Separação de tecnologias na produção de leite
Será que as tecnologias para produção leiteira são separáveis" b-wii9gengc8 />
Entendendo o uso de concentrado em fazendas de leite
Estudos têm demonstrado que a utilização de grãos na alimentação de vacas leiteiras pode trazer incrementos de produtividade por animal e por área. Desta forma, esperava-se grande sinergia entre essas duas cadeias produtivas, fato esse, nem sempre observado nos sistemas de produção de leite no Brasil.
Cadeia produtiva leiteira, ninguém está só!
Claro que a força de vontade é muito relevante quando da continuidade da atividade leiteira. Porém, somente este fato não é suficiente, sendo necessário observar todos os elos da cadeia de produção como aliados, estando o produtor - indústria - varejo- consumidor, bem coordenados para a melhoria do produto (leite), aumento da quantidade/qualidade, abertura de mercados, entre outros benefícios que tal atividade é capaz de gerar para todos os envolvidos.
Por que o grão muitas vezes não chega até as vacas?
Embora a substituição do grão aparentemente seja economicamente interessante, devemos considerar a superioridade do valor nutricional de um grão de boa qualidade na dieta de vacas em lactação e o potencial do mesmo em aumentar a produção de leite. Tendo em vista essa superioridade e ciente que o sistema de produção de leite é complexo, não podemos descartar a utilização dos grãos, mas sim pontuar e identificar fatores que possam influenciar a utilização destes.
Sistema de produção de leite associado à fruticultura
Espaço Aberto: "A fruticultura, assim como o sistema de produção de leite, também possui abertura de empregos diretos e representação de mão de obra agrícola. Observando esta realidade da fruticultura, o pequeno produtor de leite tem uma ótima oportunidade de incrementar sua renda. Desta forma, centraliza-se a produção de frutas (principalmente em pequenas propriedades onde a maioria delas a mão de obra é familiar) havendo necessidade de contratação de trabalhadores em época de colheita, tornando a atividade uma grande geradora de renda e desenvolvimento rural", por Marcio Gregório Rojas dos Santos, doutorando da Universidade Estadual de Maringá (UEM)