do sêmen e o ato com contenção individualizada das ovelhas." />

Inseminação Artificial: conservação e transporte do sêmen

A utilização de sêmen a fresco, refrigerado ou congelado, apresenta como característica o fato de requerer um maior volume de trabalho quando comparada à monta natural, e é necessário a detecção do estro das ovelhas a serem inseminadas, a colheita, avaliação e manipulação do sêmen e o ato com contenção individualizada das ovelhas.

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A utilização e viabilização da técnica de "Inseminação Artificial" exigem um módulo mínimo do rebanho para que haja retorno econômico adequado. Em todos os casos deve-se questionar se a monta natural não é a opção que melhor atende aos interesses econômicos e do programa de melhoramento genético a ser implementado. A escolha da modalidade de inseminação depende fundamentalmente da sua adequação ao nível tecnológico do rebanho.

A utilização de sêmen a fresco, refrigerado ou congelado, apresenta como característica o fato de requerer um maior volume de trabalho quando comparada à monta natural, e é necessário a detecção do estro das ovelhas a serem inseminadas, a colheita, avaliação e manipulação do sêmen e o ato com contenção individualizada das ovelhas.

Fresco

Quando a inseminação é feita após a coleta, o espaço de tempo entre a coleta e a inseminação deve ser o menor possível. Em geral, quando a inseminação é feita com sêmen fresco, não devemos conservá-lo mais de ½ hora fora do organismo. O fato de a inseminação não ser feita após a coleta, determina uma série de operações destinadas a conservar a integridade do sêmen, a fim de que os espermatozóides possam alcançar o óvulo com potencia de fecundação.

Refrigerado

É necessário lançar mão de artifícios para deter a motilidade dos espermatozóides, determinante do esgotamento. Para isso, são usadas substâncias nutritivas e termorreguladoras, efetivando o equilíbrio ácido-basíco sobre a cápsula lipóide, com ação protetora e nutritiva.

É de extrema importância que o processo de resfriamento do sêmen para conservação, se faça gradualmente, em escalas de 5 em 5ºC, com permanência mínima de 15 minutos em cada escala. A temperatura mantida para conservação varia de acordo com o tempo de conservação, entre:

0ºC a 5ºC - 48 horas;
0ºC a 15ºC - 6 horas;
0ºC a 10ºC - 6 a 10 horas;
0ºC a 2ºC - mais de 48 horas

Congelamento por criopreservação

Os princípios e técnicas a serem utilizadas na criopresevação do sêmen ovino se equivalem as dos demais ruminantes domésticos. Cada espécie possui composição seminal distinta, havendo ainda peculiaridades quanto à composição e sensibilidade das membranas espermáticas ao processo de criopreservação.
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A congelação e a descongelação do sêmen determinam marcadas alterações na estrutura da membrana, redução do transporte espermático e sua viabilidade no sistema genital das ovelhas. Após a descongelação, o percentual de membranas íntegras fica reduzido em 70% e foi encontrada uma correlação positiva entre este percentual de membranas íntegras imediatamente após a descongelação e a motilidade após 8 horas de incubação a 37°C.

Outros autores consideram que somente 10 a 20% das células espermáticas continuam competentes para a fecundação, após a descongelação. Isto tem sido sustentado através de experimentos comparativos, utilizando inseminações com sêmen fresco e congelado.

Os crioprotetores podem ser classificados em intracelulares, constituídos de moléculas pequenas requerendo maior concentração e extracelulares, constituídos de moléculas grandes e que requerem uma menor concentração para que protejam as células contra as crioinjúrias. O glicerol, o DMSO (dimetil sufóxido). O l .2-propanodiol e o etileno glicol, são intracelulares. Os extracelulares são constituídos de grandes moléculas de açúcar como a sacarose, rafinose, proteínas e liproteínas contidas no leite, gema de ovo e soro sangüíneo.
Conclui-se que o sêmen ovino pode ser congelado utilizando como crioprotetor o etileno glicol, que quando utilizado na concentração de 0,5M proporciona motilidade e vigor semelhantes a do glicerol, porém com uma melhor proteção acrossomática.

O transporte do sêmen

O sêmen do carneiro devidamente conservado, pode ser usado até 3 dias após a coleta. Os resultados não são constantes, havendo casos de pouca fertilidade, apesar de apresentar o sêmen boa motilidade. Para o envio de sêmen a grande distancia, são necessários cuidados especiais, a fim de que as condições de conservação não sejam alteradas. Usa-se para fim, sêmen diluído e proveniente de reprodutores de fertilidade comprovada, apresentando números elevado de espermatozóides, bem como as outras condições determinantes da boa qualidade.

A temperatura deve ser mantida entre 0 e 5 ºC. Esta se obtém colocando o sêmen dentro de um tubo de ensaio esterilizado, envolto em algodão ou papel e colocado dentro de um outro tubo de diâmetro maior, devidamente arrolhado. Para o transporte, são usadas garrafas térmicas com boca larga. Nestas operações o sêmen deve ser manipulado com o máximo de cuidado. Tanto os diluentes como os francos devem estar na mesma temperatura do sêmen. Em geral, faz-se o resfriamento no refrigerador, ando posteriormente para a garrafa térmica devidamente preparada.

Já no congelamento utiliza-se o botijão que é um recipiente térmico com isolamento a vácuo, destinado à conservação do sêmen, sendo que para tanto ele deve receber Nitrogênio líquido, que conserva as doses de sêmen congeladas a uma temperatura de -196ºC (cento e noventa e seis graus centígrados negativos) por tempo indeterminado, desde que se mantenha um determinado nível mínimo, abastecendo-o periodicamente.

O botijão deve ser manipulado com o máximo cuidado para evitar danos que possam resultar em prejuízos. Para diminuir os riscos com o botijão, é aconselhável a construção de uma caixa de madeira para seu acondicionamento. O botijão não pode sofrer choques (batidas), nem movimentos muito bruscos, além de tombar derramando todo o seu conteúdo. O nitrogênio líquido evapora constantemente, devendo o inseminador estar atento para evitar perda de sêmen por falta de nitrogênio não devendo ficar com nível inferior a 15 cm.

Figura 1


A- Tampa protetora B- Apoio da tampa C- Estrutura de alumínio D- Pescoço em isolante E- trava da tampa F- Canecas identificadas G- Sistema quimico para retenção do vácuo H- Apoio das canecas J- Super Isolamento a vácuo

Assim, torna-se possível, com estas operações, o transporte de sêmen para fazendas separadas por grandes distâncias.

Bibliografia

Bicudo, S.D.; Azevedo, H.C.; Silva Maia, m; Sousa, D.B.; Rodello, L. Aspectos peculiares da Inseminação Artifical em ovinos. Disponível em: http://www.emparn.rn.gov.br/links/publicacoes/Marciane/ASPECTOS%20PECULIARES%20DA%20INSEMINA%C7%C3O%20ARTIFICIAL%20EM%20OVINOS.pdf ado em 20 de outubro de 2008.

DA SILVA SOBRINHO, A.G.;Criação de ovinos.Jaboticabal: FUNESP, 1997.p. 138-142,

MORAES, Cácio do Nascimento; NEVES, Jairo Pereira; GONCALVES, Paulo Bayard Dias et al. Criopreservação do sêmen ovino em Pellets com etileno glicol. Cienc. Rural, Apr./June 1998, vol.28, no.2, p.287-292. ISSN 0103-8478.

Vanzin, I. M. Manejo com o botijão. In: Inseminação Artificial. Desenvolvido por Ivan Marcus Vanzin Disponível em: http://www.inseminacaoartificial.com.br/introducao.htm ado em 20 de outubro de 2008.
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Juventino Lourenço da Silva
JUVENTINO LOURENÇO DA SILVA

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PESQUISA/ENSINO

EM 12/05/2017

Boa tarde, gostaria que por favor alguém informe uma empresa que transporta botijão com N2- (nitrogênio líquido)



juventino.fundacaoflora@gmail.com
Carlos Roberto Bianchi
CARLOS ROBERTO BIANCHI

VILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - ESTUDANTE

EM 02/06/2016

Olá onde encontro um botijão bem pequeno? Pois preciso trazer da Bélgica um boa quantidade de sêmen.
Ricati L. Majewski
RICATI L. MAJEWSKI

ERECHIM - RIO GRANDE DO SUL

EM 27/05/2016

Bom dia. Para fazer a importação de uma dose de sêmen congelado, existe frasco/botjão de pequeno porte? Qual o menor frasco/botijão possível e onde posso adquirir? Grato desde já.
André Luis Rocha
ANDRÉ LUIS ROCHA

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/10/2008

Oque tem se usado para diluição de semem fresco e para congelamento com boa taxa de fertilidade? Qual a dose de mistura (diluição)?
Guilherme Fioresi Marques
GUILHERME FIORESI MARQUES

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 29/10/2008

Prezado José Pereira Guimarães,

É permitido a reutilização do botijão, mais em primeiro lugar, fazer o resfriamento com o nitrogênio, em seguida completar e durante alguns dias medir o nível para saber se o botijão esta mantendo o nitrogênio, para não prejudicar a fertilidade do sêmen.

Atenção: tomar muito cuidado ao fazer a primeira carga de nitrogênio.

Estas informações não são de origem literarias e sim de atividades práticas em centrais de sêmen.

Um abraço e boa sorte,
jose pereira guimaraes
JOSE PEREIRA GUIMARAES

BELO HORIZONTE - MINAS GERAIS - PRODUÇÃO DE OVINOS

EM 27/10/2008

O meu botijao ficou vazio ,sem semens e N2 , por longo período . Gostaria de saber se posso voltar a utiliza-lo. Um abraço . José P. Guimaraes.
Qual a sua dúvida hoje?

Inseminação Artificial: conservação e transporte do sêmen

A utilização de sêmen a fresco, refrigerado ou congelado, apresenta como característica o fato de requerer um maior volume de trabalho quando comparada à monta natural, e é necessário a detecção do estro das ovelhas a serem inseminadas, a colheita, avaliação e manipulação do sêmen e o ato com contenção individualizada das ovelhas.

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A utilização e viabilização da técnica de "Inseminação Artificial" exigem um módulo mínimo do rebanho para que haja retorno econômico adequado. Em todos os casos deve-se questionar se a monta natural não é a opção que melhor atende aos interesses econômicos e do programa de melhoramento genético a ser implementado. A escolha da modalidade de inseminação depende fundamentalmente da sua adequação ao nível tecnológico do rebanho.

A utilização de sêmen a fresco, refrigerado ou congelado, apresenta como característica o fato de requerer um maior volume de trabalho quando comparada à monta natural, e é necessário a detecção do estro das ovelhas a serem inseminadas, a colheita, avaliação e manipulação do sêmen e o ato com contenção individualizada das ovelhas.

Fresco

Quando a inseminação é feita após a coleta, o espaço de tempo entre a coleta e a inseminação deve ser o menor possível. Em geral, quando a inseminação é feita com sêmen fresco, não devemos conservá-lo mais de ½ hora fora do organismo. O fato de a inseminação não ser feita após a coleta, determina uma série de operações destinadas a conservar a integridade do sêmen, a fim de que os espermatozóides possam alcançar o óvulo com potencia de fecundação.

Refrigerado

É necessário lançar mão de artifícios para deter a motilidade dos espermatozóides, determinante do esgotamento. Para isso, são usadas substâncias nutritivas e termorreguladoras, efetivando o equilíbrio ácido-basíco sobre a cápsula lipóide, com ação protetora e nutritiva.

É de extrema importância que o processo de resfriamento do sêmen para conservação, se faça gradualmente, em escalas de 5 em 5ºC, com permanência mínima de 15 minutos em cada escala. A temperatura mantida para conservação varia de acordo com o tempo de conservação, entre:

0ºC a 5ºC - 48 horas;
0ºC a 15ºC - 6 horas;
0ºC a 10ºC - 6 a 10 horas;
0ºC a 2ºC - mais de 48 horas

Congelamento por criopreservação

Os princípios e técnicas a serem utilizadas na criopresevação do sêmen ovino se equivalem as dos demais ruminantes domésticos. Cada espécie possui composição seminal distinta, havendo ainda peculiaridades quanto à composição e sensibilidade das membranas espermáticas ao processo de criopreservação.
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A congelação e a descongelação do sêmen determinam marcadas alterações na estrutura da membrana, redução do transporte espermático e sua viabilidade no sistema genital das ovelhas. Após a descongelação, o percentual de membranas íntegras fica reduzido em 70% e foi encontrada uma correlação positiva entre este percentual de membranas íntegras imediatamente após a descongelação e a motilidade após 8 horas de incubação a 37°C.

Outros autores consideram que somente 10 a 20% das células espermáticas continuam competentes para a fecundação, após a descongelação. Isto tem sido sustentado através de experimentos comparativos, utilizando inseminações com sêmen fresco e congelado.

Os crioprotetores podem ser classificados em intracelulares, constituídos de moléculas pequenas requerendo maior concentração e extracelulares, constituídos de moléculas grandes e que requerem uma menor concentração para que protejam as células contra as crioinjúrias. O glicerol, o DMSO (dimetil sufóxido). O l .2-propanodiol e o etileno glicol, são intracelulares. Os extracelulares são constituídos de grandes moléculas de açúcar como a sacarose, rafinose, proteínas e liproteínas contidas no leite, gema de ovo e soro sangüíneo.
Conclui-se que o sêmen ovino pode ser congelado utilizando como crioprotetor o etileno glicol, que quando utilizado na concentração de 0,5M proporciona motilidade e vigor semelhantes a do glicerol, porém com uma melhor proteção acrossomática.

O transporte do sêmen

O sêmen do carneiro devidamente conservado, pode ser usado até 3 dias após a coleta. Os resultados não são constantes, havendo casos de pouca fertilidade, apesar de apresentar o sêmen boa motilidade. Para o envio de sêmen a grande distancia, são necessários cuidados especiais, a fim de que as condições de conservação não sejam alteradas. Usa-se para fim, sêmen diluído e proveniente de reprodutores de fertilidade comprovada, apresentando números elevado de espermatozóides, bem como as outras condições determinantes da boa qualidade.

A temperatura deve ser mantida entre 0 e 5 ºC. Esta se obtém colocando o sêmen dentro de um tubo de ensaio esterilizado, envolto em algodão ou papel e colocado dentro de um outro tubo de diâmetro maior, devidamente arrolhado. Para o transporte, são usadas garrafas térmicas com boca larga. Nestas operações o sêmen deve ser manipulado com o máximo de cuidado. Tanto os diluentes como os francos devem estar na mesma temperatura do sêmen. Em geral, faz-se o resfriamento no refrigerador, ando posteriormente para a garrafa térmica devidamente preparada.

Já no congelamento utiliza-se o botijão que é um recipiente térmico com isolamento a vácuo, destinado à conservação do sêmen, sendo que para tanto ele deve receber Nitrogênio líquido, que conserva as doses de sêmen congeladas a uma temperatura de -196ºC (cento e noventa e seis graus centígrados negativos) por tempo indeterminado, desde que se mantenha um determinado nível mínimo, abastecendo-o periodicamente.

O botijão deve ser manipulado com o máximo cuidado para evitar danos que possam resultar em prejuízos. Para diminuir os riscos com o botijão, é aconselhável a construção de uma caixa de madeira para seu acondicionamento. O botijão não pode sofrer choques (batidas), nem movimentos muito bruscos, além de tombar derramando todo o seu conteúdo. O nitrogênio líquido evapora constantemente, devendo o inseminador estar atento para evitar perda de sêmen por falta de nitrogênio não devendo ficar com nível inferior a 15 cm.

Figura 1


A- Tampa protetora B- Apoio da tampa C- Estrutura de alumínio D- Pescoço em isolante E- trava da tampa F- Canecas identificadas G- Sistema quimico para retenção do vácuo H- Apoio das canecas J- Super Isolamento a vácuo

Assim, torna-se possível, com estas operações, o transporte de sêmen para fazendas separadas por grandes distâncias.

Bibliografia

Bicudo, S.D.; Azevedo, H.C.; Silva Maia, m; Sousa, D.B.; Rodello, L. Aspectos peculiares da Inseminação Artifical em ovinos. Disponível em: http://www.emparn.rn.gov.br/links/publicacoes/Marciane/ASPECTOS%20PECULIARES%20DA%20INSEMINA%C7%C3O%20ARTIFICIAL%20EM%20OVINOS.pdf ado em 20 de outubro de 2008.

DA SILVA SOBRINHO, A.G.;Criação de ovinos.Jaboticabal: FUNESP, 1997.p. 138-142,

MORAES, Cácio do Nascimento; NEVES, Jairo Pereira; GONCALVES, Paulo Bayard Dias et al. Criopreservação do sêmen ovino em Pellets com etileno glicol. Cienc. Rural, Apr./June 1998, vol.28, no.2, p.287-292. ISSN 0103-8478.

Vanzin, I. M. Manejo com o botijão. In: Inseminação Artificial. Desenvolvido por Ivan Marcus Vanzin Disponível em: http://www.inseminacaoartificial.com.br/introducao.htm ado em 20 de outubro de 2008.
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Juventino Lourenço da Silva
JUVENTINO LOURENÇO DA SILVA

RIO DE JANEIRO - RIO DE JANEIRO - PESQUISA/ENSINO

EM 12/05/2017

Boa tarde, gostaria que por favor alguém informe uma empresa que transporta botijão com N2- (nitrogênio líquido)



juventino.fundacaoflora@gmail.com
Carlos Roberto Bianchi
CARLOS ROBERTO BIANCHI

VILA VELHA - ESPÍRITO SANTO - ESTUDANTE

EM 02/06/2016

Olá onde encontro um botijão bem pequeno? Pois preciso trazer da Bélgica um boa quantidade de sêmen.
Ricati L. Majewski
RICATI L. MAJEWSKI

ERECHIM - RIO GRANDE DO SUL

EM 27/05/2016

Bom dia. Para fazer a importação de uma dose de sêmen congelado, existe frasco/botjão de pequeno porte? Qual o menor frasco/botijão possível e onde posso adquirir? Grato desde já.
André Luis Rocha
ANDRÉ LUIS ROCHA

GOIÂNIA - GOIÁS - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 31/10/2008

Oque tem se usado para diluição de semem fresco e para congelamento com boa taxa de fertilidade? Qual a dose de mistura (diluição)?
Guilherme Fioresi Marques
GUILHERME FIORESI MARQUES

SÃO PAULO - SÃO PAULO

EM 29/10/2008

Prezado José Pereira Guimarães,

É permitido a reutilização do botijão, mais em primeiro lugar, fazer o resfriamento com o nitrogênio, em seguida completar e durante alguns dias medir o nível para saber se o botijão esta mantendo o nitrogênio, para não prejudicar a fertilidade do sêmen.

Atenção: tomar muito cuidado ao fazer a primeira carga de nitrogênio.

Estas informações não são de origem literarias e sim de atividades práticas em centrais de sêmen.

Um abraço e boa sorte,
jose pereira guimaraes
JOSE PEREIRA GUIMARAES

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EM 27/10/2008

O meu botijao ficou vazio ,sem semens e N2 , por longo período . Gostaria de saber se posso voltar a utiliza-lo. Um abraço . José P. Guimaraes.
Qual a sua dúvida hoje?