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O acordo emergente entre EUA e Reino Unido sobre lácteos

EUA buscam acordo com Reino Unido para garantir comércio justo de lácteos e enfrentar concorrência da UE, Nova Zelândia e Austrália.

Publicado por: MilkPoint

Publicado em: - 2 minutos de leitura

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A perspectiva de um acordo comercial entre os Estados Unidos e o Reino Unido já está atrasada há muito tempo. Este novo marco para as negociações representa um ponto de virada crucial, à medida que os EUA buscam igualdade de condições com os exportadores globais de laticínios.

 

Desequilíbrio comercial atual

Segundo Gregg Doud, presidente e CEO da Federação Nacional dos Produtores de Leite (National Milk Producers Federation), alcançar um acordo comercial robusto com o Reino Unido é um o vital para corrigir os desequilíbrios atuais no comércio de laticínios. Embora os EUA tenham investido fortemente em sua capacidade de processamento de laticínios — mais de 10 bilhões de dólares —, enfrentam desafios consideráveis para ar o mercado britânico.

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O desequilíbrio comercial entre os EUA e a União Europeia (UE) é particularmente gritante. Os EUA importam 3 bilhões de dólares em produtos lácteos da UE, mas exportam apenas 167 milhões. Esse desequilíbrio é evidenciado pelo fato de que as exportações americanas de queijo para países como a Guatemala superam em muito as destinadas à UE.

É um desequilíbrio absurdo. Exportamos 15 vezes mais queijo para a Guatemala do que para a União Europeia”, ressalta Doud. “Os Estados Unidos e o Reino Unido já aram da hora de firmar um acordo comercial. Este acordo sobre um marco sólido para negociações nos próximos meses é um o importante na direção certa.

 

Importância estratégica de novos acordos

Os produtos lácteos dos EUA enfrentam obstáculos adicionais no mercado britânico por conta do o livre de tarifas e cotas da UE, além das indicações geográficas que limitam a concorrência. Além disso, os acordos de livre comércio recentemente firmados com Nova Zelândia e Austrália — que eliminarão as tarifas britânicas sobre laticínios em cinco anos — complicam ainda mais o cenário para os exportadores americanos. Esses acordos permitem que concorrentes em o mercado britânico com maior liberdade, sendo seus produtos considerados de “baixo risco” e dispensados de certificação.

Krysta Harden, presidente e CEO do Conselho de Exportação de Laticínios dos EUA (USDEC), enfatiza a necessidade de que os exportadores americanos tenham vantagens semelhantes.

O anúncio de semana ada sobre um acordo entre EUA e Reino Unido para um marco de negociações comerciais deve ser apenas o primeiro o no trabalho necessário para abrir oportunidades de mercado para os produtos lácteos dos EUA no Reino Unido, que importou 5 bilhões de dólares do mundo no ano ado”, afirmou. “O Reino Unido já mantém comércio aberto com o maior exportador de laticínios do mundo, a UE, e terá comércio totalmente aberto com dois dos outros maiores exportadores — Nova Zelândia e Austrália — em apenas três anos. Comércio livre de tarifas, cotas e certificações é o que os exportadores de laticínios dos EUA precisam para competir em igualdade de condições nesse mercado-chave.

O marco para negociações comerciais entre EUA e Reino Unido representa um o importante para nivelar o campo de jogo para os produtos lácteos americanos no mercado internacional. Com investimentos significativos e uma capacidade robusta de processamento, os EUA estão bem posicionados para ampliar sua presença global — desde que consigam superar os desafios de o justo ao mercado. À medida que as negociações avançam, o objetivo permanece claro: alcançar um ambiente comercial equilibrado e competitivo que beneficie os exportadores americanos de laticínios e sustente o crescimento da indústria.


As informações são do Dairy Herd Management.

 

 

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Desequilíbrio comercial atual

Segundo Gregg Doud, presidente e CEO da Federação Nacional dos Produtores de Leite (National Milk Producers Federation), alcançar um acordo comercial robusto com o Reino Unido é um o vital para corrigir os desequilíbrios atuais no comércio de laticínios. Embora os EUA tenham investido fortemente em sua capacidade de processamento de laticínios — mais de 10 bilhões de dólares —, enfrentam desafios consideráveis para ar o mercado britânico.

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O desequilíbrio comercial entre os EUA e a União Europeia (UE) é particularmente gritante. Os EUA importam 3 bilhões de dólares em produtos lácteos da UE, mas exportam apenas 167 milhões. Esse desequilíbrio é evidenciado pelo fato de que as exportações americanas de queijo para países como a Guatemala superam em muito as destinadas à UE.

É um desequilíbrio absurdo. Exportamos 15 vezes mais queijo para a Guatemala do que para a União Europeia”, ressalta Doud. “Os Estados Unidos e o Reino Unido já aram da hora de firmar um acordo comercial. Este acordo sobre um marco sólido para negociações nos próximos meses é um o importante na direção certa.

 

Importância estratégica de novos acordos

Os produtos lácteos dos EUA enfrentam obstáculos adicionais no mercado britânico por conta do o livre de tarifas e cotas da UE, além das indicações geográficas que limitam a concorrência. Além disso, os acordos de livre comércio recentemente firmados com Nova Zelândia e Austrália — que eliminarão as tarifas britânicas sobre laticínios em cinco anos — complicam ainda mais o cenário para os exportadores americanos. Esses acordos permitem que concorrentes em o mercado britânico com maior liberdade, sendo seus produtos considerados de “baixo risco” e dispensados de certificação.

Krysta Harden, presidente e CEO do Conselho de Exportação de Laticínios dos EUA (USDEC), enfatiza a necessidade de que os exportadores americanos tenham vantagens semelhantes.

O anúncio de semana ada sobre um acordo entre EUA e Reino Unido para um marco de negociações comerciais deve ser apenas o primeiro o no trabalho necessário para abrir oportunidades de mercado para os produtos lácteos dos EUA no Reino Unido, que importou 5 bilhões de dólares do mundo no ano ado”, afirmou. “O Reino Unido já mantém comércio aberto com o maior exportador de laticínios do mundo, a UE, e terá comércio totalmente aberto com dois dos outros maiores exportadores — Nova Zelândia e Austrália — em apenas três anos. Comércio livre de tarifas, cotas e certificações é o que os exportadores de laticínios dos EUA precisam para competir em igualdade de condições nesse mercado-chave.

O marco para negociações comerciais entre EUA e Reino Unido representa um o importante para nivelar o campo de jogo para os produtos lácteos americanos no mercado internacional. Com investimentos significativos e uma capacidade robusta de processamento, os EUA estão bem posicionados para ampliar sua presença global — desde que consigam superar os desafios de o justo ao mercado. À medida que as negociações avançam, o objetivo permanece claro: alcançar um ambiente comercial equilibrado e competitivo que beneficie os exportadores americanos de laticínios e sustente o crescimento da indústria.


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