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Lea Chapaval

LEA CHAPAVAL

Qualidade do Leite

Mastite ovina - Parte II de II
25/04/2011

Mastite ovina - Parte II de II

O diagnóstico da mastite em ovelhas segue o mesmo raciocínio em linhas gerais daquele utilizado para a mastite em vacas, entretanto, com algumas adaptações. De maneira geral, baseia-se no exame clínico geral do animal, avaliando-se a glândula mamária e a secreção láctea que nos casos clínicos estará alterada com a presença de grumos de pus ou sangue, e nos subclínicos estará normal apresentando alterações somente nos exames indiretos (LANGONI, 2005).

Mastite ovina - Parte I de II
12/04/2011

Mastite ovina - Parte I de II

A mamite, como também é conhecida, é uma doença complexa que pode ter diferentes, causas, graus de intensidade, variações de duração e consequências (SCHALM et al., 1971). A sua apresentação no rebanho é considerada como resultado da interação entre o agente infeccioso, o animal e o ambiente, que inclui por exemplo, as instalações, o homem e o manejo da ordenha e dos animais (BRITO e BRITO, 2000). As mastites em ovinos, assim como nas espécies bovina e caprina, representam um importante fator impactante na produção de leite, já que podem ocorrer modificações significativas nos teores de proteína, gordura, lactose, entre outros componentes, e diminuição na produção. A partir dessa influência negativa sobre o leite, também é capaz de prejudicar a cadeia produtiva da carne comprometendo, desta maneira, a sustentabilidade da atividade (FIGUEIRÓ, 1990; FARIAS, 1997; LANGONI, 2005). e e tire as suas dúvidas sobre mastite!

12/04/2010

Manejo higiênico na ordenha de cabras leiteiras

As boas práticas agropecuárias estão relacionados com a obtenção de matéria-prima adequada ao consumo e com redução da possibilidade de transmissão de agentes infecciosos ocasionada pela contaminação microbiana, a qual prejudica a qualidade do leite, interfere na industrialização, reduz o tempo de prateleira do leite fluido e derivados lácteos, e pode colocar em risco a saúde do consumidor. Essas práticas envolvem obrigatoriamente três fatores, que devem participar do processo de forma harmônica: o ordenhador, o ambiente em que os animais permanecem antes, durante e depois da ordenha, e a rotina de ordenha.

Qual a sua dúvida hoje?
Lea Chapaval

LEA CHAPAVAL

Qualidade do Leite

Mastite ovina - Parte II de II
25/04/2011

Mastite ovina - Parte II de II

O diagnóstico da mastite em ovelhas segue o mesmo raciocínio em linhas gerais daquele utilizado para a mastite em vacas, entretanto, com algumas adaptações. De maneira geral, baseia-se no exame clínico geral do animal, avaliando-se a glândula mamária e a secreção láctea que nos casos clínicos estará alterada com a presença de grumos de pus ou sangue, e nos subclínicos estará normal apresentando alterações somente nos exames indiretos (LANGONI, 2005).

Mastite ovina - Parte I de II
12/04/2011

Mastite ovina - Parte I de II

A mamite, como também é conhecida, é uma doença complexa que pode ter diferentes, causas, graus de intensidade, variações de duração e consequências (SCHALM et al., 1971). A sua apresentação no rebanho é considerada como resultado da interação entre o agente infeccioso, o animal e o ambiente, que inclui por exemplo, as instalações, o homem e o manejo da ordenha e dos animais (BRITO e BRITO, 2000). As mastites em ovinos, assim como nas espécies bovina e caprina, representam um importante fator impactante na produção de leite, já que podem ocorrer modificações significativas nos teores de proteína, gordura, lactose, entre outros componentes, e diminuição na produção. A partir dessa influência negativa sobre o leite, também é capaz de prejudicar a cadeia produtiva da carne comprometendo, desta maneira, a sustentabilidade da atividade (FIGUEIRÓ, 1990; FARIAS, 1997; LANGONI, 2005). e e tire as suas dúvidas sobre mastite!

12/04/2010

Manejo higiênico na ordenha de cabras leiteiras

As boas práticas agropecuárias estão relacionados com a obtenção de matéria-prima adequada ao consumo e com redução da possibilidade de transmissão de agentes infecciosos ocasionada pela contaminação microbiana, a qual prejudica a qualidade do leite, interfere na industrialização, reduz o tempo de prateleira do leite fluido e derivados lácteos, e pode colocar em risco a saúde do consumidor. Essas práticas envolvem obrigatoriamente três fatores, que devem participar do processo de forma harmônica: o ordenhador, o ambiente em que os animais permanecem antes, durante e depois da ordenha, e a rotina de ordenha.

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