Erros na formulação de dieta para vacas
Não cadastrar a produção média real das vacas pode ser um problema na hora da formulação das dietas, pois esse dado afeta as exigências. Saiba mais nesse artigo
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Não cadastrar a produção média real das vacas pode ser um problema na hora da formulação das dietas, pois esse dado afeta as exigências. Saiba mais nesse artigo
Atualmente, avaliando dietas para vacas leiteiras, percebemos grande necessidade de otimização de resultados, principalmente no aspecto econômico, e sobretudo no contexto atual de alta de preços de insumos devido a pandemia. Quando observamos este cenário, um dos pontos mais relevantes é a nutrição proteica, basicamente por constituir uma grande parcela dentro dos custos da dieta, bem como seus impactos ambientais
na realidade das fazendas brasileiras pouco se discute sobre o aporte de proteína metabolizável (PM) na dieta dessa fase importante do ciclo produtivo. Em parte, isto se deve ao fato de que os modelos nutricionais utilizados pelos nutricionistas não levam em consideração a exigência de PM para o crescimento do tecido mamário. Isso faz com que o suprimento desse nutriente seja atingido com relativa facilidade.
Mas será que a estratégia de elevar o teor de amido na dieta, ou de usar fontes mais fermentáveis de amido como o milho ensilado úmido, pode de fato aumentar o consumo de energia no pós-parto? Neste artigo levantaremos alguns pontos importantes sobre tal estratégia.
Não cadastrar a produção média real das vacas pode ser um problema na hora da formulação das dietas, pois esse dado afeta as exigências. Saiba mais nesse artigo
Atualmente, avaliando dietas para vacas leiteiras, percebemos grande necessidade de otimização de resultados, principalmente no aspecto econômico, e sobretudo no contexto atual de alta de preços de insumos devido a pandemia. Quando observamos este cenário, um dos pontos mais relevantes é a nutrição proteica, basicamente por constituir uma grande parcela dentro dos custos da dieta, bem como seus impactos ambientais
na realidade das fazendas brasileiras pouco se discute sobre o aporte de proteína metabolizável (PM) na dieta dessa fase importante do ciclo produtivo. Em parte, isto se deve ao fato de que os modelos nutricionais utilizados pelos nutricionistas não levam em consideração a exigência de PM para o crescimento do tecido mamário. Isso faz com que o suprimento desse nutriente seja atingido com relativa facilidade.
Mas será que a estratégia de elevar o teor de amido na dieta, ou de usar fontes mais fermentáveis de amido como o milho ensilado úmido, pode de fato aumentar o consumo de energia no pós-parto? Neste artigo levantaremos alguns pontos importantes sobre tal estratégia.