Banco de colostro: ferramenta para a saúde das bezerras
Saiba como fazer um banco de colostro em sua propriedade, excelente estratégia para garantir a saúde de bezerras leiteiras. e o artigo!
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Saiba como fazer um banco de colostro em sua propriedade, excelente estratégia para garantir a saúde de bezerras leiteiras. e o artigo!
Muitos proprietários de rebanhos leiteiros procuram o serviço veterinário com uma queixa: feridas no úbere de suas vacas leiteiras. Na maioria dos casos, trata-se de uma doença parasitária, a estefanofilariose, a qual pode acometer também outras regiões do corpo, como cabeça, pescoço, dorso e pernas. A doença, que é causada pelo nematoda <i>Stephanofilaria SP</i>, é transmitida através de moscas, especialmente a mosca do chifre.
A tecnificação da produção de leite trouxe um grande entrave para a ampla produtividade: as enfermidades podais, as quais representam umas das afecções mais recorrentes e de difícil manejo preventivo. As lesões do casco raramente levam o animal à óbito, no entanto por causarem incômodo quando o animal fica em pé e ao caminhar, reduzem consideralmente sua produtividade, por reduzir a quantidade de alimento ingerido, uma vez que as vacas acometidas am boa parte do tempo deitadas.
As doenças respiratórias são comumente observadas em bovinos de produção leiteira e normalmente acometem os bezerros recém-nascidos. Saiba mais!
Um frequente problema encontrado na pecuária de leite é a chamada "síndrome da vaca caída", que se caracteriza pela incapacidade do animal se levantar e progressivamente culmina com o óbito, apesar dos diversos tratamentos empregados. A mobilização de cálcio sanguíneo para a produção de leite, especialmente nas primeiras horas após o parto, é extremamente elevada e muitas vezes causa desequilíbrio na manutenção do cálcio sanguíneo.
A acidose ruminal é uma grave doença que acomete animais ruminantes, também conhecida como sobrecarga por grãos, compactação ruminal, rumenite ou acidose láctica. Os bovinos acometidos com a forma aguda frequentemente vão a óbito por graves complicações, como desidratação severa, infecção fúngica e sequelas neurológicas. No entanto, muitos animais desenvolvem a forma subguda da doença, conhecida como acidose ruminal subaguda (ARS) ou, em inglês SARA, a qual causa diversos problemas desde digestivos até locomotores e reprodutivos.
Saiba como fazer um banco de colostro em sua propriedade, excelente estratégia para garantir a saúde de bezerras leiteiras. e o artigo!
Muitos proprietários de rebanhos leiteiros procuram o serviço veterinário com uma queixa: feridas no úbere de suas vacas leiteiras. Na maioria dos casos, trata-se de uma doença parasitária, a estefanofilariose, a qual pode acometer também outras regiões do corpo, como cabeça, pescoço, dorso e pernas. A doença, que é causada pelo nematoda <i>Stephanofilaria SP</i>, é transmitida através de moscas, especialmente a mosca do chifre.
A tecnificação da produção de leite trouxe um grande entrave para a ampla produtividade: as enfermidades podais, as quais representam umas das afecções mais recorrentes e de difícil manejo preventivo. As lesões do casco raramente levam o animal à óbito, no entanto por causarem incômodo quando o animal fica em pé e ao caminhar, reduzem consideralmente sua produtividade, por reduzir a quantidade de alimento ingerido, uma vez que as vacas acometidas am boa parte do tempo deitadas.
As doenças respiratórias são comumente observadas em bovinos de produção leiteira e normalmente acometem os bezerros recém-nascidos. Saiba mais!
Um frequente problema encontrado na pecuária de leite é a chamada "síndrome da vaca caída", que se caracteriza pela incapacidade do animal se levantar e progressivamente culmina com o óbito, apesar dos diversos tratamentos empregados. A mobilização de cálcio sanguíneo para a produção de leite, especialmente nas primeiras horas após o parto, é extremamente elevada e muitas vezes causa desequilíbrio na manutenção do cálcio sanguíneo.
A acidose ruminal é uma grave doença que acomete animais ruminantes, também conhecida como sobrecarga por grãos, compactação ruminal, rumenite ou acidose láctica. Os bovinos acometidos com a forma aguda frequentemente vão a óbito por graves complicações, como desidratação severa, infecção fúngica e sequelas neurológicas. No entanto, muitos animais desenvolvem a forma subguda da doença, conhecida como acidose ruminal subaguda (ARS) ou, em inglês SARA, a qual causa diversos problemas desde digestivos até locomotores e reprodutivos.