-da-suplementacao-de-2-fontes-de-colina-protegida-no-desempenho-de-vacas-holandesas-em-tra-231038/" />

Os efeitos da suplementação de 2 fontes de colina protegida no desempenho de vacas em transição

Esta pesquisa sugere que o Ruprocol® pode ter um maior impacto na produção das vacas leiteiras que o produto concorrente.

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 6 minutos de leitura

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 2

Durante as primeiras semanas de lactação, as vacas leiteiras normalmente apresentam um balanço energético negativo, levando à mobilização de reservas corporais. Isso as predispõe a doenças metabólicas; como síndrome do fígado gorduroso e cetose (Grummer et al., 2007). A colina é uma substância semelhante a uma vitamina, que está envolvida em muitas rotas biológicas, além de ser um nutriente essencial para manter a concentração da gordura hepática em nível normal, devido ao seu envolvimento no transporte de ácidos graxos (McFadden et al., 2020; McGuffey 2017). Resumidamente, a colina auxilia na síntese de fosfatidilcolina, um fosfolipídio, que faz parte das lipoproteínas de muito baixa densidade encarregadas de exportar os triglicerídeos excedentes, evitando o seu acúmulo no fígado (Cooke et al., 2007; Lima et al., 2012). Os microrganismos do rúmen degradam rapidamente a colina alimentar; portanto, na prática, o único meio para aumentar a colina durante o periparto das vacas é a suplementação na forma protegida da ação do rúmen (Atkins et al., 1988). Recentemente, Arshad et al., 2020 revelaram em sua meta-análise que suplementar colina protegida durante o período de transição melhora o desempenho e a saúde das vacas leiteiras.

A Vetagro, em colaboração com a Universidade de Piacenza, realizou uma pesquisa com o objetivo de avaliar o efeito de suplementar duas fontes de colina protegida da ação do rúmen de 21 dias pré a 35 dias pós-parto, no desempenho e nos metabólitos sanguíneos. O estudo envolveu 24 vacas multíparas Holandesas, que foram divididas aleatoriamente em 3 grupos. Os animais foram alimentados com uma dieta totalmente misturada à base de silagem de milho formulada para fornecer 2,38 (pré) e 2,19 (pós-parto) % de metionina em relação à proteína metabolizável. Os três tratamentos foram os seguintes:

· Controle (CON): dieta totalmente misturada sem suplementação;

· Ruprocol® (RUP): a mesma dieta do controle com 60 g/d de Ruprocol® (Vetagro S.p.A., Itália, colina microencapsulada, contendo 25% de cloreto de colina);

· Reashure®-XC (REA): a mesma dieta do controle com 25 g/d de Reashure®-XC (Balchem Corp., USA, colina microencapsulada, contendo 60% de cloreto de colina);

Ambos suplementos forneceram 15 g/d de cloreto de colina.

O protocolo de amostragem incluiu o registro diário de consumo de matéria seca (CMS), produção de leite e seus componentes. Além disso, o sangue foi coletado aos -21, -7, 3, 21 e 35 dias em relação ao parto e os metabólitos plasmáticos foram determinados por um analisador bioquímico automatizado (ILAB 650). Os dados foram analisados ??sob um modelo misto com vaca, como efeito aleatório e paridade, dias em lactação (DEL), tratamento e sua interação como efeitos fixos.

Os resultados mostraram de forma interessante que, mesmo que todas as vacas fossem alimentadas ad libitum durante o ensaio, as vacas suplementadas com a colina protegida tiveram uma redução numérica de -1,35 kg/d no CMS pré-parto em relação ao grupo controle (Figure 1). A análise do sangue (glicemia, β-hidroxibutirato, ácidos graxos livres e triglicerídeos) demonstrou que todos os animais estavam no mesmo estado metabólico (sem diferenças significativas entre os grupos, Figura 2).

O efeito da colina protegida também foi avaliado através dos dados de cálcio e ceruloplasmina. Essas moléculas estão ligadas à inflamação relacionada ao parto. A redução da ceruloplasmina e um maior nível de cálcio circulante nos animais suplementados em relação ao grupo controle (Figura 3), indicou que o fornecimento de colina protegida pode contribuir para a resolução desse tipo de inflamação.

Embora nenhum efeito do tratamento tenha sido detectado na produção de leite, leite corrigido para energia (LCE) ou sólidos do leite, uma interação tratamento x tempo sugere que a suplementação com colina protegida da ação ruminal melhorou o desempenho produtivo do animal e a qualidade do leite no decorrer da pesquisa (Figura 4 e Tabela 1), principalmente no grupo que recebeu Ruprocol®. A mesma interação foi observada também durante o período pós-suplementação sobre a produção de leite e LCE (Figura 4), com maior produção para o grupo RUP.

A suplementação de colina protegida melhorou a eficiência alimentar (em relação às produções de leite e LCE) durante (semanas 1 a 5) e após (semanas 5 a 10) a suplementação. Particularmente, Ruprocol® foi mais eficiente no LCE durante as semanas 1 a 5 em comparação com o controle e o produto concorrente (Tabela 2).

Tabela 1: Produção de sólidos lácteos durante a suplementação de colina protegida da ação ruminal (semana 1 a 5).

Sólidos do leite, kg/d

CON

RUP

REA

Valor P

Tratamento

Tempo

Interação

Gordura

1.79

1.92

1.80

0.30

<0.01

<0.01

Proteína

1.25

1.37

1.30

0.51

<0.01

0.24

Lactose

1.95

2.11

2.03

0.37

<0.01

0.08

CON: controle, dieta padrão;

RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida;

REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida.

Tabela 2: Eficiência alimentar1; CMS pré-parto em relação às produções de leite e leite corrigido para energia (LCE) durante a suplementação de colina protegida (semana 1 a 5) e após suplementação (semana 5 a 10).

Eficiência alimentar, kg/kg

CON

RUP

REA

Valor P, Tratamento

Suplementação, produção de leite/CMS pré-parto

2.7

3.4

3.0

0.06

Pós- suplementação, produção de leite/CMS pré-parto

3.3

4.2

3.9

0.07

Suplementação, produção de LCE/CMS pré-parto

3.3b

4.1a

3.6ab

0.03

Pós-suplementação, produção de LCE/CMS pré-parto

3.7

4.7

4.2

0.06

1Cálculos baseados em Holdorf et al., 2022;

CON: controle, dieta padrão;

RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida;

REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida;

a, b: Letras diferentes denotam diferenças estatisticamente significativas.

Figura 1

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 1: Consumo de matéria seca de vacas suplementadas ou não com duas fontes de                                                      colina protegida antes e após o parto

 

Figura 2

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 2: Metabolitos sanguíneos de vacas suplementadas ou não com duas fontes de                                               colina protegida antes e após o parto

Figura 3

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 3: Níveis circulantes de cálcio e ceruloplasmina de vacas suplementadas ou não com duas                                       fontes de colina protegida antes e após o parto

Figura 4

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 4: Desempenho produtivo de vacas suplementadas ou não com duas fontes de                                                         colina protegida antes e após o parto

 

Esses resultados preliminares sugerem que a colina protegida tem um efeito na utilização da energia e dos nutrientes, não apenas durante a suplementação, havendo efeito residual durante boa parte da lactação. O Ruprocol®, a colina protegida da ação ruminal da Vetagro, é um produto de biodisponibilidade testada (Fontoura et al., 2019). Esta pesquisa sugere que o Ruprocol® pode ter um maior impacto na produção das vacas leiteiras que o produto concorrente.

Quer saber mais? Fale conosco!

Artigo original do Dr. Richard Paratte e Victor Sáinz de la Maza-Escolà

apresentado na American Dairy Science Association, Annual Meeting 2022, Kansas City, MO

Este é um conteúdo da Vetagro

Referências disponíveis mediante solicitação

 

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 2

Publicado por:

Foto MilkPoint

MilkPoint

O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

Deixe sua opinião!

Foto do usuário

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração.

Qual a sua dúvida hoje?

Os efeitos da suplementação de 2 fontes de colina protegida no desempenho de vacas em transição

Esta pesquisa sugere que o Ruprocol® pode ter um maior impacto na produção das vacas leiteiras que o produto concorrente.

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 6 minutos de leitura

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 2

Durante as primeiras semanas de lactação, as vacas leiteiras normalmente apresentam um balanço energético negativo, levando à mobilização de reservas corporais. Isso as predispõe a doenças metabólicas; como síndrome do fígado gorduroso e cetose (Grummer et al., 2007). A colina é uma substância semelhante a uma vitamina, que está envolvida em muitas rotas biológicas, além de ser um nutriente essencial para manter a concentração da gordura hepática em nível normal, devido ao seu envolvimento no transporte de ácidos graxos (McFadden et al., 2020; McGuffey 2017). Resumidamente, a colina auxilia na síntese de fosfatidilcolina, um fosfolipídio, que faz parte das lipoproteínas de muito baixa densidade encarregadas de exportar os triglicerídeos excedentes, evitando o seu acúmulo no fígado (Cooke et al., 2007; Lima et al., 2012). Os microrganismos do rúmen degradam rapidamente a colina alimentar; portanto, na prática, o único meio para aumentar a colina durante o periparto das vacas é a suplementação na forma protegida da ação do rúmen (Atkins et al., 1988). Recentemente, Arshad et al., 2020 revelaram em sua meta-análise que suplementar colina protegida durante o período de transição melhora o desempenho e a saúde das vacas leiteiras.

A Vetagro, em colaboração com a Universidade de Piacenza, realizou uma pesquisa com o objetivo de avaliar o efeito de suplementar duas fontes de colina protegida da ação do rúmen de 21 dias pré a 35 dias pós-parto, no desempenho e nos metabólitos sanguíneos. O estudo envolveu 24 vacas multíparas Holandesas, que foram divididas aleatoriamente em 3 grupos. Os animais foram alimentados com uma dieta totalmente misturada à base de silagem de milho formulada para fornecer 2,38 (pré) e 2,19 (pós-parto) % de metionina em relação à proteína metabolizável. Os três tratamentos foram os seguintes:

· Controle (CON): dieta totalmente misturada sem suplementação;

· Ruprocol® (RUP): a mesma dieta do controle com 60 g/d de Ruprocol® (Vetagro S.p.A., Itália, colina microencapsulada, contendo 25% de cloreto de colina);

· Reashure®-XC (REA): a mesma dieta do controle com 25 g/d de Reashure®-XC (Balchem Corp., USA, colina microencapsulada, contendo 60% de cloreto de colina);

Ambos suplementos forneceram 15 g/d de cloreto de colina.

O protocolo de amostragem incluiu o registro diário de consumo de matéria seca (CMS), produção de leite e seus componentes. Além disso, o sangue foi coletado aos -21, -7, 3, 21 e 35 dias em relação ao parto e os metabólitos plasmáticos foram determinados por um analisador bioquímico automatizado (ILAB 650). Os dados foram analisados ??sob um modelo misto com vaca, como efeito aleatório e paridade, dias em lactação (DEL), tratamento e sua interação como efeitos fixos.

Os resultados mostraram de forma interessante que, mesmo que todas as vacas fossem alimentadas ad libitum durante o ensaio, as vacas suplementadas com a colina protegida tiveram uma redução numérica de -1,35 kg/d no CMS pré-parto em relação ao grupo controle (Figure 1). A análise do sangue (glicemia, β-hidroxibutirato, ácidos graxos livres e triglicerídeos) demonstrou que todos os animais estavam no mesmo estado metabólico (sem diferenças significativas entre os grupos, Figura 2).

O efeito da colina protegida também foi avaliado através dos dados de cálcio e ceruloplasmina. Essas moléculas estão ligadas à inflamação relacionada ao parto. A redução da ceruloplasmina e um maior nível de cálcio circulante nos animais suplementados em relação ao grupo controle (Figura 3), indicou que o fornecimento de colina protegida pode contribuir para a resolução desse tipo de inflamação.

Embora nenhum efeito do tratamento tenha sido detectado na produção de leite, leite corrigido para energia (LCE) ou sólidos do leite, uma interação tratamento x tempo sugere que a suplementação com colina protegida da ação ruminal melhorou o desempenho produtivo do animal e a qualidade do leite no decorrer da pesquisa (Figura 4 e Tabela 1), principalmente no grupo que recebeu Ruprocol®. A mesma interação foi observada também durante o período pós-suplementação sobre a produção de leite e LCE (Figura 4), com maior produção para o grupo RUP.

A suplementação de colina protegida melhorou a eficiência alimentar (em relação às produções de leite e LCE) durante (semanas 1 a 5) e após (semanas 5 a 10) a suplementação. Particularmente, Ruprocol® foi mais eficiente no LCE durante as semanas 1 a 5 em comparação com o controle e o produto concorrente (Tabela 2).

Tabela 1: Produção de sólidos lácteos durante a suplementação de colina protegida da ação ruminal (semana 1 a 5).

Sólidos do leite, kg/d

CON

RUP

REA

Valor P

Tratamento

Tempo

Interação

Gordura

1.79

1.92

1.80

0.30

<0.01

<0.01

Proteína

1.25

1.37

1.30

0.51

<0.01

0.24

Lactose

1.95

2.11

2.03

0.37

<0.01

0.08

CON: controle, dieta padrão;

RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida;

REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida.

Tabela 2: Eficiência alimentar1; CMS pré-parto em relação às produções de leite e leite corrigido para energia (LCE) durante a suplementação de colina protegida (semana 1 a 5) e após suplementação (semana 5 a 10).

Eficiência alimentar, kg/kg

CON

RUP

REA

Valor P, Tratamento

Suplementação, produção de leite/CMS pré-parto

2.7

3.4

3.0

0.06

Pós- suplementação, produção de leite/CMS pré-parto

3.3

4.2

3.9

0.07

Suplementação, produção de LCE/CMS pré-parto

3.3b

4.1a

3.6ab

0.03

Pós-suplementação, produção de LCE/CMS pré-parto

3.7

4.7

4.2

0.06

1Cálculos baseados em Holdorf et al., 2022;

CON: controle, dieta padrão;

RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida;

REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida;

a, b: Letras diferentes denotam diferenças estatisticamente significativas.

Figura 1

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 1: Consumo de matéria seca de vacas suplementadas ou não com duas fontes de                                                      colina protegida antes e após o parto

 

Figura 2

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 2: Metabolitos sanguíneos de vacas suplementadas ou não com duas fontes de                                               colina protegida antes e após o parto

Figura 3

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 3: Níveis circulantes de cálcio e ceruloplasmina de vacas suplementadas ou não com duas                                       fontes de colina protegida antes e após o parto

Figura 4

CON: controle, dieta padrão (linha preta); RUP: dieta padrão + 60 g/d de Ruprocol®, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha verde);     REA: dieta padrão + 25 g/d de Reashure®-XC, fornecendo 15 g/d de colina protegida (linha laranja).

Figura 4: Desempenho produtivo de vacas suplementadas ou não com duas fontes de                                                         colina protegida antes e após o parto

 

Esses resultados preliminares sugerem que a colina protegida tem um efeito na utilização da energia e dos nutrientes, não apenas durante a suplementação, havendo efeito residual durante boa parte da lactação. O Ruprocol®, a colina protegida da ação ruminal da Vetagro, é um produto de biodisponibilidade testada (Fontoura et al., 2019). Esta pesquisa sugere que o Ruprocol® pode ter um maior impacto na produção das vacas leiteiras que o produto concorrente.

Quer saber mais? Fale conosco!

Artigo original do Dr. Richard Paratte e Victor Sáinz de la Maza-Escolà

apresentado na American Dairy Science Association, Annual Meeting 2022, Kansas City, MO

Este é um conteúdo da Vetagro

Referências disponíveis mediante solicitação

 

Ícone para ver comentários 0
Ícone para curtir artigo 2

Publicado por:

Foto MilkPoint

MilkPoint

O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

Deixe sua opinião!

Foto do usuário

Todos os comentários são moderados pela equipe MilkPoint, e as opiniões aqui expressas são de responsabilidade exclusiva dos leitores. Contamos com sua colaboração.

Qual a sua dúvida hoje?