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Leucose Enzoótica Bovina

Leucose Enzoótica Bovina, também conhecida como Leucemia Bovina é uma doença infectocontagiosa de origem viral. Saiba mais sobre essa doença nesse artigo.

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"A Leucose Enzoótica Bovina (LEB) também conhecida como Leucemia Bovina é uma doença infectocontagiosa de origem viral."

Etiologia

A Leucose Enzoótica Bovina (LEB) também conhecida como Leucemia Bovina é uma doença infectocontagiosa de origem viral, onde seu agente pertence à família Retroviridae, subfamília Oncovirinae e gênero Deltaretrovírus. Trata-se de um vírus envelopado que possui preferência por linfócitos B mas também pode infectar linfócitos T (RAJÃO et al., 2012).

O agente atua principalmente em células do sistema imunológico causando imunossupressão e cuja doença evolui de forma crônica apresentando longo período de incubação.

Animais positivos para LEB podem demorar anos para apresentar sinais clínicos e, dessa forma, a ocorrência na bovinocultura leiteira a qual os animais vivem durante mais tempo, é mais comum.

Em muitos casos o conhecimento da existência da LEB no rebanho se dá no momento do abate com a observação de lesões na carcaça, a qual será descartada (RAJÃO et al., 2012).

Epidemiologia

Acredita–se que a LEB tem a sua origem na Europa e que rapidamente se disseminou pela América por meio da colonização (AGOTTANI et al., 2012). Atualmente, a América do Norte possui alta prevalência em seus rebanhos (KUCZEWSKI et al., 2021) e no Brasil, o primeiro relato nacional ocorreu no ano de 1943 por Rangel e Machado e atualmente, há ampla distribuição do vírus pelo rebanho nacional.

Transmissão

A transmissão vertical pode ocorrer de forma transplancentária e pela ingestão do colostro e insetos hematófagos como os tabanídeos (mutucas) podem atuar como vetores em clima tropical.

A transmissão de forma horizontal é a mais comum através do contato direto entre os animais de forma que os manejos semi-intensivo e intensivo favoreçam a disseminação da doença.

O sangue atua como principal fonte de infecção, assim como secreções nasais e saliva podem conter alta carga viral de forma que o compartilhamento de fômites como agulhas, luvas de toque retal e uso do tatuador durante o manejo sem que haja desinfecção no uso de um animal para o outro, representam excelentes mecanismos de transmissão (RAJÃO et al., 2012).

Sinais Clínicos

A doença pode se caracterizar por evoluir de forma silenciosa (assintomática) ou apresentar linfomas característicos. Os animais podem apresentar inapetência, indigestão, diarreia, perda de peso, parto distócico, exoftalmia (devido à presença de linfomas nos olhos) (Figura 1), paralisia de membros e alterações neurológicas por compressão de nervos e úlceras no sistema digestório.

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Quando apresentam sinais clínicos, a reversão do quadro é difícil e o animal acaba evoluindo a óbito poucas semanas depois. Por ser uma doença muita das vezes inaparente e de aparecimento tardio dos sinais clínicos, a doença se caracteriza por ser de difícil diagnóstico, levando animais doentes a infectar animais sadios em todo o rebanho (SPADETTO, 2013).

Figura - Exoftalmia em bovino com linfoma. Fonte: Panziera et al. (2014).

Figura 1

Diagnóstico

A confirmação do diagnóstico pode ser realizada através de exame sorológico ou pela observação de lesões e sinais clínicos da enfermidade como o aumento de linfonodos superficiais, principalmente os pré-escapulares, mamários, mandibulares e viscerais. Exames de sangue apresentam o aumento persistente no número de linfócitos B (SPADETTO, 2013).

Pode-se obter o diagnóstico pela realização de testes sorológicos ou histopatológicos. O teste sorológico mais usado é o teste de imunodifusão em ágar gel (IDAG), que permite a detecção de anticorpos contra o vírus da LEB em soro bovino e um resultado positivo consegue ser obtido geralmente 8 a 12 semanas após o animal ser infectado.

Animais testados como positivos terão a presença do vírus por toda vida e bezerros que se alimentam de leite de fêmeas infectadas podem apresentar resultado falso positivo. Animais acima de 6 meses que testam positivos por 3 vezes seguidas, são diagnosticados como animais infectados pela leucose enzoótica bovina (CORDEIRO et al., 1994).

O IDGA é o teste mais usado pela facilidade de utilização e por apresentar baixo custo comparado a outros métodos (RAJÃO et al., 2012).

Também existem outros testes diagnósticos como por exemplo o uso de radioimunoensaio (RIA) para a identificação de anticorpos; o ensaio imunoenzimatico (ELISA), usado em amostras de leite que possui maior sensibilidade à LEB do que o teste IDGA e o testes de reação em cadeia de polimerase (PCR), usados no diagnóstico precoce.

Pode-se fazer o diagnóstico histopatológico através de biópsias ou fragmentos de órgãos, que apresentarem formações tumorais. Em animais adultos os tumores são chamados de linfomas e geralmente aparecem em animais superiores a três anos de idade, desta forma entendemos por que essa enfermidade é mais diagnosticada em vacas leiteiras.

Em animais mais jovens geralmente estes tumores estão localizados em órgãos hematopoiéticos, ocasionando casos de leucemia linfocítica (PEREIRA et al., 2014).

Prevenção e controle

Muitos países europeus erradicaram a leucose (COMISSÃO EUROPEIA, 2015) o que impulsiona o mercado interno desses países a não adquirir produtos de origem animal de países que possuem a LEB mas como não há legislação ou programa oficial no Brasil, a orientação é o melhor caminho.

Devido ao agente etiológico ser um vírus envelopado, ações de higiene como o uso de detergentes, desinfecção de agulhas e não reutilização de luvas no manejo com os animais podem diminuir o contágio (AGOTTANI et al., 2012).

Outras práticas de manejo a serem consideradas são a ordenação dos animais na ordenha (primeiro são ordenhados os animais negativos e após, os animais positivos) e o controle de insetos vetores.

A principal forma de controle para a LEB em rebanhos é a realização de testes sorológicos ou histopatológicos e o descarte dos animais infectados. Em caso de soro prevalência alta no rebanho o correto seria realizar uma segregação de animais positivos e negativos e a adoção de medidas profiláticas com os bezerros nascidos de vacas positivas fornecendo colostro e leite de vacas não infectadas como medida de controle da transmissão do vírus, até que se possa substituir os animais infectados por animais não infectados, neste caso não é recomendado o descarte de todos animais, pois não seria viável economicamente ao produtor.

Além disso é de suma importância a conscientização e a transmissão de informação aos produtores e criadores sobre a doença para contribuir para a qualidade sanitária do rebanho.

Por se tratar de uma doença infecto contagiosa de difícil diagnóstico e não possuir tratamento eficaz atualmente, é necessário que se faça ações preventivas na propriedade para evitar a sua entrada e ações de controle de animais infectados presentes no rebanho, visto que as perdas econômicas e produtivas causadas pelo vírus da leucose são significativas para a pecuária brasileira e pode influenciar negativamente na exportação dos produtos nacionais.

Autores: 
Juliana Alves de Araujo¹
Samara Rosa Ferreira Silva¹
Ana Paula Lopes Marques²
Clayton Bernardinelli Gitti²

1 Discentes e 2 Orientadores, Grupo de Estudos Liga de Bovinos - LiBovis - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ

Referências Bibliográficas:
AGOTTANI, J. V. B. et al. Leucose enzoótica bovina: diagnóstico, prevenção e controle. VP-Laboratório de análises LTDA.–Veterinária Preventiva. Curitiba-PR, 2012. Disponível em: https://www.veterinariapreventiva.com.br/wp-content/s/2019/04/artigo1.pdf. o em: 08 de abril de 2021.

COMISSÃO EUROPEIA. Relatório anual de 2014 de doenças bovinas e suínas. 2015. Disponível em: //ec.europa.eu/food/sites/food/files/animals/docs/la_bovine_final_report_2014.pdf. o em: 09 de abril de 2021.

CORDEIRO, J. L. F. et al. Identificação e controle da leucose enzoótica bovina em um rebanho leiteiro. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v.29, n.8, p 1. 287-1.292, agosto de 1994.

KUCZEWSKI, A, et al. Revisão convidada: Vírus da leucemia bovina - transmissão, controle e erradicação. Journal of Dairy Science, 2021. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022030221004203. o em 09 de abril de 2021.

PANZIERA, W. et al. Aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos do linfoma em bovinos: 128 casos (1965-2013). Pesq. Vet. Bras., v. 34, n. 9, p. 856-864, 2014.

PEREIRA, A. L. M., COSTA, A. F., VESCHI, J. L. A. Soroprevalência da leucose enzoótica bovina. Revista Científica De Medicina Veterinária, FAEF, 2014.

RAJÃO, D. S. et al. Leucose Enzoótica Bovina. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. FEPMVZ editora, nº 64 - janeiro de 2012.

RANGEL, N. M.; MACHADO, A. V. Contribuição à oncologia comparada em Minas Gerais. Arq. Esc. Sup. Vet. MG, v. 1, p. 83-96, 1943.

SPADETTO, R. M., DIAS, A. S. Leucose Enzoótica Bovina – Revisão de literatura. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. FAMED/FAEF, 2013.

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Material escrito por:

LiBovis - UFRRJ

LiBovis - UFRRJ

A Liga de Bovinos, LiBovis, é um grupo de estudos constituído por alunos de graduação em Medicina Veterinária e áreas afins da UFRRJ. Tem como objetivos estudar, compreender e defender os interesses da bovinocultura contribuindo para sua valorização.

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Etiologia

A Leucose Enzoótica Bovina (LEB) também conhecida como Leucemia Bovina é uma doença infectocontagiosa de origem viral, onde seu agente pertence à família Retroviridae, subfamília Oncovirinae e gênero Deltaretrovírus. Trata-se de um vírus envelopado que possui preferência por linfócitos B mas também pode infectar linfócitos T (RAJÃO et al., 2012).

O agente atua principalmente em células do sistema imunológico causando imunossupressão e cuja doença evolui de forma crônica apresentando longo período de incubação.

Animais positivos para LEB podem demorar anos para apresentar sinais clínicos e, dessa forma, a ocorrência na bovinocultura leiteira a qual os animais vivem durante mais tempo, é mais comum.

Em muitos casos o conhecimento da existência da LEB no rebanho se dá no momento do abate com a observação de lesões na carcaça, a qual será descartada (RAJÃO et al., 2012).

Epidemiologia

Acredita–se que a LEB tem a sua origem na Europa e que rapidamente se disseminou pela América por meio da colonização (AGOTTANI et al., 2012). Atualmente, a América do Norte possui alta prevalência em seus rebanhos (KUCZEWSKI et al., 2021) e no Brasil, o primeiro relato nacional ocorreu no ano de 1943 por Rangel e Machado e atualmente, há ampla distribuição do vírus pelo rebanho nacional.

Transmissão

A transmissão vertical pode ocorrer de forma transplancentária e pela ingestão do colostro e insetos hematófagos como os tabanídeos (mutucas) podem atuar como vetores em clima tropical.

A transmissão de forma horizontal é a mais comum através do contato direto entre os animais de forma que os manejos semi-intensivo e intensivo favoreçam a disseminação da doença.

O sangue atua como principal fonte de infecção, assim como secreções nasais e saliva podem conter alta carga viral de forma que o compartilhamento de fômites como agulhas, luvas de toque retal e uso do tatuador durante o manejo sem que haja desinfecção no uso de um animal para o outro, representam excelentes mecanismos de transmissão (RAJÃO et al., 2012).

Sinais Clínicos

A doença pode se caracterizar por evoluir de forma silenciosa (assintomática) ou apresentar linfomas característicos. Os animais podem apresentar inapetência, indigestão, diarreia, perda de peso, parto distócico, exoftalmia (devido à presença de linfomas nos olhos) (Figura 1), paralisia de membros e alterações neurológicas por compressão de nervos e úlceras no sistema digestório.

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Quando apresentam sinais clínicos, a reversão do quadro é difícil e o animal acaba evoluindo a óbito poucas semanas depois. Por ser uma doença muita das vezes inaparente e de aparecimento tardio dos sinais clínicos, a doença se caracteriza por ser de difícil diagnóstico, levando animais doentes a infectar animais sadios em todo o rebanho (SPADETTO, 2013).

Figura - Exoftalmia em bovino com linfoma. Fonte: Panziera et al. (2014).

Figura 1

Diagnóstico

A confirmação do diagnóstico pode ser realizada através de exame sorológico ou pela observação de lesões e sinais clínicos da enfermidade como o aumento de linfonodos superficiais, principalmente os pré-escapulares, mamários, mandibulares e viscerais. Exames de sangue apresentam o aumento persistente no número de linfócitos B (SPADETTO, 2013).

Pode-se obter o diagnóstico pela realização de testes sorológicos ou histopatológicos. O teste sorológico mais usado é o teste de imunodifusão em ágar gel (IDAG), que permite a detecção de anticorpos contra o vírus da LEB em soro bovino e um resultado positivo consegue ser obtido geralmente 8 a 12 semanas após o animal ser infectado.

Animais testados como positivos terão a presença do vírus por toda vida e bezerros que se alimentam de leite de fêmeas infectadas podem apresentar resultado falso positivo. Animais acima de 6 meses que testam positivos por 3 vezes seguidas, são diagnosticados como animais infectados pela leucose enzoótica bovina (CORDEIRO et al., 1994).

O IDGA é o teste mais usado pela facilidade de utilização e por apresentar baixo custo comparado a outros métodos (RAJÃO et al., 2012).

Também existem outros testes diagnósticos como por exemplo o uso de radioimunoensaio (RIA) para a identificação de anticorpos; o ensaio imunoenzimatico (ELISA), usado em amostras de leite que possui maior sensibilidade à LEB do que o teste IDGA e o testes de reação em cadeia de polimerase (PCR), usados no diagnóstico precoce.

Pode-se fazer o diagnóstico histopatológico através de biópsias ou fragmentos de órgãos, que apresentarem formações tumorais. Em animais adultos os tumores são chamados de linfomas e geralmente aparecem em animais superiores a três anos de idade, desta forma entendemos por que essa enfermidade é mais diagnosticada em vacas leiteiras.

Em animais mais jovens geralmente estes tumores estão localizados em órgãos hematopoiéticos, ocasionando casos de leucemia linfocítica (PEREIRA et al., 2014).

Prevenção e controle

Muitos países europeus erradicaram a leucose (COMISSÃO EUROPEIA, 2015) o que impulsiona o mercado interno desses países a não adquirir produtos de origem animal de países que possuem a LEB mas como não há legislação ou programa oficial no Brasil, a orientação é o melhor caminho.

Devido ao agente etiológico ser um vírus envelopado, ações de higiene como o uso de detergentes, desinfecção de agulhas e não reutilização de luvas no manejo com os animais podem diminuir o contágio (AGOTTANI et al., 2012).

Outras práticas de manejo a serem consideradas são a ordenação dos animais na ordenha (primeiro são ordenhados os animais negativos e após, os animais positivos) e o controle de insetos vetores.

A principal forma de controle para a LEB em rebanhos é a realização de testes sorológicos ou histopatológicos e o descarte dos animais infectados. Em caso de soro prevalência alta no rebanho o correto seria realizar uma segregação de animais positivos e negativos e a adoção de medidas profiláticas com os bezerros nascidos de vacas positivas fornecendo colostro e leite de vacas não infectadas como medida de controle da transmissão do vírus, até que se possa substituir os animais infectados por animais não infectados, neste caso não é recomendado o descarte de todos animais, pois não seria viável economicamente ao produtor.

Além disso é de suma importância a conscientização e a transmissão de informação aos produtores e criadores sobre a doença para contribuir para a qualidade sanitária do rebanho.

Por se tratar de uma doença infecto contagiosa de difícil diagnóstico e não possuir tratamento eficaz atualmente, é necessário que se faça ações preventivas na propriedade para evitar a sua entrada e ações de controle de animais infectados presentes no rebanho, visto que as perdas econômicas e produtivas causadas pelo vírus da leucose são significativas para a pecuária brasileira e pode influenciar negativamente na exportação dos produtos nacionais.

Autores: 
Juliana Alves de Araujo¹
Samara Rosa Ferreira Silva¹
Ana Paula Lopes Marques²
Clayton Bernardinelli Gitti²

1 Discentes e 2 Orientadores, Grupo de Estudos Liga de Bovinos - LiBovis - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, UFRRJ

Referências Bibliográficas:
AGOTTANI, J. V. B. et al. Leucose enzoótica bovina: diagnóstico, prevenção e controle. VP-Laboratório de análises LTDA.–Veterinária Preventiva. Curitiba-PR, 2012. Disponível em: https://www.veterinariapreventiva.com.br/wp-content/s/2019/04/artigo1.pdf. o em: 08 de abril de 2021.

COMISSÃO EUROPEIA. Relatório anual de 2014 de doenças bovinas e suínas. 2015. Disponível em: //ec.europa.eu/food/sites/food/files/animals/docs/la_bovine_final_report_2014.pdf. o em: 09 de abril de 2021.

CORDEIRO, J. L. F. et al. Identificação e controle da leucose enzoótica bovina em um rebanho leiteiro. Pesq. Agropec. Bras., Brasília, v.29, n.8, p 1. 287-1.292, agosto de 1994.

KUCZEWSKI, A, et al. Revisão convidada: Vírus da leucemia bovina - transmissão, controle e erradicação. Journal of Dairy Science, 2021. Disponível em: https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0022030221004203. o em 09 de abril de 2021.

PANZIERA, W. et al. Aspectos epidemiológicos, clínicos e anatomopatológicos do linfoma em bovinos: 128 casos (1965-2013). Pesq. Vet. Bras., v. 34, n. 9, p. 856-864, 2014.

PEREIRA, A. L. M., COSTA, A. F., VESCHI, J. L. A. Soroprevalência da leucose enzoótica bovina. Revista Científica De Medicina Veterinária, FAEF, 2014.

RAJÃO, D. S. et al. Leucose Enzoótica Bovina. Cadernos Técnicos de Veterinária e Zootecnia. FEPMVZ editora, nº 64 - janeiro de 2012.

RANGEL, N. M.; MACHADO, A. V. Contribuição à oncologia comparada em Minas Gerais. Arq. Esc. Sup. Vet. MG, v. 1, p. 83-96, 1943.

SPADETTO, R. M., DIAS, A. S. Leucose Enzoótica Bovina – Revisão de literatura. Revista científica eletrônica de medicina veterinária. FAMED/FAEF, 2013.

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LiBovis - UFRRJ

LiBovis - UFRRJ

A Liga de Bovinos, LiBovis, é um grupo de estudos constituído por alunos de graduação em Medicina Veterinária e áreas afins da UFRRJ. Tem como objetivos estudar, compreender e defender os interesses da bovinocultura contribuindo para sua valorização.

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