Vacas em situação de estresse não produzem leite de forma eficiente, pois o aumento nos níveis de adrenalina e cortisol interfere na liberação de ocitocina, hormônio essencial para a ejeção do leite.
Fatores como falta de rotina, calor excessivo, superlotação e manejo inadequado podem intensificar o estresse nas vacas leiteiras, afetando a qualidade do leite. Para minimizar esses impactos, é fundamental manter uma rotina estável, garantir boa ventilação e o abundante à água, além de garantir a manutenção regular dos equipamentos, proporcionar um ambiente tranquilo e confortável para o descanso dos animais
A manutenção adequada dos equipamentos de ordenha também é necessária para evitar desconfortos que possam gerar estresse adicional. Mas como identificar se os animais estão estressados? De que forma o estresse impacta a produção de leite em qualidade e quantidade? O que caracteriza um estresse agudo? Essas e outras questões são abordadas na aula “Como o estresse impacta a qualidade do leite?”.
A aula é abordada por Maria Victória Zangrande que é Médica Veterinária pela PUC-PR e Mestre em Saúde e bem-estar animal pela UFFS – PR. Com foco de atuação principalmente na área de qualidade do leite, Maria Victória é docente no curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário, Unisep na cidade de Dois Vizinhos - PR.
A criação de uma rotina estável e de um ambiente confortável para o descanso resulta em maior tranquilidade e, consequentemente, numa produção mais eficiente. Não perca a oportunidade de aprender com uma das principais especialistas do assunto. Garanta sua no EducaPoint e junte-se a nós nesta jornada de sucesso!
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