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O produtor deve seguir um cronograma de atividades, e, basicamente, a fabricação inicia com o plantio do volumoso, seguido do corte, enchimento do silo e a proteção do mesmo. É sabido que todas essas fases merecem a devida atenção e cuidados para que o alimento seja armazenado de forma adequada e não perca a qualidade. Por exemplo, o ponto de corte, a regulagem da picadeira, o tamanho das partículas, a compactação da silagem e a fermentação adequada são fatores que influenciam diretamente no sucesso final da produção. Além dessas fases, existem outras preparatórias que ocorrem ao longo do ano, como análise do solo do pasto (maio e junho), retirada dos animais do pasto para a rebrota do capim (setembro), entre outros.
Com a alta do preço do milho, os produtores também estão encontrando uma nova alternativa de renda, a venda de silagem, que ocorre de duas maneiras:
a) venda de silagem pronta para alimentar os animais ou ensilar novamente;
b) venda do milho no ponto ideal para a fabricação da silagem.
Discorrendo sobre todos esses aspectos e cuidados necessários e entrando no clima da 2ª edição do Concurso Taça Brasil de Silagem de Milho, que está com as inscrições abertas, o MilkPoint pergunta aos leitores quais estão sendo as principais dificuldades encontradas na elaboração da silagem neste ano e se a opção de vender a silagem realmente vem sendo acatada pelos produtores, o que impactaria de certa forma na produção de leite.
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