eficiência da limpeza. Desta forma, a qualidade da água utilizada na limpeza da ordenhadeira é essencial para a produção de leite de alta qualidade." />

Qualidade da água é sinônimo de qualidade do leite

A ocorrência de problemas com a limpeza de equipamentos de ordenha e tanques de expansão é um dos fatores que contribuem para aumento da bacteriana CBT do leite. A água é o principal componente empregado na limpeza e desinfecção e a qualidade tem impacto direto na eficiência da limpeza. Desta forma, a qualidade da água utilizada na limpeza da ordenhadeira é essencial para a produção de leite de alta qualidade.

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A água tem importância essencial para a produção de leite sob dois principais aspectos: como nutriente essencial para a vaca leiteira e para uso na limpeza de equipamentos de ordenha, utensílios, instalações, higiene pessoal dos ordenhadores e resfriamento das vacas. Estima-se o consumo de até 150 L/dia por vacas leiteiras de alta produção. Para uso na limpeza de equipamentos e da sala de ordenha estima-se o gasto de 30 L/vaca/dia para sistema de 3 ordenhas/dia.

A ocorrência de problemas com a limpeza de equipamentos de ordenha e tanques de expansão é um dos fatores que contribuem para aumento da bacteriana CBT do leite. A água é o principal componente empregado na limpeza e desinfecção e a qualidade tem impacto direto na eficiência da limpeza. Desta forma, a qualidade da água utilizada na limpeza da ordenhadeira é essencial para a produção de leite de alta qualidade.

Os principais critérios de qualidade da água são:

  • propriedades físico-químicas (dureza da água, pH, salinidade);
  • sensoriais (presença de sabor ou odor que dificultam a ingestão de água);
  • concentração de compostos tóxicos ou que prejudiquem o desempenho animal (nitratos, sulfatos, metais pesados) e;
  • microbiológicos (contagem de coliformes, presença de patógenos causadores de doenças).

Algumas características físico-químicas da água podem afetar a eficiência da limpeza como a dureza da água, o pH, e a alcalinidade. As águas duras apresentam altas concentrações de sais de carbonato de cálcio e magnésio. De acordo com a dureza da água as concentrações dos detergentes podem ser insuficientes, o que resulta na limpeza incompleta e ineficiente. Por exemplo, os carbonatos de cálcio e magnésio sofrem precipitação quando em contato com o detergente alcalino. Esses precipitados são de difícil remoção das superfícies do equipamento e reduzem a eficiência da limpeza.

Continua depois da publicidade

A formação de filmes dentro de superfícies internas do equipamento favorece a adesão e crescimento de bactérias, além de favorecer a ocorrência de problemas de manutenção em aquecedores de água. A utilização de água dura não afeta o desempenho animal, mas interfere diretamente nos processos de limpeza.

Para avaliar a dureza da água, é necessário quantificar esta característica (Tabela 1) pelo uso de kits comerciais. Caso seja identificado elevada dureza da água, pode-se fazer o ajuste da concentração adequada de detergente a ser utilizado, conforme a recomendação de cada fabricante de produtos de limpeza. O pH da água é outra característica que afeta a limpeza, uma vez que tanto pH baixo (ácido) ou elevado (alcalino) pode afetar o pH final das soluções de limpeza a base de detergentes alcalino e ácido.

Tabela 1. Diferentes medidas de dureza da água.

Figura 1

Toda água utilizada na limpeza de equipamentos, utensílios, úbere e mãos dos ordenhadores, assim como demais locais que entram em contato direto com o leite, deve ser potável. A Organização Mundial da Saúde (Guidelines for drinking-water quality, WHO) e o Ministério da Saúde (Portaria 518/04) recomendam que para ser considerada potável (própria do consumo humano), a água deve ser isenta de coliformes fecais (Escherichia coli) em uma amostra de 100 ml. A presença de coliformes é indicador de contaminação fecal, uma vez que estes microrganismos são originários do trato gastrointestinal.

É recomendável evitar a captação de água em fontes com riscos de contaminação (próximos a locais com acúmulo de matéria orgânica) e a falta de tratamentos preliminares como a filtração e a cloração. A cloração é uma das etapas do tratamento da água, sendo a última a ser realizada, após a filtração. O cloro pode ser utilizado na forma líquida (hipoclorito de sódio a 10% e água sanitária) e sólida (hipoclorito de cálcio, HTH em pastilhas ou granulado, cal clorada). Recomenda-se que o nível de cloro livre deve estar entre 0,2 e 0,4 mg/L.

Tabela 2. Recomendações de cloração para água (1000 litros).

Figura 2

Deve-se lembra que além da contaminação do leite pela água contaminada, outras fontes podem causar contaminação por coliformes, entre as quais as superfícies dos tetos e úbere. Desta forma, para a obtenção de leite de alta qualidade, além da necessidade de usar água potável, são indispensáveis um bom manejo de ordenha e limpeza eficiente dos equipamentos de ordenha.

==
Gostou desse artigo? Seu autor, Marcos Veiga dos Santos, é instrutor do EducaPoint. Confira os cursos ministrados por ele clicando aqui.

Você pode fazer a aquisição de cada curso individualmente ou optar pela que dá o a todos os cursos da plataforma. Hoje já são cerca de 165 cursos! Clique aqui para saber mais informações sobre os planos de !

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Telefone: (19) 3432-2199
WhatsApp (19) 99817- 4082 

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Material escrito por:

Marcos Veiga Santos

Marcos Veiga Santos

Professor Associado da FMVZ-USP Qualileite/FMVZ-USP Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225 Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP Pirassununga-SP 13635-900 19 3565 4260

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INTECSOL - INDUSTRIA DE TECNOLOGIA SOLAR LTDA
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SANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS

EM 04/01/2020

Bom dia Prof. Marcos!
Sei que o artigo trata sobre qualidade da água, mas saliento a importância da temperatura correta na higienização, por exemplo, 75° na aplicação do detergente alcalino! Se não tiver este cuidado, perde a eficácia da limpeza e o produtor está "jogando dinheiro fora!" É necessário ele investir em um aquecedor com controle de temperatura, caso ainda não utilize, pois muitos ainda usam fogareiros ou de imersão.
Atenciosamente,
Edson Militz - Intecsol
Marcos Veiga Santos
MARCOS VEIGA SANTOS

PIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 06/01/2020

Obrigado pelo comentário, Edson
edson fernandes
EDSON FERNANDES

PORANGABA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/06/2019

Prof Marcos,bom dia
a agua que utilizo para as vacas (jersey), tem alto teor de bicarbonato e outros sais,
e nao consigo boas producoes de leite ( alimentacao silo de milho + racao ).
a agua dura pode ser a causa desta baixa producao ?
grao
Marcos Veiga Santos
MARCOS VEIGA SANTOS

PIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 25/06/2019

Edson, minha sugestão seria que você consultasse um nutricionista para ele avaliar se a água dura está afetando ou não o consumo de alimentos, o que poderia impactar a produção de leite. Atenciosamente, Marcos Veiga
João Luis dos Santos
JOÃO LUIS DOS SANTOS

CAMPINAS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 25/06/2019

Olá Edson,
Caso necessite de tratamento para água dura posso ajudar.
Considere que ela também traz prejuizos como as incrustaçoes e corrosão.
Marcos Veiga Santos
MARCOS VEIGA SANTOS

PIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 29/05/2019

Nayara, sim, a qualidade da água, tanto físico-química quanto microbiológica, é um dos fatores que afetam a qualidade do leite, uma vez que a água é usada para a limpeza dos equipamentos de ordenha e utensílios. Além de ser usada também como diluente para produtos concentrados de desinfecção de tetos.

Atenciosamente, Marcos Veiga

Conheça o novo Livro:
Controle da mastite e qualidade do leite - desafios e soluções
/livro-controle-da-mastite-lp/
Nayara Aguiar
NAYARA AGUIAR

PARÁ DE MINAS - MINAS GERAIS - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 27/05/2019

A água também pode interferir alem da qualidade microbiológica do leite, na qualidade física ou química?
FELIPE BEZERRA COLOMBO
FELIPE BEZERRA COLOMBO

MARANGUAPE - CEARÁ - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 17/12/2018

Boa tarde! A portaria atual sobre potabilidade é a 2914/2011.
João Luis dos Santos
JOÃO LUIS DOS SANTOS

CAMPINAS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 20/06/2019

Olá Felipe.
A Portaria 2914/2011 foi consolidada na Portaria de Consolidação n 5 Anexo XX de 2017.
Mas ela só mudou de nome porque continua valendo o mesmo padrão de qualidade.
Marcos Veiga Santos
MARCOS VEIGA SANTOS

PIRASSUNUNGA - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 17/12/2018

João, obrigado pelas informações, atenciosamente, Marcos Veiga
João Luis dos Santos
JOÃO LUIS DOS SANTOS

CAMPINAS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/12/2018

Perdão, *combustível não, quis dizer *detergente
João Luis dos Santos
JOÃO LUIS DOS SANTOS

CAMPINAS - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 17/12/2018

Olá Prof Marcos.

Muito bom o alerta quanto a problemas relacionados a dureza, parabéns.
Apenas comento que esse problema causa muitos outros prejuízos ao produtor como corrosão e desgaste prematura do resistências e boiler.
Há uma solução muito simples e de baixo custo que elimina os problemas da dureza, aumenta eficiência e reduz consumo de combustível, o Eco Ion.
Qual a sua dúvida hoje?

Qualidade da água é sinônimo de qualidade do leite

A ocorrência de problemas com a limpeza de equipamentos de ordenha e tanques de expansão é um dos fatores que contribuem para aumento da bacteriana CBT do leite. A água é o principal componente empregado na limpeza e desinfecção e a qualidade tem impacto direto na eficiência da limpeza. Desta forma, a qualidade da água utilizada na limpeza da ordenhadeira é essencial para a produção de leite de alta qualidade.

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A água tem importância essencial para a produção de leite sob dois principais aspectos: como nutriente essencial para a vaca leiteira e para uso na limpeza de equipamentos de ordenha, utensílios, instalações, higiene pessoal dos ordenhadores e resfriamento das vacas. Estima-se o consumo de até 150 L/dia por vacas leiteiras de alta produção. Para uso na limpeza de equipamentos e da sala de ordenha estima-se o gasto de 30 L/vaca/dia para sistema de 3 ordenhas/dia.

A ocorrência de problemas com a limpeza de equipamentos de ordenha e tanques de expansão é um dos fatores que contribuem para aumento da bacteriana CBT do leite. A água é o principal componente empregado na limpeza e desinfecção e a qualidade tem impacto direto na eficiência da limpeza. Desta forma, a qualidade da água utilizada na limpeza da ordenhadeira é essencial para a produção de leite de alta qualidade.

Os principais critérios de qualidade da água são:

  • propriedades físico-químicas (dureza da água, pH, salinidade);
  • sensoriais (presença de sabor ou odor que dificultam a ingestão de água);
  • concentração de compostos tóxicos ou que prejudiquem o desempenho animal (nitratos, sulfatos, metais pesados) e;
  • microbiológicos (contagem de coliformes, presença de patógenos causadores de doenças).

Algumas características físico-químicas da água podem afetar a eficiência da limpeza como a dureza da água, o pH, e a alcalinidade. As águas duras apresentam altas concentrações de sais de carbonato de cálcio e magnésio. De acordo com a dureza da água as concentrações dos detergentes podem ser insuficientes, o que resulta na limpeza incompleta e ineficiente. Por exemplo, os carbonatos de cálcio e magnésio sofrem precipitação quando em contato com o detergente alcalino. Esses precipitados são de difícil remoção das superfícies do equipamento e reduzem a eficiência da limpeza.

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Para avaliar a dureza da água, é necessário quantificar esta característica (Tabela 1) pelo uso de kits comerciais. Caso seja identificado elevada dureza da água, pode-se fazer o ajuste da concentração adequada de detergente a ser utilizado, conforme a recomendação de cada fabricante de produtos de limpeza. O pH da água é outra característica que afeta a limpeza, uma vez que tanto pH baixo (ácido) ou elevado (alcalino) pode afetar o pH final das soluções de limpeza a base de detergentes alcalino e ácido.

Tabela 1. Diferentes medidas de dureza da água.

Figura 1

Toda água utilizada na limpeza de equipamentos, utensílios, úbere e mãos dos ordenhadores, assim como demais locais que entram em contato direto com o leite, deve ser potável. A Organização Mundial da Saúde (Guidelines for drinking-water quality, WHO) e o Ministério da Saúde (Portaria 518/04) recomendam que para ser considerada potável (própria do consumo humano), a água deve ser isenta de coliformes fecais (Escherichia coli) em uma amostra de 100 ml. A presença de coliformes é indicador de contaminação fecal, uma vez que estes microrganismos são originários do trato gastrointestinal.

É recomendável evitar a captação de água em fontes com riscos de contaminação (próximos a locais com acúmulo de matéria orgânica) e a falta de tratamentos preliminares como a filtração e a cloração. A cloração é uma das etapas do tratamento da água, sendo a última a ser realizada, após a filtração. O cloro pode ser utilizado na forma líquida (hipoclorito de sódio a 10% e água sanitária) e sólida (hipoclorito de cálcio, HTH em pastilhas ou granulado, cal clorada). Recomenda-se que o nível de cloro livre deve estar entre 0,2 e 0,4 mg/L.

Tabela 2. Recomendações de cloração para água (1000 litros).

Figura 2

Deve-se lembra que além da contaminação do leite pela água contaminada, outras fontes podem causar contaminação por coliformes, entre as quais as superfícies dos tetos e úbere. Desta forma, para a obtenção de leite de alta qualidade, além da necessidade de usar água potável, são indispensáveis um bom manejo de ordenha e limpeza eficiente dos equipamentos de ordenha.

==
Gostou desse artigo? Seu autor, Marcos Veiga dos Santos, é instrutor do EducaPoint. Confira os cursos ministrados por ele clicando aqui.

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Material escrito por:

Marcos Veiga Santos

Marcos Veiga Santos

Professor Associado da FMVZ-USP Qualileite/FMVZ-USP Laboratório de Pesquisa em Qualidade do Leite Endereço: Rua Duque de Caxias Norte, 225 Departamento de Nutrição e Produção Animal-VNP Pirassununga-SP 13635-900 19 3565 4260

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SANTA MARIA - RIO GRANDE DO SUL - INDÚSTRIA DE INSUMOS PARA LATICÍNIOS

EM 04/01/2020

Bom dia Prof. Marcos!
Sei que o artigo trata sobre qualidade da água, mas saliento a importância da temperatura correta na higienização, por exemplo, 75° na aplicação do detergente alcalino! Se não tiver este cuidado, perde a eficácia da limpeza e o produtor está "jogando dinheiro fora!" É necessário ele investir em um aquecedor com controle de temperatura, caso ainda não utilize, pois muitos ainda usam fogareiros ou de imersão.
Atenciosamente,
Edson Militz - Intecsol
Marcos Veiga Santos
MARCOS VEIGA SANTOS

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EM 06/01/2020

Obrigado pelo comentário, Edson
edson fernandes
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PORANGABA - SÃO PAULO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 17/06/2019

Prof Marcos,bom dia
a agua que utilizo para as vacas (jersey), tem alto teor de bicarbonato e outros sais,
e nao consigo boas producoes de leite ( alimentacao silo de milho + racao ).
a agua dura pode ser a causa desta baixa producao ?
grao
Marcos Veiga Santos
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EM 25/06/2019

Edson, minha sugestão seria que você consultasse um nutricionista para ele avaliar se a água dura está afetando ou não o consumo de alimentos, o que poderia impactar a produção de leite. Atenciosamente, Marcos Veiga
João Luis dos Santos
JOÃO LUIS DOS SANTOS

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EM 25/06/2019

Olá Edson,
Caso necessite de tratamento para água dura posso ajudar.
Considere que ela também traz prejuizos como as incrustaçoes e corrosão.
Marcos Veiga Santos
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EM 29/05/2019

Nayara, sim, a qualidade da água, tanto físico-química quanto microbiológica, é um dos fatores que afetam a qualidade do leite, uma vez que a água é usada para a limpeza dos equipamentos de ordenha e utensílios. Além de ser usada também como diluente para produtos concentrados de desinfecção de tetos.

Atenciosamente, Marcos Veiga

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Nayara Aguiar
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PARÁ DE MINAS - MINAS GERAIS - DISTRIBUIÇÃO DE ALIMENTOS (CARNES, LÁCTEOS, CAFÉ)

EM 27/05/2019

A água também pode interferir alem da qualidade microbiológica do leite, na qualidade física ou química?
FELIPE BEZERRA COLOMBO
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EM 17/12/2018

Boa tarde! A portaria atual sobre potabilidade é a 2914/2011.
João Luis dos Santos
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EM 20/06/2019

Olá Felipe.
A Portaria 2914/2011 foi consolidada na Portaria de Consolidação n 5 Anexo XX de 2017.
Mas ela só mudou de nome porque continua valendo o mesmo padrão de qualidade.
Marcos Veiga Santos
MARCOS VEIGA SANTOS

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João, obrigado pelas informações, atenciosamente, Marcos Veiga
João Luis dos Santos
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Perdão, *combustível não, quis dizer *detergente
João Luis dos Santos
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Olá Prof Marcos.

Muito bom o alerta quanto a problemas relacionados a dureza, parabéns.
Apenas comento que esse problema causa muitos outros prejuízos ao produtor como corrosão e desgaste prematura do resistências e boiler.
Há uma solução muito simples e de baixo custo que elimina os problemas da dureza, aumenta eficiência e reduz consumo de combustível, o Eco Ion.
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