo gradativamente então, até a maturidade. Sendo assim, a puberdade é o ponto no qual o crescimento muda da fase de auto-aceleração (C) para auto-inibição (E).

Do nascimento à puberdade a curva é ascendente e altamente acelerada, se constituindo em uma fase onde se verifica a melhor eficiência biológica do animal que, por sua vez, representa a relação existente entre o ganho de peso e o consumo de alimento.

O melhor indicador para se mensurar a eficiência biológica é a conversão alimentar (CA), definida como a quantidade de alimento, com base na matéria-seca, ingerido para que um animal ganhe um quilo de peso vivo. Porém, sob o ponto de vista econômico, a eficiência pode ser avaliada pelo custo do ganho de peso ou custo do quilo engordado.

Baseado nesses conceitos, o Gráfico 2 apresenta a conversão alimentar e o custo do quilo engordado ao longo do processo de crescimento do cordeiro, tendo como base a alimentação e considerando um custo de R$ 0,45 e de R$ 0,40/kg MS (quilo de matéria-seca) para as dietas de creep feeding e de confinamento, respectivamente.

Gráfico 2. Conversão alimentar e custo do ganho durante o crescimento de ovinos.

Figura 2

Tendo como referência uma desmama por volta dos 2 meses de idade (I), é possível verificar uma CA média de 1,8:1 na fase de amamentação, onde cada quilo de peso ganho custará R$ 0,81. Nesse período ocorre o crescimento ósseo e muscular dos ovinos, e a exploração do potencial dos animais nessa fase é altamente vantajosa pela excelente conversão dos alimentos em carne.

Entre a desmama e a puberdade, que se manifesta ao redor dos 6 meses em ovinos, é possível obter uma CA média de 4:1 e um custo do ganho 100% maior, embora apresentando ainda uma ótima eficiência biológica. Porém, um pouco antes do início da puberdade, o ritmo de crescimento diminui e inicia-se a fase de auto-inibição, onde há maior deposição de gordura com elevados índices de CA, uma vez que, a deposição de peso na forma de tecido adiposo é cerca de 4 vezes menos eficiente do que a deposição de músculo. Além disso, animais mais velhos, por apresentarem uma maior exigência nutricional para manutenção, necessitam ingerir muito mais alimento para ganhar um quilo de peso vivo.

Dessa forma, é durante a fase de auto-aceleração onde se verifica os melhores índices de conversão alimentar associados a altas taxas de crescimento, especialmente, quando se faz uso de cordeiros com bom potencial para ganho de peso e de dietas devidamente formuladas.

Assim, sistemas de produção que exploram adequadamente o crescimento dos animais são mais eficientes, possuindo uma melhor eficiência econômica e um maior giro de capital por encurtar o ciclo produtivo, além de colocar no mercado um produto de alta qualidade e de valor diferenciado.
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MARCONE ROBSON DE MORAIS
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ANGICOS - RIO GRANDE DO NORTE - ESTUDANTE

EM 23/10/2017

BOA TARDE

DANIEL, ESSES PARAMETROS TAMBÉM ´PODEM SER APLICADOS NA CAPRINOCULTURA?
Jose Joseli da Silva
JOSE JOSELI DA SILVA

SURUBIM - PERNAMBUCO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 08/12/2016

Dr. Daniel. Bom dia!!!



Parabéns pelo artigo, muito bom e muito importante. Aproveitando a pergunta do Sr. Jaime sobre o concentrado que poderia ser usado no creep para cordeiros até 2 meses de idade, me despertou algo sobre a alimentação  de ovinos. No confinamento de bovinos, aproveitando os machos oriundos da exploração de fazendas leiteiras, para produção de carne, estão utilizando  o milho ( Puro grão ) adicionado de um núcleo peletizado, sem volumoso para criação dos bezerros. Como também são ruminantes gostaria de saber se a mesma técnica pode ser empregada na criação de caprinos e ovinos alimentação sem volumoso. Se já temos alguns trabalhos com estas espécies, gostaria também de saber a viabilidade econômica da referida tecnologia, para empregá-las nas criações, principalmente da agricultura familiar.

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José Joseli da Silva.
Daniel de Araújo Souza
DANIEL DE ARAÚJO SOUZA

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EM 28/04/2008

Olá Jaime,

Considerando cordeiros com bom potencial zootécnico, eis algumas formulações:

1) Sem volumoso - 64,5% Milho moído, 33% Farelo de soja, 1,5% de Calcário calcítico e 1,0% de mistura mineral comercial (para ovinos com 8% de P). Essa ração possui cerca de 20% de PB, 80% de NDT, 0,8% de Ca e 0,4% de P.

2) Com volumoso - 59,5% Milho moído, 28% Farelo de soja, 10% Feno de gramínea (boa qualidade e bem picado), 1,5% Calcário calcítico e 1,0% de mistura mineral comercial. Todos os ingredientes devem ser misturados de forma homogênea. Essa ração possui cerca de 19% de PB, 78% de NDT, 17% de FDN, 9% de FDA, 0,8% de Ca e 0,4% de P.

Quando os cordeiros já estiverem consumindo bem a ração do creep (4-5 semanas de idade), você poderá incluir outros ingredientes a fim de reduzir o custo da dieta. Uma ração baseada em milho e farelo de soja são importantes na fase incial por serem alimentos altamente palatáveis.

Em geral, a formulação da ração do creep deve garantir que a dieta contenha cerca de 18-20% de PB, 78-80% de NDT, 15-23% de FDN, 6-12% de FDA, 2% de minerais e relação Ca:P de 2:1, com base na matéria seca.

Quanto ao nível de trituração ou moagem do milho, em geral, depende da idade dos cordeiros. Até o primeiro mês de vida os animais preferem uma trituração mais fina, no entanto, com o avanço da idade há uma preferência por alimentos mais grosseiramente moídos. Essa preferência tem reflexo sobre o consumo, por isso, é indicado ajustar a moagem com o avançar da idade dos cordeiros.

Abraços,

Daniel
Jaime de Oliveira Filho
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EM 27/04/2008

Gostaria de saber que formulação de ração posso usar no creep até os 2 meses, já tenho algumas, nas se puder mandar eu agradeceria, gostaria de saber também se o milho tem que ser bem triturado ou se pode ser um pouco mais grosso(penira nº5).
Daniel de Araújo Souza
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FORTALEZA - CEARÁ

EM 04/04/2008

Olá Nelson,

Esse artigo é apenas uma dica dos potenciais benefícios que se tem quando se explora adequadamente o crescimento dos animais, tornando o sistema de produção muito mais dinâmico e eficiente.

Obrigado por sua participação!

Abraços,

Daniel

P.S.: as plantas scaneadas chegaram em seu e-mail?
Nelson Luiz da Silva Junior
NELSON LUIZ DA SILVA JUNIOR

ASSIS - SÃO PAULO

EM 04/04/2008

Bom dia Dr. Daniel

Parabens pelo artigo, muito bom mesmo.
Como é de seu conhecimento, estou me preparando para ingressar na ovinocultura.

Tenho mantido contato com alguns criadores e, acredito muito na "voz" da experência, mas quando temos o à base científica, é indiscutível.

Escrevo isso, por que até agora não havia conseguido uma informação que me orientasse no cálculo do investimento x custo x benefício.

Obrigado.

Nelson Luiz
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