Compost Barn para vacas leiteiras: o que as pesquisas nos mostram?
Os resultados de estudos de campo podem auxiliar produtores e técnicos que buscam estratégias para manejo da cama e controle de mastite no compost barn. Leia!
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Os resultados de estudos de campo podem auxiliar produtores e técnicos que buscam estratégias para manejo da cama e controle de mastite no compost barn. Leia!
Qual a importância do treinamento dos colaboradores para correta interpretação dos resultados da CMF? Saiba aqui!
S. uberis é uma das principais causas de mastite em vacas leiteiras. Saiba mais sobre a influência do material de cama na infecção aqui.
Realizar a cultura microbiológica na fazenda é uma despesa ou um investimento por parte do produtor? Descubra aqui!
A mastite também afeta negativamente a reprodução de vacas leiteiras, o que aumenta ainda mais os prejuízos totais. Saiba mais sobre os problemas aqui.
Streptococcus uberis: apesar dos esforços concentrados para conhecer e entender este agente, atualmente, o controle é baseado no tratamento das vacas infectadas
A mastite tem efeito negativo sobre desempenho reprodutivo das vacas e as consequências dessa infecção variam de acordo com o agente causador. Saiba mais aqui!
Saiba quais são as estratégias utilizadas em vacas primíparas para melhorar a saúde do úbere de acordo com o resultado de estudos recentes.
Estafilococos não-aureus: contaminação ou infecção intramamária? Independente de contaminação ou infecção intramamária, o adequado preparo da vaca é essencial.
A forma mais simples para classificar a mastite clínica é baseada na gravidade dos sintomas, considerando três níveis: leve, moderada e grave. Saiba mais aqui!
Uso de selante de tetos na secagem de vacas leiteiras afeta a saúde do ubere de forma geral. Entenda mais nesse artigo.
A mastite bovina é a principal doença que acomete vacas leiteiras, e Streptococcus dysgalactiae é uma das principais causas dessa enfermidade. Saiba mais sobre o assunto nesse artigo.
Após a secagem de vacas leiteiras, um grande volume de leite não ordenhado se acumula nas cisternas, ductos e alvéolos mamários, com significativo aumento da pressão intramamária. Essa situação aumenta o vazamento de leite (VL) e, consequentemente, o risco de novas infecções intramamárias (IIM).
O período seco é uma fase de alto risco de novos casos de mastite, mas também é uma boa oportunidade para tratamento das infecções existentes e o selante de tetos pode ser um aliado nesse período.
O leite de cabra é usado principalmente para fabricação de queijos e outros derivados, sendo que a composição do leite (e.g, teor de gordura e proteína) influencia diretamente o rendimento e as características dos queijos. Além dos teores de gordura e proteína outras características [e.g., lactose, pH, NaCl, contagem de células somáticas (CCS) e contagem bacteriana total (CBT)] estão associadas com a saúde da glândula mamária e com a qualidade dos queijos. No entanto, diferentemente das vacas, nas cabras leiteiras são escassos.
As novilhas são consideradas o futuro das fazendas leiteiras e espera-se que estes animais estejam com excelente saúde do úbere. No entanto, algumas fazendas apresentam alta prevalência de infecções intramamárias (IIM) nas primíparas recém-paridas, variando de 12 a 70% dos quartos mamários infectados no início da lactação. Dentre as principais causas de mastite em primíparas destacam-se o grupo dos estafilococos não-aureus (ENA).
A introdução de sistemas de ordenha voluntários (SOV), também conhecidos como ordenha robótica ou automática, representou um grande avanço tecnológico para a bovinocultura leiteira no início dos anos 90. A implantação de SOV foi estudada extensivamente em pesquisas cientificas, embora os resultados envolvendo esta tecnologia podem ser divergentes. Neste cenário, pesquisadores da Itália reuniram informações recentes sobre os efeitos do SOV sobre a qualidade e a composição do leite.
Além disso, a extensão das perdas de produção de leite também dependem do tipo patógeno causador e período da lactação que a vaca adquiriu a infecção.
A interação entre a vaca e o ambiente é fundamental para a saúde e a produtividade do rebanho. Existem vários tipos de ambientes que as vacas podem permanecer confinadas, nos quais são utilizados diferentes materiais como cama (orgânicos ou inorgânicos). No entanto, o tipo de material que é utilizado como cama afeta o tempo que as vacas permanecem deitadas e a saúde. Vacas alojadas em ambientes confortáveis podem permanecer por até 12 a 13 horas deitadas.
Os resultados de estudos de campo podem auxiliar produtores e técnicos que buscam estratégias para manejo da cama e controle de mastite no compost barn. Leia!
Qual a importância do treinamento dos colaboradores para correta interpretação dos resultados da CMF? Saiba aqui!
S. uberis é uma das principais causas de mastite em vacas leiteiras. Saiba mais sobre a influência do material de cama na infecção aqui.
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A mastite também afeta negativamente a reprodução de vacas leiteiras, o que aumenta ainda mais os prejuízos totais. Saiba mais sobre os problemas aqui.
Streptococcus uberis: apesar dos esforços concentrados para conhecer e entender este agente, atualmente, o controle é baseado no tratamento das vacas infectadas
A mastite tem efeito negativo sobre desempenho reprodutivo das vacas e as consequências dessa infecção variam de acordo com o agente causador. Saiba mais aqui!
Saiba quais são as estratégias utilizadas em vacas primíparas para melhorar a saúde do úbere de acordo com o resultado de estudos recentes.
Estafilococos não-aureus: contaminação ou infecção intramamária? Independente de contaminação ou infecção intramamária, o adequado preparo da vaca é essencial.
A forma mais simples para classificar a mastite clínica é baseada na gravidade dos sintomas, considerando três níveis: leve, moderada e grave. Saiba mais aqui!
Uso de selante de tetos na secagem de vacas leiteiras afeta a saúde do ubere de forma geral. Entenda mais nesse artigo.
A mastite bovina é a principal doença que acomete vacas leiteiras, e Streptococcus dysgalactiae é uma das principais causas dessa enfermidade. Saiba mais sobre o assunto nesse artigo.
Após a secagem de vacas leiteiras, um grande volume de leite não ordenhado se acumula nas cisternas, ductos e alvéolos mamários, com significativo aumento da pressão intramamária. Essa situação aumenta o vazamento de leite (VL) e, consequentemente, o risco de novas infecções intramamárias (IIM).
O período seco é uma fase de alto risco de novos casos de mastite, mas também é uma boa oportunidade para tratamento das infecções existentes e o selante de tetos pode ser um aliado nesse período.
O leite de cabra é usado principalmente para fabricação de queijos e outros derivados, sendo que a composição do leite (e.g, teor de gordura e proteína) influencia diretamente o rendimento e as características dos queijos. Além dos teores de gordura e proteína outras características [e.g., lactose, pH, NaCl, contagem de células somáticas (CCS) e contagem bacteriana total (CBT)] estão associadas com a saúde da glândula mamária e com a qualidade dos queijos. No entanto, diferentemente das vacas, nas cabras leiteiras são escassos.
As novilhas são consideradas o futuro das fazendas leiteiras e espera-se que estes animais estejam com excelente saúde do úbere. No entanto, algumas fazendas apresentam alta prevalência de infecções intramamárias (IIM) nas primíparas recém-paridas, variando de 12 a 70% dos quartos mamários infectados no início da lactação. Dentre as principais causas de mastite em primíparas destacam-se o grupo dos estafilococos não-aureus (ENA).
A introdução de sistemas de ordenha voluntários (SOV), também conhecidos como ordenha robótica ou automática, representou um grande avanço tecnológico para a bovinocultura leiteira no início dos anos 90. A implantação de SOV foi estudada extensivamente em pesquisas cientificas, embora os resultados envolvendo esta tecnologia podem ser divergentes. Neste cenário, pesquisadores da Itália reuniram informações recentes sobre os efeitos do SOV sobre a qualidade e a composição do leite.
Além disso, a extensão das perdas de produção de leite também dependem do tipo patógeno causador e período da lactação que a vaca adquiriu a infecção.
A interação entre a vaca e o ambiente é fundamental para a saúde e a produtividade do rebanho. Existem vários tipos de ambientes que as vacas podem permanecer confinadas, nos quais são utilizados diferentes materiais como cama (orgânicos ou inorgânicos). No entanto, o tipo de material que é utilizado como cama afeta o tempo que as vacas permanecem deitadas e a saúde. Vacas alojadas em ambientes confortáveis podem permanecer por até 12 a 13 horas deitadas.