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Você sabe para que serve o extrator automático de conjuntos de ordenha?

A pecuária leiteira é uma atividade econômica que requer um acompanhamento preciso do custo de produção, assim como qualquer outra. Por isso muitos produtores vêem no extrator automático, também chamado de automação ou saca teteiras, uma ótima solução pois em muitos casos ajuda a reduzir a mão de obra na sala de ordenha, o que é verdade, dependendo do tamanho da sala. Porém um aspecto técnico muito interessante desse equipamento é, por vezes, mal utilizado, o fluxo de retirada.

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Figura 1

A pecuária leiteira é uma atividade econômica que requer um acompanhamento preciso do custo de produção, assim como qualquer outra. Por isso muitos produtores vêem no extrator automático, também chamado de automação ou saca teteiras, uma ótima solução pois em muitos casos ajuda a reduzir a mão de obra na sala de ordenha, o que é verdade, dependendo do tamanho da sala. Porém um aspecto técnico muito interessante desse equipamento é, por vezes, mal utilizado, o fluxo de retirada.

Existe uma lenda que quando se configura o extrator para retirar o conjunto com um fluxo de 600 ml/min, por exemplo, quer dizer que a vaca está com apenas 600ml de leite no ubere e por isso muitos querem deixar esse parâmetro o mais baixo possível para “secar a vaca”. Isso não é verdade. Fluxo de leite é bem diferente de volume de leite. Um dado importante a ser considerado é que 15 a 20% do volume de leite do animal ficam no úbere, e isso é um fato da natureza das vacas que devemos aceitar!

Ao deixar o fluxo de retirada mais baixo para “secar a vaca” o produtor está prejudicando os animais, aumentando o tempo de sobreordenha. E quais as consequências disso? Os tetos dos animais ficam machucados, causando a hiperqueratose (ou calos), e a chance de novos casos de MASTITE aumenta muito!

Estudos realizados nos Estados Unidos, em fazendas comerciais, apontaram que ao aumentar o fluxo de retirada de 800ml/min para 1.200ml/min (isso mesmo! 1.200ml/min!!!), conseguiu-se reduzir o tempo de ordenha e melhorar a condição dos tetos, sem alterar a produção de leite nas propriedades. Isso porque ao manter o fluxo de retirada mais alto, os animais ficam mais confortáveis e com tetos saudáveis, permitindo que o fluxo de leite aumentasse, logo cada animal soltava mais leite em menos tempo. Além disso, um processo de ordenha mais rápido permitiu que as vacas ficassem menos tempo improdutivas em pé esperando para serem ordenhas.

Portanto, ao escolher um sistema de extração automática de conjuntos de ordenha, tenha em mente as possiblidades de ajustes que o mesmo pode oferecer. Confiabilidade é chave nesse momento, e podemos afirmar que o Extrator Automático iMilkNano da milkrite | InterPuls tem tudo o que você precisa para aumentar a performance da sua sala de ordenha. E com o medidor de leite eletrônico MMC, o iMilkNano ainda permite que você tenha o a informações precisas de produção de cada animal para poder controlar o período de lactação e a quantidade de concentrado que dará aos animais, o que permitirá uma grande economia.

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A pecuária leiteira é uma atividade econômica que requer um acompanhamento preciso do custo de produção, assim como qualquer outra. Por isso muitos produtores vêem no extrator automático, também chamado de automação ou saca teteiras, uma ótima solução pois em muitos casos ajuda a reduzir a mão de obra na sala de ordenha, o que é verdade, dependendo do tamanho da sala. Porém um aspecto técnico muito interessante desse equipamento é, por vezes, mal utilizado, o fluxo de retirada.

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A pecuária leiteira é uma atividade econômica que requer um acompanhamento preciso do custo de produção, assim como qualquer outra. Por isso muitos produtores vêem no extrator automático, também chamado de automação ou saca teteiras, uma ótima solução pois em muitos casos ajuda a reduzir a mão de obra na sala de ordenha, o que é verdade, dependendo do tamanho da sala. Porém um aspecto técnico muito interessante desse equipamento é, por vezes, mal utilizado, o fluxo de retirada.

Existe uma lenda que quando se configura o extrator para retirar o conjunto com um fluxo de 600 ml/min, por exemplo, quer dizer que a vaca está com apenas 600ml de leite no ubere e por isso muitos querem deixar esse parâmetro o mais baixo possível para “secar a vaca”. Isso não é verdade. Fluxo de leite é bem diferente de volume de leite. Um dado importante a ser considerado é que 15 a 20% do volume de leite do animal ficam no úbere, e isso é um fato da natureza das vacas que devemos aceitar!

Ao deixar o fluxo de retirada mais baixo para “secar a vaca” o produtor está prejudicando os animais, aumentando o tempo de sobreordenha. E quais as consequências disso? Os tetos dos animais ficam machucados, causando a hiperqueratose (ou calos), e a chance de novos casos de MASTITE aumenta muito!

Estudos realizados nos Estados Unidos, em fazendas comerciais, apontaram que ao aumentar o fluxo de retirada de 800ml/min para 1.200ml/min (isso mesmo! 1.200ml/min!!!), conseguiu-se reduzir o tempo de ordenha e melhorar a condição dos tetos, sem alterar a produção de leite nas propriedades. Isso porque ao manter o fluxo de retirada mais alto, os animais ficam mais confortáveis e com tetos saudáveis, permitindo que o fluxo de leite aumentasse, logo cada animal soltava mais leite em menos tempo. Além disso, um processo de ordenha mais rápido permitiu que as vacas ficassem menos tempo improdutivas em pé esperando para serem ordenhas.

Portanto, ao escolher um sistema de extração automática de conjuntos de ordenha, tenha em mente as possiblidades de ajustes que o mesmo pode oferecer. Confiabilidade é chave nesse momento, e podemos afirmar que o Extrator Automático iMilkNano da milkrite | InterPuls tem tudo o que você precisa para aumentar a performance da sua sala de ordenha. E com o medidor de leite eletrônico MMC, o iMilkNano ainda permite que você tenha o a informações precisas de produção de cada animal para poder controlar o período de lactação e a quantidade de concentrado que dará aos animais, o que permitirá uma grande economia.

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