4 os para coleta de amostras de forragem

As práticas de manejo adotadas nas pastagens podem influenciar em sua qualidade, sendo este um dos pontos críticos no processo de avaliação nutricional e balanceamento da dieta. Com isso, ainda há muitas dúvidas em relação a coleta de amostras para análises, em que foi desenvolvido um material de apoio.

Publicado por: ESALQLab

Publicado em: 12/07/2017 - 1 minuto de leitura

Larissa F. Garcia e Guilhermo F. S. Congio

Grupo de Estudos com Plantas Forrageiras (GEPF) - Dep. Zootecnia da ESALQ/USP para ESALQLab – Zootecnia, Plataforma de análises laboratoriais para o AGRO

Por que devo ler esse artigo?

Saber a qualidade da pastagem que está sendo consumida pelos animais é um dos pontos críticos no processo de avaliação nutricional e balanceamento da dieta. Estudos mostram que o teor de proteína pode variar em até dez unidades (por exemplo, de 6 a 16% em gramíneas) em função das práticas de manejo adotadas (adubação, taxa de lotação e frequência de pastejo). Apesar de ser o mesmo “pasto”, são composições nutricionais distintas e que precisam ser conhecidas se você quer de fato maximizar a produção dos seus animais.

Muitos técnicos já incorporaram como rotina a avaliação periódica do valor nutritivo da pastagem, porém muitos ainda nos procuram com dúvidas em relação à etapa de coleta da amostra para análise bromatológica. Sim, a coleta é um ponto crítico. Se não for bem executada, são geradas informações imprecisas, e que afetam o processo de tomada de decisão.

O Grupo de Estudos com Plantas Forrageiras (GEPF), do Departamento de Zootecnia da ESALQ/USP, elaborou um material simples e objetivo com o o a o para coleta de amostras de forragem em pastos. Também, produziu um vídeo com menos de 3 min com toda a instrução.

Se você tem dúvidas sobre como coletar uma amostra da forma correta, esse material é para você. Esperamos que seja útil.

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