Beef-on-dairy: impactos na vaca que produz um bezerro cruzado
Cruzamento de vacas de leite com touros de corte pode agregar valor aos bezerros sem grandes perdas produtivas mas exige manejo reprodutivo criterioso. Saiba mais!
y="og:description" content="Artigos sobre a nutrição de bovinos leiteiros, inclusive, no período de transição" />
Cruzamento de vacas de leite com touros de corte pode agregar valor aos bezerros sem grandes perdas produtivas mas exige manejo reprodutivo criterioso. Saiba mais!
Não há um consenso claro de o que seria uma distribuição demográfica ideal para rebanhos, já que fatores zootécnicos influenciam na composição dos grupos.
É fundamental implementar estratégias nutricionais e de manejo para mitigar os efeitos do balanço energético negativo prolongado. Confira!
Distúrbios metabólicos são comuns no pós-parto imediato de vacas leiteiras, impactando a saúde, produtividade e fertilidade. Confira estratégias para tratamento
O Índice de Vacas em Transição, avalia o manejo empregado durante o período de transição, comparando diferença entre a produção de leite real e a esperada. Leia
A hipocalcemia, comumente conhecida como febre do leite, é uma das principais doenças metabólicas de vacas recém-paridas. Qual seu impacto na reprodução? Leia!
A suplementação com gordura foi por muito tempo associada a apenas uma estratégia para elevar a densidade energética da dieta, mas será que atualmente é isso?
A utilização de alimentos ricos em gordura na dieta de vacas em lactação é uma estratégia utilizada há muitos anos, mas será que é eficaz? Saiba aqui!
Atualmente, avaliando dietas para vacas leiteiras, percebemos grande necessidade de otimização de resultados, principalmente no aspecto econômico, e sobretudo no contexto atual de alta de preços de insumos devido a pandemia. Quando observamos este cenário, um dos pontos mais relevantes é a nutrição proteica, basicamente por constituir uma grande parcela dentro dos custos da dieta, bem como seus impactos ambientais
Com o objetivo de amenizar os impactos negativos da diminuição do consumo no período de transição, diversas estratégias de manejo e nutrição são adotadas. Uma delas é a suplementação de colina.
Vacas leiteiras diminuem a ingestão de matéria seca no período de transição, mas esse comportamento está ligado a distúrbios no parto ou pós-parto?
Principalmente neste momento de alta do dólar e com o farelo de soja chegando a valores críticos, aumentar a eficiência proteica é um assunto bastante importante.
na realidade das fazendas brasileiras pouco se discute sobre o aporte de proteína metabolizável (PM) na dieta dessa fase importante do ciclo produtivo. Em parte, isto se deve ao fato de que os modelos nutricionais utilizados pelos nutricionistas não levam em consideração a exigência de PM para o crescimento do tecido mamário. Isso faz com que o suprimento desse nutriente seja atingido com relativa facilidade.
Infelizmente, nenhuma abordagem isoladamente consegue recuperar completamente a fertilidade das vacas em estresse térmico e, com isso, combinações de estratégias apropriadas para cada região podem elevar os índices reprodutivos a níveis satisfatórios.
A maioria dos estudos envolvendo redução de proteína bruta da dieta demonstra quedas de produção e da proteína do leite em vacas de início e meio de lactação, mas será que eles também ocorrem em vacas com a lactação mais avançada?
Mas será que a estratégia de elevar o teor de amido na dieta, ou de usar fontes mais fermentáveis de amido como o milho ensilado úmido, pode de fato aumentar o consumo de energia no pós-parto? Neste artigo levantaremos alguns pontos importantes sobre tal estratégia.
A identificação de fatores capazes de influenciar as concentrações de gordura e proteína do leite é essencial a produtores de leite, uma vez que permite maximizar a lucratividade da atividade leiteira. Produzir leite com altos teores de gordura e proteína é particularmente lucrativo em fazendas inseridas em sistemas de pagamento de leite por qualidade.
Devido à alta relevância do período periparto e seu impacto no desempenho produtivo e reprodutivo dos animais, muitos estudos estão sendo conduzidos mundialmente avaliando aditivos, ingredientes, dietas e/ou práticas de manejo para vacas no período seco e de transição.
"Ainda, Roche et al. (2009) relataram que a redução no ECC no parto está associada a menor produção de leite e menor probabilidade de prenhez, enquanto que, o aumento da ECC no parto está associado à maior probabilidade de doenças metabólicas no pós-parto. Isto demonstra que idealmente vacas devem parir com ECC muito próximo ao ideal (3,0-3,5)".
Tendo em vista a eficiência da dieta aniônica, podemos então aumentar a inclusão do sal aniônico, melhorando ainda mais o seu efeito? Ou ainda, aumentar o período de fornecimento otimizando o manejo e reduzindo desordens sociais no rebanho, com suplementação precoce antes dos 21 dias previstos para o parto? Pesquisas recentes mostram que essas estratégias podem não ser interessantes.
Cruzamento de vacas de leite com touros de corte pode agregar valor aos bezerros sem grandes perdas produtivas mas exige manejo reprodutivo criterioso. Saiba mais!
Não há um consenso claro de o que seria uma distribuição demográfica ideal para rebanhos, já que fatores zootécnicos influenciam na composição dos grupos.
É fundamental implementar estratégias nutricionais e de manejo para mitigar os efeitos do balanço energético negativo prolongado. Confira!
Distúrbios metabólicos são comuns no pós-parto imediato de vacas leiteiras, impactando a saúde, produtividade e fertilidade. Confira estratégias para tratamento
O Índice de Vacas em Transição, avalia o manejo empregado durante o período de transição, comparando diferença entre a produção de leite real e a esperada. Leia
A hipocalcemia, comumente conhecida como febre do leite, é uma das principais doenças metabólicas de vacas recém-paridas. Qual seu impacto na reprodução? Leia!
A suplementação com gordura foi por muito tempo associada a apenas uma estratégia para elevar a densidade energética da dieta, mas será que atualmente é isso?
A utilização de alimentos ricos em gordura na dieta de vacas em lactação é uma estratégia utilizada há muitos anos, mas será que é eficaz? Saiba aqui!
Atualmente, avaliando dietas para vacas leiteiras, percebemos grande necessidade de otimização de resultados, principalmente no aspecto econômico, e sobretudo no contexto atual de alta de preços de insumos devido a pandemia. Quando observamos este cenário, um dos pontos mais relevantes é a nutrição proteica, basicamente por constituir uma grande parcela dentro dos custos da dieta, bem como seus impactos ambientais
Com o objetivo de amenizar os impactos negativos da diminuição do consumo no período de transição, diversas estratégias de manejo e nutrição são adotadas. Uma delas é a suplementação de colina.
Vacas leiteiras diminuem a ingestão de matéria seca no período de transição, mas esse comportamento está ligado a distúrbios no parto ou pós-parto?
Principalmente neste momento de alta do dólar e com o farelo de soja chegando a valores críticos, aumentar a eficiência proteica é um assunto bastante importante.
na realidade das fazendas brasileiras pouco se discute sobre o aporte de proteína metabolizável (PM) na dieta dessa fase importante do ciclo produtivo. Em parte, isto se deve ao fato de que os modelos nutricionais utilizados pelos nutricionistas não levam em consideração a exigência de PM para o crescimento do tecido mamário. Isso faz com que o suprimento desse nutriente seja atingido com relativa facilidade.
Infelizmente, nenhuma abordagem isoladamente consegue recuperar completamente a fertilidade das vacas em estresse térmico e, com isso, combinações de estratégias apropriadas para cada região podem elevar os índices reprodutivos a níveis satisfatórios.
A maioria dos estudos envolvendo redução de proteína bruta da dieta demonstra quedas de produção e da proteína do leite em vacas de início e meio de lactação, mas será que eles também ocorrem em vacas com a lactação mais avançada?
Mas será que a estratégia de elevar o teor de amido na dieta, ou de usar fontes mais fermentáveis de amido como o milho ensilado úmido, pode de fato aumentar o consumo de energia no pós-parto? Neste artigo levantaremos alguns pontos importantes sobre tal estratégia.
A identificação de fatores capazes de influenciar as concentrações de gordura e proteína do leite é essencial a produtores de leite, uma vez que permite maximizar a lucratividade da atividade leiteira. Produzir leite com altos teores de gordura e proteína é particularmente lucrativo em fazendas inseridas em sistemas de pagamento de leite por qualidade.
Devido à alta relevância do período periparto e seu impacto no desempenho produtivo e reprodutivo dos animais, muitos estudos estão sendo conduzidos mundialmente avaliando aditivos, ingredientes, dietas e/ou práticas de manejo para vacas no período seco e de transição.
"Ainda, Roche et al. (2009) relataram que a redução no ECC no parto está associada a menor produção de leite e menor probabilidade de prenhez, enquanto que, o aumento da ECC no parto está associado à maior probabilidade de doenças metabólicas no pós-parto. Isto demonstra que idealmente vacas devem parir com ECC muito próximo ao ideal (3,0-3,5)".
Tendo em vista a eficiência da dieta aniônica, podemos então aumentar a inclusão do sal aniônico, melhorando ainda mais o seu efeito? Ou ainda, aumentar o período de fornecimento otimizando o manejo e reduzindo desordens sociais no rebanho, com suplementação precoce antes dos 21 dias previstos para o parto? Pesquisas recentes mostram que essas estratégias podem não ser interessantes.