O que é um condomínio leiteiro?

Um condomínio leiteiro é um modelo de produção compartilhada onde vários produtores se unem para formar uma unidade produtiva de leite. Saiba mais!

Publicado em: - 6 minutos de leitura

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Um condomínio leiteiro é um modelo de produção compartilhada onde vários produtores se unem para formar uma unidade produtiva de leite em uma única propriedade. Nesse sistema, os produtores – chamados de cotistas – investem em conjunto para compartilhar custos, infraestrutura e mão de obra, e, em troca, recebem uma parte proporcional dos lucros gerados pela produção de leite. Esse modelo de negócio permite aumentar a escala de produção sem imobilização em terras ou outras estruturas diretamente pelo produtor, reduzindo a necessidade de investimento individual e permite o o a tecnologias avançadas e uma gestão mais profissionalizada.

Em um condomínio leiteiro, os custos operacionais, como nutrição, saúde animal, e gestão, são divididos entre os cotistas, assim como os benefícios. O condomínio leiteiro permite um melhor aproveitamento de escala: com uma operação centralizada e de grande volume, é possível otimizar processos, reduzir custos e aumentar a produtividade. Outra vantagem importante é que os cotistas têm o a e técnico especializado e à gestão profissional do negócio, que, em geral, fica sob responsabilidade da cooperativa.

Para entender melhor como funciona esse tipo de operação, a equipe MilkPoint conversou com Luciano Redu, veterinário coordenador do programa Vale dos Lácteos, da Dália Alimentos e com Luis Carlos Brandt, executivo da Nater Coop, para entender como são os condomínios leiteiros em funcionamento. 

Segundo Luciano, os condomínios da Dália surgiram a partir da necessidade observada pela cooperativa em relação à sucessão rural na região, onde os produtores que se dedicam ao leite estão em média com 56 a 57 anos e muitos não possuem sucessores definidos, o que dificultava o planejamento e os investimentos. "Muitas propriedades queriam dar sequência à produção de leite, mas não viam possibilidades, principalmente por conta da falta de sucessão, não enxergavam perspectivas para investir no futuro da propriedade" explica o veterinário.

Ambas as cooperativas desenvolveram o modelo de condomínio leiteiro como uma alternativa moderna e eficiente para produtores que desejam expandir sem a necessidade de altos investimentos em terras e infraestrutura. “Reunir grupos de pequenos produtores em uma propriedade maior permite que eles continuem na atividade de maneira inovadora e tecnologia, seguindo tendências do mercado, investindo em processos inovadores. No caso dos condomínios todos contam com ordenha robótica, sendo quatro condomínios no Vale do Taquari/RS.”, explica Luciano. 

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Com uma área de 54 hectares, o condomínio da Nater Coop no Espírito Santo reúne 330 vacas em um sistema de produção completo, pautado pelo uso de tecnologias avançadas, como o pastejo irrigado por pivô central, que cobre grande parte da área. A infraestrutura inclui uma moderna sala de ordenha e práticas de manejo de ponta, onde os cotistas cooperados dividem custos operacionais – como mão de obra, saúde animal e nutrição – proporcionalmente à sua participação, recebendo retornos equivalentes às suas cotas.

Desafios e benefícios para os produtores

Entre os principais desafios, destaca-se a necessidade de uma gestão de pessoas, essencial para uma atividade que exige rotinas diárias intensas. Segundo Luis Carlos, “a atividade leiteira exige rotinas diárias e rigorosas, como a ordenha e o cuidado constante com o rebanho. Manter uma equipe bem treinada e  alinhada para cumprir essas tarefas é essencial.” Além disso, o controle reprodutivo adequado  dos 330 animais é vital para a sustentabilidade e eficiência do sistema a longo prazo.

No condomínio da Dália Alimentos os desafios são semelhantes. “O primeiro condomínio já completou 9-10 anos, mas muitas coisas mudaram desde a ideia inicial. A gestão, que antes seria feita pelos sócios com e técnico da Dália, agora é completamente assumida pela cooperativa, o que fez uma grande diferença,” relata Luciano. Esse novo modelo, com a cooperativa como cotista majoritária e responsável pela istração financeira e gestão técnica, possibilitou uma operação mais eficiente e produtiva.

Segundo o médico veterinário, “ainda há sócios no modelo de cota e a adesão por parte dos produtores está aberta dentro do modelo atual". Atualmente toda a istração, nutricional e gestão financeira é feita pelo departamento técnico da cooperativa, e não mais pelo conselho dos produtores cotistas. “Isso fez a diferença. Hoje temos em torno de 200 animais, 160 vacas em média em cada um em lactação, com média de produtividade 35-36 litros/vacas/dia.

Os benefícios, no entanto, podem compensar os desafios. Participar do condomínio permite aos cotistas diversificar sua renda, aproveitando uma cadeia produtiva estruturada, uma gestão profissionalizada e o e contínuo da cooperativa.Muitos cotistas vêm de regiões onde a pecuária leiteira não é viável por diversos fatores, e o condomínio oferece uma oportunidade de investir em um novo setor produtivo. Além disso, eles têm o a tecnologias avançadas e e técnico contínuo, o que aumenta significativamente as chances de sucesso.”, pontua Luis Carlos.

A parceria com a cooperativa é fundamental para o sucesso do condomínio, tanto para a cooperativa quanto para os produtores cotistas. As cooperativas oferecem todo o e técnico, estrutural, gerencial e logístico necessário para o funcionamento do condomínio, enquanto os cotistas aumentam a produção de leite, que é processada pelos laticínios da própria cooperativa.

Para os cotistas, isso reduz os riscos e garante o escoamento da produção, enquanto a cooperativa amplia sua oferta e fortalece a cadeia produtiva. “O cooperado cotista também usufrui das vantagens dos ganhos de escala, otimizando custos e aumentando sua receita por litro, pois, mesmo possuindo uma cota de participação, o pagamento por sua parcela de produção é baseado na precificação do total da propriedade.” explica Luis Carlos.

Para a cooperativa, os ganhos vão além do volume de leite. “Evoluímos muito em produtividade e qualidade. Para a cooperativa, isso tem um peso significativo tanto na logística, quanto na qualidade. Hoje carregamos 25.000 litros/dia em apenas quatro pontos, enquanto antes  precisávamos percorrer vários quilômetros para coletar menos leite e de qualidade inferior. Fechamos o ano tranquilamente com uma contagem de células somáticas em torno de 300 a 350 mil células/ml”, relata Luciano.

Inovações e tecnologias para otimizar a produção

O uso de tecnologia é um dos pilares do sucesso do condomínio. No condomínio gerido pela Nater Coop, a infraestrutura conta com pivô central para irrigação eficiente do pasto e softwares de gestão avançados para monitorar todos os aspectos operacionais, como gestão de custos, pessoas, ordenha e qualidade do leite, além da tecnologia de monitoramento do comportamento animal por meio de coleiras individuais.

O compromisso com a sustentabilidade também faz parte do modelo de operação do condomínio. Práticas sustentáveis permeiam todas as etapas, com o uso de sistemas de irrigação e fertirrigação que reaproveitam resíduos da ordenha, contribuindo para uma gestão mais responsável de recursos hídricos e resíduos. A Nater Coop afirma que “o bem-estar animal é uma prioridade, e as tecnologias utilizadas permitem acompanhar a saúde do rebanho de forma precisa e preventiva.”

Desempenho econômico e perspectivas

Embora os condomínios ainda estejam em fase de alcançar o máximo potencial econômico, as expectativas são otimistas. 

Com uma gestão baseada em dados e tomada de decisão técnica constante, esperamos entregar um resultado superior ao dos produtores individuais. Isso se deve à escala de produção, ao uso de tecnologias avançadas e à eficiência operacional. No condomínio, os custos são diluídos entre os cotistas, o que reduz o impacto financeiro em cada participante. Além disso, o o a melhores práticas de manejo e tecnologias, que dificilmente estariam disponíveis para pequenos produtores individuais, garante uma produção mais eficiente e lucrativa. Buscamos um retorno financeiro mais estável e previsível para os cotistas, proporcionando maior segurança,  transparência e gestão profissionalizada para quem investe no modelo.” destaca o executivo da Nater Coop.

Os condomínios leiteiros representam um modelo promissor para a pecuária leiteira, sobretudo com desafios de sucessão e limitações de recursos para investimentos individuais. Ao unir forças em prol de um empreendimento produtivo e tecnificado, os produtores conseguem driblar obstáculos e potencializar resultados, promovendo o desenvolvimento do setor leiteiro e garantindo competitividade ao longo do tempo.
 


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Maria Luíza Terra

Maria Luíza Terra

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Marcos de Paula
MARCOS DE PAULA

DOM AQUINO - MATO GROSSO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/11/2024

Amo essas matérias pois são fonte riquíssimas de informações
Vlademir Antonio da Silva
VLADEMIR ANTONIO DA SILVA

SÃO LEOPOLDO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/11/2024

Achei muito interessante.
Como fazer pra se tornar um cotista?
Qual a sua dúvida hoje?

O que é um condomínio leiteiro?

Um condomínio leiteiro é um modelo de produção compartilhada onde vários produtores se unem para formar uma unidade produtiva de leite. Saiba mais!

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Um condomínio leiteiro é um modelo de produção compartilhada onde vários produtores se unem para formar uma unidade produtiva de leite em uma única propriedade. Nesse sistema, os produtores – chamados de cotistas – investem em conjunto para compartilhar custos, infraestrutura e mão de obra, e, em troca, recebem uma parte proporcional dos lucros gerados pela produção de leite. Esse modelo de negócio permite aumentar a escala de produção sem imobilização em terras ou outras estruturas diretamente pelo produtor, reduzindo a necessidade de investimento individual e permite o o a tecnologias avançadas e uma gestão mais profissionalizada.

Em um condomínio leiteiro, os custos operacionais, como nutrição, saúde animal, e gestão, são divididos entre os cotistas, assim como os benefícios. O condomínio leiteiro permite um melhor aproveitamento de escala: com uma operação centralizada e de grande volume, é possível otimizar processos, reduzir custos e aumentar a produtividade. Outra vantagem importante é que os cotistas têm o a e técnico especializado e à gestão profissional do negócio, que, em geral, fica sob responsabilidade da cooperativa.

Para entender melhor como funciona esse tipo de operação, a equipe MilkPoint conversou com Luciano Redu, veterinário coordenador do programa Vale dos Lácteos, da Dália Alimentos e com Luis Carlos Brandt, executivo da Nater Coop, para entender como são os condomínios leiteiros em funcionamento. 

Segundo Luciano, os condomínios da Dália surgiram a partir da necessidade observada pela cooperativa em relação à sucessão rural na região, onde os produtores que se dedicam ao leite estão em média com 56 a 57 anos e muitos não possuem sucessores definidos, o que dificultava o planejamento e os investimentos. "Muitas propriedades queriam dar sequência à produção de leite, mas não viam possibilidades, principalmente por conta da falta de sucessão, não enxergavam perspectivas para investir no futuro da propriedade" explica o veterinário.

Ambas as cooperativas desenvolveram o modelo de condomínio leiteiro como uma alternativa moderna e eficiente para produtores que desejam expandir sem a necessidade de altos investimentos em terras e infraestrutura. “Reunir grupos de pequenos produtores em uma propriedade maior permite que eles continuem na atividade de maneira inovadora e tecnologia, seguindo tendências do mercado, investindo em processos inovadores. No caso dos condomínios todos contam com ordenha robótica, sendo quatro condomínios no Vale do Taquari/RS.”, explica Luciano. 

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Com uma área de 54 hectares, o condomínio da Nater Coop no Espírito Santo reúne 330 vacas em um sistema de produção completo, pautado pelo uso de tecnologias avançadas, como o pastejo irrigado por pivô central, que cobre grande parte da área. A infraestrutura inclui uma moderna sala de ordenha e práticas de manejo de ponta, onde os cotistas cooperados dividem custos operacionais – como mão de obra, saúde animal e nutrição – proporcionalmente à sua participação, recebendo retornos equivalentes às suas cotas.

Desafios e benefícios para os produtores

Entre os principais desafios, destaca-se a necessidade de uma gestão de pessoas, essencial para uma atividade que exige rotinas diárias intensas. Segundo Luis Carlos, “a atividade leiteira exige rotinas diárias e rigorosas, como a ordenha e o cuidado constante com o rebanho. Manter uma equipe bem treinada e  alinhada para cumprir essas tarefas é essencial.” Além disso, o controle reprodutivo adequado  dos 330 animais é vital para a sustentabilidade e eficiência do sistema a longo prazo.

No condomínio da Dália Alimentos os desafios são semelhantes. “O primeiro condomínio já completou 9-10 anos, mas muitas coisas mudaram desde a ideia inicial. A gestão, que antes seria feita pelos sócios com e técnico da Dália, agora é completamente assumida pela cooperativa, o que fez uma grande diferença,” relata Luciano. Esse novo modelo, com a cooperativa como cotista majoritária e responsável pela istração financeira e gestão técnica, possibilitou uma operação mais eficiente e produtiva.

Segundo o médico veterinário, “ainda há sócios no modelo de cota e a adesão por parte dos produtores está aberta dentro do modelo atual". Atualmente toda a istração, nutricional e gestão financeira é feita pelo departamento técnico da cooperativa, e não mais pelo conselho dos produtores cotistas. “Isso fez a diferença. Hoje temos em torno de 200 animais, 160 vacas em média em cada um em lactação, com média de produtividade 35-36 litros/vacas/dia.

Os benefícios, no entanto, podem compensar os desafios. Participar do condomínio permite aos cotistas diversificar sua renda, aproveitando uma cadeia produtiva estruturada, uma gestão profissionalizada e o e contínuo da cooperativa.Muitos cotistas vêm de regiões onde a pecuária leiteira não é viável por diversos fatores, e o condomínio oferece uma oportunidade de investir em um novo setor produtivo. Além disso, eles têm o a tecnologias avançadas e e técnico contínuo, o que aumenta significativamente as chances de sucesso.”, pontua Luis Carlos.

A parceria com a cooperativa é fundamental para o sucesso do condomínio, tanto para a cooperativa quanto para os produtores cotistas. As cooperativas oferecem todo o e técnico, estrutural, gerencial e logístico necessário para o funcionamento do condomínio, enquanto os cotistas aumentam a produção de leite, que é processada pelos laticínios da própria cooperativa.

Para os cotistas, isso reduz os riscos e garante o escoamento da produção, enquanto a cooperativa amplia sua oferta e fortalece a cadeia produtiva. “O cooperado cotista também usufrui das vantagens dos ganhos de escala, otimizando custos e aumentando sua receita por litro, pois, mesmo possuindo uma cota de participação, o pagamento por sua parcela de produção é baseado na precificação do total da propriedade.” explica Luis Carlos.

Para a cooperativa, os ganhos vão além do volume de leite. “Evoluímos muito em produtividade e qualidade. Para a cooperativa, isso tem um peso significativo tanto na logística, quanto na qualidade. Hoje carregamos 25.000 litros/dia em apenas quatro pontos, enquanto antes  precisávamos percorrer vários quilômetros para coletar menos leite e de qualidade inferior. Fechamos o ano tranquilamente com uma contagem de células somáticas em torno de 300 a 350 mil células/ml”, relata Luciano.

Inovações e tecnologias para otimizar a produção

O uso de tecnologia é um dos pilares do sucesso do condomínio. No condomínio gerido pela Nater Coop, a infraestrutura conta com pivô central para irrigação eficiente do pasto e softwares de gestão avançados para monitorar todos os aspectos operacionais, como gestão de custos, pessoas, ordenha e qualidade do leite, além da tecnologia de monitoramento do comportamento animal por meio de coleiras individuais.

O compromisso com a sustentabilidade também faz parte do modelo de operação do condomínio. Práticas sustentáveis permeiam todas as etapas, com o uso de sistemas de irrigação e fertirrigação que reaproveitam resíduos da ordenha, contribuindo para uma gestão mais responsável de recursos hídricos e resíduos. A Nater Coop afirma que “o bem-estar animal é uma prioridade, e as tecnologias utilizadas permitem acompanhar a saúde do rebanho de forma precisa e preventiva.”

Desempenho econômico e perspectivas

Embora os condomínios ainda estejam em fase de alcançar o máximo potencial econômico, as expectativas são otimistas. 

Com uma gestão baseada em dados e tomada de decisão técnica constante, esperamos entregar um resultado superior ao dos produtores individuais. Isso se deve à escala de produção, ao uso de tecnologias avançadas e à eficiência operacional. No condomínio, os custos são diluídos entre os cotistas, o que reduz o impacto financeiro em cada participante. Além disso, o o a melhores práticas de manejo e tecnologias, que dificilmente estariam disponíveis para pequenos produtores individuais, garante uma produção mais eficiente e lucrativa. Buscamos um retorno financeiro mais estável e previsível para os cotistas, proporcionando maior segurança,  transparência e gestão profissionalizada para quem investe no modelo.” destaca o executivo da Nater Coop.

Os condomínios leiteiros representam um modelo promissor para a pecuária leiteira, sobretudo com desafios de sucessão e limitações de recursos para investimentos individuais. Ao unir forças em prol de um empreendimento produtivo e tecnificado, os produtores conseguem driblar obstáculos e potencializar resultados, promovendo o desenvolvimento do setor leiteiro e garantindo competitividade ao longo do tempo.
 


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Marcos de Paula
MARCOS DE PAULA

DOM AQUINO - MATO GROSSO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 27/11/2024

Amo essas matérias pois são fonte riquíssimas de informações
Vlademir Antonio da Silva
VLADEMIR ANTONIO DA SILVA

SÃO LEOPOLDO - RIO GRANDE DO SUL - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 25/11/2024

Achei muito interessante.
Como fazer pra se tornar um cotista?
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