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João Luiz Pratti Daniel

JOÃO LUIZ PRATTI DANIEL

Silagens de milho estocadas: digestibilidade e estabilidade
10/05/2016

Silagens de milho estocadas: digestibilidade e estabilidade

Vale a pena ler de novo: "A obtenção de silagens de qualidade alta é dependente de fatores como: colheita de plantas com maturidade adequada, velocidade de colheita, picagem, compactação, vedação do silo e manejo de retirada da silagem. Logo, silagens com alto valor nutritivo, livre de patógenos e toxinas e com boa estabilidade aeróbia somente são íveis de serem obtidas se todos os pontos críticos supracitados forem executados com sucesso[...]", por João Luiz Pratti Daniel - Departamento de Zootecnia, ESALQ/USP.

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e uréia": Parte II
22/07/2009

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e uréia": Parte II

Na primeira parte deste artigo foi apresentado o que os modelos matemáticos apontam sobre o uso de uréia em dietas com cana-de-açúcar. A utilização de um farelo protéico associado à uréia parece ser um caminho mais próspero do que o uso isolado de uréia para corrigir o déficit protéico da cana-de-açúcar. Atualmente, o baixo consumo de matéria seca aparenta ser nosso maior desafio quando formulamos rações com cana-de-açúcar como forragem exclusiva.

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e ureia": Parte I
26/06/2009

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e ureia": Parte I

A utilização de cana-de-açúcar tem se tornado cada vez mais comum nas fazendas leiteiras do Brasil. Como pequena proporção da matéria seca (MS) desta forragem é representada por compostos nitrogenados (~2,5% de proteína bruta), a "Tecnologia Cana + Ureia" tem sido difundida nos trópicos desde a década de 1970, principalmente após a realização de vários experimentos nos países caribenhos. Embora esta tecnologia não seja recente, o frequente questionamento sobre o uso de ureia em rações com cana-de-açúcar motivou a preparação deste artigo.

04/05/2009

Custo de produção de silagem de cana-de-açúcar e seu impacto na formulação de rações para ovinos: Parte II

O custo de produção da silagem de cana-de-açúcar foi abordado na parte I deste artigo. Agora a questão de maior interesse é: A formulação de uma ração para ovinos será viável utilizando este volumoso? Para responder esta questão foram realizadas simulações de formulações de rações para ovinos em terminação utilizando-se três volumosos: silagem de cana-de-açúcar aditivada com <i>Lactobacillus buchneri</i>, silagem de milho ou feno de gramínea.

Qual a sua dúvida hoje?
João Luiz Pratti Daniel

JOÃO LUIZ PRATTI DANIEL

Silagens de milho estocadas: digestibilidade e estabilidade
10/05/2016

Silagens de milho estocadas: digestibilidade e estabilidade

Vale a pena ler de novo: "A obtenção de silagens de qualidade alta é dependente de fatores como: colheita de plantas com maturidade adequada, velocidade de colheita, picagem, compactação, vedação do silo e manejo de retirada da silagem. Logo, silagens com alto valor nutritivo, livre de patógenos e toxinas e com boa estabilidade aeróbia somente são íveis de serem obtidas se todos os pontos críticos supracitados forem executados com sucesso[...]", por João Luiz Pratti Daniel - Departamento de Zootecnia, ESALQ/USP.

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e uréia": Parte II
22/07/2009

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e uréia": Parte II

Na primeira parte deste artigo foi apresentado o que os modelos matemáticos apontam sobre o uso de uréia em dietas com cana-de-açúcar. A utilização de um farelo protéico associado à uréia parece ser um caminho mais próspero do que o uso isolado de uréia para corrigir o déficit protéico da cana-de-açúcar. Atualmente, o baixo consumo de matéria seca aparenta ser nosso maior desafio quando formulamos rações com cana-de-açúcar como forragem exclusiva.

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e ureia": Parte I
26/06/2009

"Conversa entre vacas e modelos matemáticos sobre cana e ureia": Parte I

A utilização de cana-de-açúcar tem se tornado cada vez mais comum nas fazendas leiteiras do Brasil. Como pequena proporção da matéria seca (MS) desta forragem é representada por compostos nitrogenados (~2,5% de proteína bruta), a "Tecnologia Cana + Ureia" tem sido difundida nos trópicos desde a década de 1970, principalmente após a realização de vários experimentos nos países caribenhos. Embora esta tecnologia não seja recente, o frequente questionamento sobre o uso de ureia em rações com cana-de-açúcar motivou a preparação deste artigo.

04/05/2009

Custo de produção de silagem de cana-de-açúcar e seu impacto na formulação de rações para ovinos: Parte II

O custo de produção da silagem de cana-de-açúcar foi abordado na parte I deste artigo. Agora a questão de maior interesse é: A formulação de uma ração para ovinos será viável utilizando este volumoso? Para responder esta questão foram realizadas simulações de formulações de rações para ovinos em terminação utilizando-se três volumosos: silagem de cana-de-açúcar aditivada com <i>Lactobacillus buchneri</i>, silagem de milho ou feno de gramínea.

Qual a sua dúvida hoje?