r vermelha ou sinalizados de alguma forma para uma maior atenção dos colaboradores em relação ao seu manejo. Além disso, é interessante isolar estas bezerras porque representam uma fonte de infecção para os demais animais dentro do bezerreiro." />

Análise da proteína total e IgG no soro das bezerras e a transferência de imunidade iva

A avaliação da transferência da imunidade iva colostral é prioridade no sistema de criação de bezerras, pois animais com proteína total = 5,5g/dL possuem risco de vida. Estas bezerras devem ser brincadas com brinco de cor vermelha ou sinalizados de alguma forma para uma maior atenção dos colaboradores em relação ao seu manejo. Além disso, é interessante isolar estas bezerras porque representam uma fonte de infecção para os demais animais dentro do bezerreiro.

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A colostragem das bezerras deve seguir a regra dos 3Q’s: qualidade e quantidade de colostro, istrado o mais rápido possível após o nascimento (em inglês, a palavra “rapidamente” é traduzida como “quickly”). Para monitorar o processo de colostragem, recomenda-se a coleta de sangue em tubos sem anticoagulante, o qual deve ser mantido em temperatura ambiente até a formação do coágulo e separação da parte líquida do sangue chamada de soro. Em seguida, a dosagem da proteína total deve ser feita usando refratômetro digital ou óptico, que possui uma escala de 0 a 12 g/dL. Se o processo de colostragem foi bem sucedido, o valor da proteína total será ≥ 5,5 g/dL.

Figura 1 - Modelos de refratômetros digital (à esquerda) e óptico (direita) para avaliar a proteína do soro sanguíneo.

colostragem de bezerras

Figura 2 - Colher o sangue e tubo sem anticoagulante e deixar dessorar (não é necessário usar centrífuga). Pingar uma gota da fração líquida (soro) no refratômetro. Fazer a leitura na escala de 0 a 12 g/dL. O valor deve ser ≥ 5,5 g/dL.

colostragem de bezerras

Nas fazendas e estações de cria tem-se encontrado grande dificuldade para colher o sangue e avaliar a transferência iva das bezerras imediatamente após a mamada do colostro (48 horas de vida), porque os nascimentos das bezerras não são sincronizados, o que gera a necessidade de avaliar a proteína total praticamente todos os dias dentro da rotina de uma média a grande fazenda.

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As estações de cria recebem bezerras de um a sete dias de vida (ou mais) de diferentes fazendas submetidas a diferentes protocolos de colostragem, o que torna necessário, porém impossível, adotar o protocolo de avaliação da proteína total apenas no 2o dia de vida porque a maioria delas adentram o sistema de crias mais velhas.

A avaliação da transferência da imunidade iva colostral é prioridade no sistema de criação de bezerras, pois animais com proteína total ≤ 5,5g/dL possuem risco de vida. Estas bezerras devem ser brincadas com brinco de cor vermelha ou sinalizados de alguma forma para uma maior atenção dos colaboradores em relação ao seu manejo. Além disso, é interessante isolar estas bezerras porque representam uma fonte de infecção para os demais animais dentro do bezerreiro.

A dificuldade em avaliar a proteína total em momento tão pontual (2o dia de vida) e a polêmica sobre o momento ideal para medir a proteína total fez uma equipe de pesquisa da Universidade de British Columbia avaliar se os teores de proteína total no soro das bezerras sofrem variações nos primeiros dez dias de vida. O artigo foi recentemente publicado por Wilm e colaboradores na revista científica Journal of Dairy Science em julho de 2018 (volume 101, n. 7, p. 6430-6436, Julho, 2018).

A média da proteína total encontrada por Wilm e colaboradores foi de 4,61 g/dL ao nascimento (antes de mamar colostro); 5,83 g/dL após a ingestão de colostro (24 horas de vida); e 5,78g/dL no décimo dia de vida. Os teores de IgG foram de 0,6 mg/mL ao nascimento (antes de mamar o colostro), 22,2 mg/mL às 48 horas de vida e 16,1 mg/mL no 10o dia de vida.

Estes autores ainda correlacionaram os valores da proteína total obtidos no 2o com o 3o dia de vida (r≥0,98), 2o com os valores obtidos entre o 4 e 9o dia de vida (r≥0,88) e 2o com os valores obtidos no 10o dia de vida  (r≥0,76). Com base na alta correlação entre os valores de proteína total obtidos entre o 2o até o 9o dia de vida, os autores disseram que é ainda possível estimar a transferência de imunidade iva entre o 3o e 9o dia de vida.

Os autores ressaltaram que os dados do estudo devem ser usados com cautela, pois todas as bezerras do estudo apresentavam proteína ≥ 5,5 g/dL, desconhecendo-se o perfil no tempo das bezerras com falha na transferência de imunidade iva (proteína ≤5,5 g/dL). Outra questão importante é que as diarreias são frequentes nas primeiras duas semanas de vida, o que pode causar desidratação e aumento aparente da proteína total. Sendo assim, desconsiderar as recomendações desta pesquisa para bezerras desidratadas.

Em geral, o ideal seria avaliar a proteína total entre 48 e 72 horas de vida. Na impossibilidade de realizar esta prática, os dados do artigo demonstraram que é possível avaliar a transferência de imunidade iva pela mensuração da proteína total no soro das bezerras  entre um a nove dias de vida.

Figura 3

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Material escrito por:

Viviani Gomes

Viviani Gomes

Professora Clínica Médica de Ruminantes da FMVZ-USP. Coordenadora GeCria - Grupo Especializado em Medicina da Produção aplicada ao período de transição e criação de bezerras. Tel: (11) 3091-1331

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Fernely
FERNELY

NITERÓI - RIO DE JANEIRO - PRODUÇÃO DE LEITE

EM 07/03/2020

Excelente articulo, muchas gracias por la transferencia de conocimiento.
Marcos Caliani
MARCOS CALIANI

ASTORGA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/10/2019

Boa tarde Dr. Viviani Gomes, este refratômetro ultilizado para o fim de monitoramento da proteína do soro, é um equipamento específico para colostro ou pode ser um equipamento multi uso como existem no mercado para leitura de brix de sucos, lácteos, e cana de açucar?
Viviani Gomes
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 16/10/2019

Olá Marcos, bom dia!
No artigo foi analisada a proteína total do soro das bezerras, geralmente determinada nas fazendas com refratômetro óptico específico para proteína (escala de zero a 12 g/dL). Neste caso, o ponto de corte para detectar as bezerras com falha na transferência de imunidade iva é 5,5 g/dL.
O refratômetro BRIX mede a % de sólidos totais (e não a proteína total) do colostro ou soro das bezerras. A escala do refratômetro BRIX varia entre 0 a 30%, sendo usado o ponto de corte 8,4% para detectar as bezerras apresentando falha na transferência de imunidade iva.
Apesar da semelhança física do aparelho, os mesmos medem diferentes biomarcadores e possuem diferentes escalas.Ambos podem ser utilizados para avaliar a imunidade iva com o cuidado de usar o ponto de corte correto.
Agradeço pela atenção e interesse
Profa Viviani
Marcos Caliani
EM RESPOSTA A VIVIANI GOMES MARCOS CALIANI

ASTORGA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/10/2019

Certo Viviane, obrigado pela atenção!.
Joao Costa
JOAO COSTA

SÃO JOÃO BATISTA - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 16/10/2018

Viviani, Parabéns pelo artigo e muito obrigado por divulgar um pouco do nosso trabalho!

Joao
Viviani Gomes
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 17/10/2018

João, bom dia
Esta foi uma grande polêmica no Simpósio do Leite Integral deste ano ... Por favor, fique a vontade para complementar as informações que achar pertinente. Posso incluir no artigo ou podemos escrever outro juntos. Muito legal conhecê-lo no Japão
Obrigada
Natalia Minami
NATALIA MINAMI

BOTUCATU - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/10/2018

Parabéns Professora Viviani e toda a equipe GeCria por mais um excelente artigo. Muito prático e didático, rearei as informações para meus colegas e produtores de leite.
Grande abraço.

Natalia
Thaís os
THAÍS OS

EM 15/10/2018

Obrigada pelas informações, Profa. Viviane!
Aproveito para sugerir um termo em português para o terceiro Q: "quanto antes".
: )
Viviani Gomes
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 16/10/2018

Thaís, amei a sua sugestão!!! Vou adotar a sua idéia, abraços e obrigada. Viviani
Qual a sua dúvida hoje?
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Análise da proteína total e IgG no soro das bezerras e a transferência de imunidade iva

A avaliação da transferência da imunidade iva colostral é prioridade no sistema de criação de bezerras, pois animais com proteína total = 5,5g/dL possuem risco de vida. Estas bezerras devem ser brincadas com brinco de cor vermelha ou sinalizados de alguma forma para uma maior atenção dos colaboradores em relação ao seu manejo. Além disso, é interessante isolar estas bezerras porque representam uma fonte de infecção para os demais animais dentro do bezerreiro.

Publicado em: - 3 minutos de leitura

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A colostragem das bezerras deve seguir a regra dos 3Q’s: qualidade e quantidade de colostro, istrado o mais rápido possível após o nascimento (em inglês, a palavra “rapidamente” é traduzida como “quickly”). Para monitorar o processo de colostragem, recomenda-se a coleta de sangue em tubos sem anticoagulante, o qual deve ser mantido em temperatura ambiente até a formação do coágulo e separação da parte líquida do sangue chamada de soro. Em seguida, a dosagem da proteína total deve ser feita usando refratômetro digital ou óptico, que possui uma escala de 0 a 12 g/dL. Se o processo de colostragem foi bem sucedido, o valor da proteína total será ≥ 5,5 g/dL.

Figura 1 - Modelos de refratômetros digital (à esquerda) e óptico (direita) para avaliar a proteína do soro sanguíneo.

colostragem de bezerras

Figura 2 - Colher o sangue e tubo sem anticoagulante e deixar dessorar (não é necessário usar centrífuga). Pingar uma gota da fração líquida (soro) no refratômetro. Fazer a leitura na escala de 0 a 12 g/dL. O valor deve ser ≥ 5,5 g/dL.

colostragem de bezerras

Nas fazendas e estações de cria tem-se encontrado grande dificuldade para colher o sangue e avaliar a transferência iva das bezerras imediatamente após a mamada do colostro (48 horas de vida), porque os nascimentos das bezerras não são sincronizados, o que gera a necessidade de avaliar a proteína total praticamente todos os dias dentro da rotina de uma média a grande fazenda.

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As estações de cria recebem bezerras de um a sete dias de vida (ou mais) de diferentes fazendas submetidas a diferentes protocolos de colostragem, o que torna necessário, porém impossível, adotar o protocolo de avaliação da proteína total apenas no 2o dia de vida porque a maioria delas adentram o sistema de crias mais velhas.

A avaliação da transferência da imunidade iva colostral é prioridade no sistema de criação de bezerras, pois animais com proteína total ≤ 5,5g/dL possuem risco de vida. Estas bezerras devem ser brincadas com brinco de cor vermelha ou sinalizados de alguma forma para uma maior atenção dos colaboradores em relação ao seu manejo. Além disso, é interessante isolar estas bezerras porque representam uma fonte de infecção para os demais animais dentro do bezerreiro.

A dificuldade em avaliar a proteína total em momento tão pontual (2o dia de vida) e a polêmica sobre o momento ideal para medir a proteína total fez uma equipe de pesquisa da Universidade de British Columbia avaliar se os teores de proteína total no soro das bezerras sofrem variações nos primeiros dez dias de vida. O artigo foi recentemente publicado por Wilm e colaboradores na revista científica Journal of Dairy Science em julho de 2018 (volume 101, n. 7, p. 6430-6436, Julho, 2018).

A média da proteína total encontrada por Wilm e colaboradores foi de 4,61 g/dL ao nascimento (antes de mamar colostro); 5,83 g/dL após a ingestão de colostro (24 horas de vida); e 5,78g/dL no décimo dia de vida. Os teores de IgG foram de 0,6 mg/mL ao nascimento (antes de mamar o colostro), 22,2 mg/mL às 48 horas de vida e 16,1 mg/mL no 10o dia de vida.

Estes autores ainda correlacionaram os valores da proteína total obtidos no 2o com o 3o dia de vida (r≥0,98), 2o com os valores obtidos entre o 4 e 9o dia de vida (r≥0,88) e 2o com os valores obtidos no 10o dia de vida  (r≥0,76). Com base na alta correlação entre os valores de proteína total obtidos entre o 2o até o 9o dia de vida, os autores disseram que é ainda possível estimar a transferência de imunidade iva entre o 3o e 9o dia de vida.

Os autores ressaltaram que os dados do estudo devem ser usados com cautela, pois todas as bezerras do estudo apresentavam proteína ≥ 5,5 g/dL, desconhecendo-se o perfil no tempo das bezerras com falha na transferência de imunidade iva (proteína ≤5,5 g/dL). Outra questão importante é que as diarreias são frequentes nas primeiras duas semanas de vida, o que pode causar desidratação e aumento aparente da proteína total. Sendo assim, desconsiderar as recomendações desta pesquisa para bezerras desidratadas.

Em geral, o ideal seria avaliar a proteína total entre 48 e 72 horas de vida. Na impossibilidade de realizar esta prática, os dados do artigo demonstraram que é possível avaliar a transferência de imunidade iva pela mensuração da proteína total no soro das bezerras  entre um a nove dias de vida.

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Viviani Gomes

Viviani Gomes

Professora Clínica Médica de Ruminantes da FMVZ-USP. Coordenadora GeCria - Grupo Especializado em Medicina da Produção aplicada ao período de transição e criação de bezerras. Tel: (11) 3091-1331

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Fernely
FERNELY

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EM 07/03/2020

Excelente articulo, muchas gracias por la transferencia de conocimiento.
Marcos Caliani
MARCOS CALIANI

ASTORGA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 10/10/2019

Boa tarde Dr. Viviani Gomes, este refratômetro ultilizado para o fim de monitoramento da proteína do soro, é um equipamento específico para colostro ou pode ser um equipamento multi uso como existem no mercado para leitura de brix de sucos, lácteos, e cana de açucar?
Viviani Gomes
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 16/10/2019

Olá Marcos, bom dia!
No artigo foi analisada a proteína total do soro das bezerras, geralmente determinada nas fazendas com refratômetro óptico específico para proteína (escala de zero a 12 g/dL). Neste caso, o ponto de corte para detectar as bezerras com falha na transferência de imunidade iva é 5,5 g/dL.
O refratômetro BRIX mede a % de sólidos totais (e não a proteína total) do colostro ou soro das bezerras. A escala do refratômetro BRIX varia entre 0 a 30%, sendo usado o ponto de corte 8,4% para detectar as bezerras apresentando falha na transferência de imunidade iva.
Apesar da semelhança física do aparelho, os mesmos medem diferentes biomarcadores e possuem diferentes escalas.Ambos podem ser utilizados para avaliar a imunidade iva com o cuidado de usar o ponto de corte correto.
Agradeço pela atenção e interesse
Profa Viviani
Marcos Caliani
EM RESPOSTA A VIVIANI GOMES MARCOS CALIANI

ASTORGA - PARANÁ - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 18/10/2019

Certo Viviane, obrigado pela atenção!.
Joao Costa
JOAO COSTA

SÃO JOÃO BATISTA - SANTA CATARINA - PESQUISA/ENSINO

EM 16/10/2018

Viviani, Parabéns pelo artigo e muito obrigado por divulgar um pouco do nosso trabalho!

Joao
Viviani Gomes
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 17/10/2018

João, bom dia
Esta foi uma grande polêmica no Simpósio do Leite Integral deste ano ... Por favor, fique a vontade para complementar as informações que achar pertinente. Posso incluir no artigo ou podemos escrever outro juntos. Muito legal conhecê-lo no Japão
Obrigada
Natalia Minami
NATALIA MINAMI

BOTUCATU - SÃO PAULO - PROFISSIONAIS DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS

EM 15/10/2018

Parabéns Professora Viviani e toda a equipe GeCria por mais um excelente artigo. Muito prático e didático, rearei as informações para meus colegas e produtores de leite.
Grande abraço.

Natalia
Thaís os
THAÍS OS

EM 15/10/2018

Obrigada pelas informações, Profa. Viviane!
Aproveito para sugerir um termo em português para o terceiro Q: "quanto antes".
: )
Viviani Gomes
VIVIANI GOMES

SÃO PAULO - SÃO PAULO - PESQUISA/ENSINO

EM 16/10/2018

Thaís, amei a sua sugestão!!! Vou adotar a sua idéia, abraços e obrigada. Viviani
Qual a sua dúvida hoje?