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Manejo alimentar e índices nutricionais: como melhorar?

Em um rebanho leiteiro, o manejo alimentar e os índices nutricionais são de extrema importância. Mas devemos saber que existem particularidades para cada fase da curva de lactação.

Publicado em: - 6 minutos de leitura

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Em um rebanho leiteiro, o manejo alimentar e os índices nutricionais são de extrema importância. Mas devemos saber que existem particularidades para cada fase da curva de lactação. E estas são fundamentais para o sucesso na produção leiteira, garantindo, assim, alta produtividade e lucratividade em seu rebanho.

Consumo de Matéria Seca

É de suma importância na nutrição, pois estabelece quantidade de nutrientes disponíveis para a saúde, mantença e produção do animal. Sendo assim, é um dado indispensável na formulação de dietas. Para que se possa prevenir o fornecimento insuficiente ou excessivo de nutrientes.

  • Baixo Consumo de MS: o animal não irá expressar seu potencial máximo e sua saúde será comprometida. 
  • Excessivo Consumo de MS: os custos com alimentação vão se elevar, terá um excesso de excreção de nutrientes no meio ambiente e também uma possibilidade de que o excesso de alimentos cause uma toxicidade aos animais.

Equação para predição do CMS em vacas leiteiras

Equação para predição do CMS em vacas leiteiras

  • CMS: Consumo de Matéria Seca em kg/dia
  • PLC4%G: Produção de Leite corrigida para 4% de gordura
  • PV: Peso Vivo
  • E: Número Neperiano (2,71828)
  • Sem: semana de lactação

Exemplo:

Calcule o CMS predito de um lote de vacas com 650 kg PV, produzindo 30kg de leite/dia, com 3,5% de gordura, aos 140 dias de lactação.

- PL: 30 kg/dia      - %G: 3,5%       - PLC4%G: 27,75 kg/dia       - PV: 650 kg        - Sem: 140 dias = 20 semanas

*CMS: 22,54 kg MS/dia

Ou, podemos calcular de uma forma mais simples:

Figura 2

Temperatura Ambiental x Consumo de Matéria Seca

O consumo de MS, principalmente em raças europeias, é notoriamente afetado pelas altas temperaturas ambientais. Segundo Holter et al., (1997), vacas holandesas multíparas prenhes no terço final da lactação diminuem 22% a ingestão de matéria seca e as primíparas 9%. Consequentemente, se o consumo de MS do animal diminui, a produção de leite também irá diminuir.

Limites térmicos para cada raça

- Holandesa 21°C          - Pardo-Suiço 24°C                    - Jersey 27 °C                  - Zebuínas 31°C         

Curvas de Lactação x Consumo de Matéria Seca

curva lactação x consumo de matéria seca

O pico de lactação (entre o 1º e o 2º mês) não bate com o pico de ingestão de MS (entre o 3º e o 4º mês) do animal. Justamente por este motivo, há um período em que a vaca está sujeita a entrar no que chamamos de balanço energético negativo, ou seja, a vaca come menos do que precisa no início da lactação. Vacas com alta produção de leite utilizam suas reservas corporais para produzir. Assim, estão sujeitas a ar pelo período do BEN.

Escore de Condição Corporal

Este indicador serve para monitorar o grau de mobilização e perda de reservas corporais. Varia de 1 a 5 pontos.

Figura 4
Fonte: diversos autores

  • Parto: se um animal parir com um escore abaixo de 3, vai estar com poucas reservas e pode não demonstrar todo o seu potencial produtivo no pico da lactação. Por outro lado, se esse animal parir com um escore acima de 3,5, que é incorreto, ele vai ter um menor consumo de MS no pós-parto. Assim, terá uma maior incidência de enfermidades metabólicas, principalmente cetose e fígado gorduroso.
  • Início de Lactação: é o período de maior produção de leite. O escore pode cair até 2,5, e isso é normal. Isso ocorre, principalmente em vacas de alto potencial produtivo. Se o ECC for menor que 2,5, há chances do desempenho reprodutivo deste animal ser prejudicado e, consequentemente, o período de serviço e intervalo entre partos serão estendidos.
  • O período correto de recuperar o ECC é no meio da lactação, e não no período seco.

 

Eficiência Leiteira

Vacas de maior consumo, não são necessariamente as mais eficientes. Sabendo disso, como eu consigo predizer qual a eficiência leiteira do meu rebanho?

- Basta calcular:

Figura 5

- de 1,3 a 1,5 = normal               - > 1,5 = excelente; alta eficiência                 - < 1,3 = preocupante

Fatores que diminuem a eficiência de produção

  • Acidose: vacas com acidose ou outro distúrbio metabólico apresentam menor eficiência leiteira.
  • Final da lactação: vacas neste estágio de lactação apresentam menor eficiência leiteira, pois estão recuperando escore e mobilizando nutrientes para a formação do feto.
  • Vacas primíparas: apresentam menor eficiência leiteira, já que ainda estão crescendo e precisam de nutrientes para o seu desenvolvimento.
  • Estresse por calor: vacas que estão em estresse térmico apresentam menor eficiência leiteira, pois os nutrientes são enviadas para dissipar o excesso de calor.
  • Vacas a pasto: apresentam menor eficiência leiteira do que animais confinados, pois suas exigências de manutenção são de 20 a 50% maiores.

Fatores que aumentam a eficiência de produção

  • Volume de produção: altas produções de leite, aumentam a eficiência leiteira.
  • Perda de peso: vacas que perdem peso apresentam maior eficiência leiteira, pois estão emprestando nutrientes do seu organismo para dar e para a produção de leite mais alta.
  • Digestibilidade da dieta: forragem de maior qualidade aumenta a eficiência leiteira, já que apresentam maior digestibilidade e taxa de agem.

Nitrogênio Ureico no Leite (NUL)

O NUL pode ser utilizado para monitorar a condição nutricional das vacas. O ideal é que tenhamos valores como 10-14 mg/dL. Seo valor de NUL estiver alterado, devemos ver se as dietas estão de acordo para a produção de leite do rebanho, se as vacas estão produzindo as quantidades esperadas, se a dieta foi corretamente formulada ou se as forragens foram recentemente analisadas.

Os valores de NUL variam de acordo com o nível de produção, ou seja, é comum encontrar valores maiores em um rebanho ou lote de maior produção.

Figura 6
Fonte: Khon (2002)

  • Alto NUL: pode ser indicador de proteína em excesso para o respectivo nível de produção do animal. Estudos tem relacionado a proteína em excesso com o desempenho reprodutivo do animal.
  • Baixo NUL: deve ser fiscalizado se as forragens foram danificadas pelo calor, se as vacas tiveram o as dietas formuladas ou até mesmo se esses animais conseguiram selecionar os alimentos fornecidos.

Sobras no Cocho e Tamanho de Partícula

O escore de cocho é um indicador importante para saber o quanto os seus animais estão comendo e qual a qualidade do alimento fornecido. O ideal é que o escore seja 1 de sobra (de 3 a 5%). Se o cocho estiver vazio por mais de 2 horas antes da ordenha, é sinal de que faltou comida e a produção de leite está abaixo do potencial das vacas. Outro problema de não ter sobra no cocho é que não conseguimos identificar se as vacas estão ou não selecionando a dieta por tamanho de partícula. Principalmente quando o alimento não é bem processado.

Figura 7
Fonte: EducaPoint

Deve-se evitar que as vacas selecionem alimentos mais concentrados, misturando bem os alimentos fornecidos. Além disso, elas podem selecionar partículas de forragem com 5 cm ou mais de comprimento. Para que não haja seleção, é importante que as partículas estejam entre 2,5 a 5 cm de comprimento.

Acidose Ruminal

É uma situação em que o pH do rúmen está inferior a 5,8. Os principais sinais clínicos de acidose ruminal são:

  • Consumo e produção de leite muito irregulares, variando muito de um dia pro outro;
  • Queda nos teores de gordura do leite;
  • Falta de ruminação: 1 a 2 horas após o trato, 50% das vacas deveriam estar ruminando;
  • Consumo voluntário de bicabornato;
  • Fezes com aspecto inconsistente;
  • Aumento na incidência de laminite;
  • Quantidade de partículas inteiras nas fezes.

Figura 8
Fonte: EducaPoint e Arquivo Pessoal

Considerações Finais

Os indicadores nutricionais são de suma importância para fiscalizarmos se o nosso manejo alimentar está correto. Devemos nos preocupar com cada um deles, já que nossa produção depende totalmente da nutrição do rebanho. Dessa forma, fica claro que, para o sucesso produtivo e lucrativo, o manejo alimentar e os índices nutricionais do rebanho devem estar sendo supervisionados diariamente.

Este artigo foi escrito por membros do UFLALEITE - Grupo de Apoio à Pecuária Leiteira. Para saber mais, e @uflaleite.

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Em um rebanho leiteiro, o manejo alimentar e os índices nutricionais são de extrema importância. Mas devemos saber que existem particularidades para cada fase da curva de lactação.

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Em um rebanho leiteiro, o manejo alimentar e os índices nutricionais são de extrema importância. Mas devemos saber que existem particularidades para cada fase da curva de lactação. E estas são fundamentais para o sucesso na produção leiteira, garantindo, assim, alta produtividade e lucratividade em seu rebanho.

Consumo de Matéria Seca

É de suma importância na nutrição, pois estabelece quantidade de nutrientes disponíveis para a saúde, mantença e produção do animal. Sendo assim, é um dado indispensável na formulação de dietas. Para que se possa prevenir o fornecimento insuficiente ou excessivo de nutrientes.

  • Baixo Consumo de MS: o animal não irá expressar seu potencial máximo e sua saúde será comprometida. 
  • Excessivo Consumo de MS: os custos com alimentação vão se elevar, terá um excesso de excreção de nutrientes no meio ambiente e também uma possibilidade de que o excesso de alimentos cause uma toxicidade aos animais.

Equação para predição do CMS em vacas leiteiras

Equação para predição do CMS em vacas leiteiras

  • CMS: Consumo de Matéria Seca em kg/dia
  • PLC4%G: Produção de Leite corrigida para 4% de gordura
  • PV: Peso Vivo
  • E: Número Neperiano (2,71828)
  • Sem: semana de lactação

Exemplo:

Calcule o CMS predito de um lote de vacas com 650 kg PV, produzindo 30kg de leite/dia, com 3,5% de gordura, aos 140 dias de lactação.

- PL: 30 kg/dia      - %G: 3,5%       - PLC4%G: 27,75 kg/dia       - PV: 650 kg        - Sem: 140 dias = 20 semanas

*CMS: 22,54 kg MS/dia

Ou, podemos calcular de uma forma mais simples:

Figura 2

Temperatura Ambiental x Consumo de Matéria Seca

O consumo de MS, principalmente em raças europeias, é notoriamente afetado pelas altas temperaturas ambientais. Segundo Holter et al., (1997), vacas holandesas multíparas prenhes no terço final da lactação diminuem 22% a ingestão de matéria seca e as primíparas 9%. Consequentemente, se o consumo de MS do animal diminui, a produção de leite também irá diminuir.

Limites térmicos para cada raça

- Holandesa 21°C          - Pardo-Suiço 24°C                    - Jersey 27 °C                  - Zebuínas 31°C         

Curvas de Lactação x Consumo de Matéria Seca

curva lactação x consumo de matéria seca

O pico de lactação (entre o 1º e o 2º mês) não bate com o pico de ingestão de MS (entre o 3º e o 4º mês) do animal. Justamente por este motivo, há um período em que a vaca está sujeita a entrar no que chamamos de balanço energético negativo, ou seja, a vaca come menos do que precisa no início da lactação. Vacas com alta produção de leite utilizam suas reservas corporais para produzir. Assim, estão sujeitas a ar pelo período do BEN.

Escore de Condição Corporal

Este indicador serve para monitorar o grau de mobilização e perda de reservas corporais. Varia de 1 a 5 pontos.

Figura 4
Fonte: diversos autores

  • Parto: se um animal parir com um escore abaixo de 3, vai estar com poucas reservas e pode não demonstrar todo o seu potencial produtivo no pico da lactação. Por outro lado, se esse animal parir com um escore acima de 3,5, que é incorreto, ele vai ter um menor consumo de MS no pós-parto. Assim, terá uma maior incidência de enfermidades metabólicas, principalmente cetose e fígado gorduroso.
  • Início de Lactação: é o período de maior produção de leite. O escore pode cair até 2,5, e isso é normal. Isso ocorre, principalmente em vacas de alto potencial produtivo. Se o ECC for menor que 2,5, há chances do desempenho reprodutivo deste animal ser prejudicado e, consequentemente, o período de serviço e intervalo entre partos serão estendidos.
  • O período correto de recuperar o ECC é no meio da lactação, e não no período seco.

 

Eficiência Leiteira

Vacas de maior consumo, não são necessariamente as mais eficientes. Sabendo disso, como eu consigo predizer qual a eficiência leiteira do meu rebanho?

- Basta calcular:

Figura 5

- de 1,3 a 1,5 = normal               - > 1,5 = excelente; alta eficiência                 - < 1,3 = preocupante

Fatores que diminuem a eficiência de produção

  • Acidose: vacas com acidose ou outro distúrbio metabólico apresentam menor eficiência leiteira.
  • Final da lactação: vacas neste estágio de lactação apresentam menor eficiência leiteira, pois estão recuperando escore e mobilizando nutrientes para a formação do feto.
  • Vacas primíparas: apresentam menor eficiência leiteira, já que ainda estão crescendo e precisam de nutrientes para o seu desenvolvimento.
  • Estresse por calor: vacas que estão em estresse térmico apresentam menor eficiência leiteira, pois os nutrientes são enviadas para dissipar o excesso de calor.
  • Vacas a pasto: apresentam menor eficiência leiteira do que animais confinados, pois suas exigências de manutenção são de 20 a 50% maiores.

Fatores que aumentam a eficiência de produção

  • Volume de produção: altas produções de leite, aumentam a eficiência leiteira.
  • Perda de peso: vacas que perdem peso apresentam maior eficiência leiteira, pois estão emprestando nutrientes do seu organismo para dar e para a produção de leite mais alta.
  • Digestibilidade da dieta: forragem de maior qualidade aumenta a eficiência leiteira, já que apresentam maior digestibilidade e taxa de agem.

Nitrogênio Ureico no Leite (NUL)

O NUL pode ser utilizado para monitorar a condição nutricional das vacas. O ideal é que tenhamos valores como 10-14 mg/dL. Seo valor de NUL estiver alterado, devemos ver se as dietas estão de acordo para a produção de leite do rebanho, se as vacas estão produzindo as quantidades esperadas, se a dieta foi corretamente formulada ou se as forragens foram recentemente analisadas.

Os valores de NUL variam de acordo com o nível de produção, ou seja, é comum encontrar valores maiores em um rebanho ou lote de maior produção.

Figura 6
Fonte: Khon (2002)

  • Alto NUL: pode ser indicador de proteína em excesso para o respectivo nível de produção do animal. Estudos tem relacionado a proteína em excesso com o desempenho reprodutivo do animal.
  • Baixo NUL: deve ser fiscalizado se as forragens foram danificadas pelo calor, se as vacas tiveram o as dietas formuladas ou até mesmo se esses animais conseguiram selecionar os alimentos fornecidos.

Sobras no Cocho e Tamanho de Partícula

O escore de cocho é um indicador importante para saber o quanto os seus animais estão comendo e qual a qualidade do alimento fornecido. O ideal é que o escore seja 1 de sobra (de 3 a 5%). Se o cocho estiver vazio por mais de 2 horas antes da ordenha, é sinal de que faltou comida e a produção de leite está abaixo do potencial das vacas. Outro problema de não ter sobra no cocho é que não conseguimos identificar se as vacas estão ou não selecionando a dieta por tamanho de partícula. Principalmente quando o alimento não é bem processado.

Figura 7
Fonte: EducaPoint

Deve-se evitar que as vacas selecionem alimentos mais concentrados, misturando bem os alimentos fornecidos. Além disso, elas podem selecionar partículas de forragem com 5 cm ou mais de comprimento. Para que não haja seleção, é importante que as partículas estejam entre 2,5 a 5 cm de comprimento.

Acidose Ruminal

É uma situação em que o pH do rúmen está inferior a 5,8. Os principais sinais clínicos de acidose ruminal são:

  • Consumo e produção de leite muito irregulares, variando muito de um dia pro outro;
  • Queda nos teores de gordura do leite;
  • Falta de ruminação: 1 a 2 horas após o trato, 50% das vacas deveriam estar ruminando;
  • Consumo voluntário de bicabornato;
  • Fezes com aspecto inconsistente;
  • Aumento na incidência de laminite;
  • Quantidade de partículas inteiras nas fezes.

Figura 8
Fonte: EducaPoint e Arquivo Pessoal

Considerações Finais

Os indicadores nutricionais são de suma importância para fiscalizarmos se o nosso manejo alimentar está correto. Devemos nos preocupar com cada um deles, já que nossa produção depende totalmente da nutrição do rebanho. Dessa forma, fica claro que, para o sucesso produtivo e lucrativo, o manejo alimentar e os índices nutricionais do rebanho devem estar sendo supervisionados diariamente.

Este artigo foi escrito por membros do UFLALEITE - Grupo de Apoio à Pecuária Leiteira. Para saber mais, e @uflaleite.

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