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Pesquisa da identifica tendências da indústria de alimentos para 2021

Abordagem mais proativa com foco em produtos saudáveis (particularmente benéficos ao microbioma intestinal), aumento da preocupação com a sustentabilidade, ampliação das apostas em alternativas plant-based e transparência nas relações com a sociedade. Essas são as grandes tendências para a indústria global de alimentos identificadas pela americana para o ano que vem.

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Abordagem mais proativa com foco em produtos saudáveis (particularmente benéficos ao microbioma intestinal), aumento da preocupação com a sustentabilidade, ampliação das apostas em alternativas plant-based e transparência nas relações com a sociedade. Essas são as grandes tendências para a indústria global de alimentos identificadas pela americana para o ano que vem.

Em pesquisa realizada por meio de uma plataforma própria que fornece insights sobre o comportamento do consumidor, a companhia, uma das maiores do setor de agronegócios do mundo, reuniu informações de pessoas de diversos países no último ano. E confirmou que as demandas e exigências estão mudando rapidamente no mercado de alimentos, e que as indústrias do setor estão tentando acompanhar essas transformações com investimentos em tecnologias, mudança de postura e lançamento de novas marcas e linhas de produtos.

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“Estamos vendo uma maior demanda por alimentos e bebidas que apoiam o sistema imunológico, melhoram nosso humor e reduzem nosso impacto ambiental, em parte impulsionada pelas tensões humanas emergentes. Isso proporcionou uma oportunidade única para as marcas desenvolverem novos produtos inovadores que mudarão para sempre a maneira como comemos e bebemos. Será um ano de inovação, marcado por avanços significativos na nutrição”, diz Vince Macciocchi, presidente da divisão de Nutrição da , em nota que acompanha a divulgação da pesquisa.

O trabalho identificou, por exemplo, que 31% dos consumidores estão comprando mais itens “customizados” para sua saúde, e que 50% deles manifestam preferência por alimentos e bebidas que contêm ingredientes naturalmente benéficos.

Assim, diz o estudo, “o desejo de influenciar a saúde e o bem-estar por meio de alimentos e bebidas está criando novas oportunidades para produtos ricos em nutrientes, que trazem benefícios funcionais para a saúde e visam apoiar o sistema imunológico, melhorar o humor e manter a energia. Fatores sensoriais como sabor e cor também desempenham um papel cada vez mais importante”.

Ainda conforme a pesquisa, 65% dos consumidores desejam que suas ações diárias tenham impacto positivo sobre o ambiente, e por isso 32% deles já compram itens produzidos a partir de práticas sustentáveis. “A crescente conscientização de nosso impacto coletivo sobre o meio ambiente gerou uma demanda cada vez maior para que as empresas demonstrem seu compromisso com a sustentabilidade além do produto final, o que inclui a compra responsável e os padrões operacionais”, afirma a .

Nessa frente, um dado chama a atenção: cerca de 25% dos consumidores sofrem de problemas digestivos no mundo, e desse total 50% afirmam que esses problemas têm um impacto moderado ou grave em sua saúde geral. Produtos direcionados ao microbioma intestinal, portanto, têm demanda potencialmente crescente.

Ainda conforme a , “56% dos consumidores de produtos plant-based estão tentando comer mais alimentos e bebidas na versão vegetal, posicionando as proteínas alternativas como um fenômeno cada vez mais popular”. Nesse mercado, apontou a pesquisa, não é apenas a demanda por hambúrguer vegetal que tem aumentado, mas também de alternativas como peixes, queijos e lanches proteicos prontos.

“Os produtos de carne alternativa também continuam a evoluir, com novas tecnologias, como impressão 3D e fermentação de proteínas, desempenhando um papel importante no incentivo à inovação. As novas carnes à base de vegetais incluirão produtos de músculos inteiros como bife e peito de frango, carne de almoço e bacon, entre outros”, afirma a multinacional.

Em todos os casos, a preocupação com a origem dos alimentos e sua rotulagem também tem crescido no mundo. Segundo a pesquisa, 26% dos consumidores globais já procuram no rótulo o país de origem dos alimentos e bebidas que compram.

As informações são do Valor Econômico.

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O MilkPoint é maior portal sobre mercado lácteo do Brasil. Especialista em informações do agronegócio, cadeia leiteira, indústria de laticínios e outros.

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Abordagem mais proativa com foco em produtos saudáveis (particularmente benéficos ao microbioma intestinal), aumento da preocupação com a sustentabilidade, ampliação das apostas em alternativas plant-based e transparência nas relações com a sociedade. Essas são as grandes tendências para a indústria global de alimentos identificadas pela americana para o ano que vem.

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Abordagem mais proativa com foco em produtos saudáveis (particularmente benéficos ao microbioma intestinal), aumento da preocupação com a sustentabilidade, ampliação das apostas em alternativas plant-based e transparência nas relações com a sociedade. Essas são as grandes tendências para a indústria global de alimentos identificadas pela americana para o ano que vem.

Em pesquisa realizada por meio de uma plataforma própria que fornece insights sobre o comportamento do consumidor, a companhia, uma das maiores do setor de agronegócios do mundo, reuniu informações de pessoas de diversos países no último ano. E confirmou que as demandas e exigências estão mudando rapidamente no mercado de alimentos, e que as indústrias do setor estão tentando acompanhar essas transformações com investimentos em tecnologias, mudança de postura e lançamento de novas marcas e linhas de produtos.

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“Estamos vendo uma maior demanda por alimentos e bebidas que apoiam o sistema imunológico, melhoram nosso humor e reduzem nosso impacto ambiental, em parte impulsionada pelas tensões humanas emergentes. Isso proporcionou uma oportunidade única para as marcas desenvolverem novos produtos inovadores que mudarão para sempre a maneira como comemos e bebemos. Será um ano de inovação, marcado por avanços significativos na nutrição”, diz Vince Macciocchi, presidente da divisão de Nutrição da , em nota que acompanha a divulgação da pesquisa.

O trabalho identificou, por exemplo, que 31% dos consumidores estão comprando mais itens “customizados” para sua saúde, e que 50% deles manifestam preferência por alimentos e bebidas que contêm ingredientes naturalmente benéficos.

Assim, diz o estudo, “o desejo de influenciar a saúde e o bem-estar por meio de alimentos e bebidas está criando novas oportunidades para produtos ricos em nutrientes, que trazem benefícios funcionais para a saúde e visam apoiar o sistema imunológico, melhorar o humor e manter a energia. Fatores sensoriais como sabor e cor também desempenham um papel cada vez mais importante”.

Ainda conforme a pesquisa, 65% dos consumidores desejam que suas ações diárias tenham impacto positivo sobre o ambiente, e por isso 32% deles já compram itens produzidos a partir de práticas sustentáveis. “A crescente conscientização de nosso impacto coletivo sobre o meio ambiente gerou uma demanda cada vez maior para que as empresas demonstrem seu compromisso com a sustentabilidade além do produto final, o que inclui a compra responsável e os padrões operacionais”, afirma a .

Nessa frente, um dado chama a atenção: cerca de 25% dos consumidores sofrem de problemas digestivos no mundo, e desse total 50% afirmam que esses problemas têm um impacto moderado ou grave em sua saúde geral. Produtos direcionados ao microbioma intestinal, portanto, têm demanda potencialmente crescente.

Ainda conforme a , “56% dos consumidores de produtos plant-based estão tentando comer mais alimentos e bebidas na versão vegetal, posicionando as proteínas alternativas como um fenômeno cada vez mais popular”. Nesse mercado, apontou a pesquisa, não é apenas a demanda por hambúrguer vegetal que tem aumentado, mas também de alternativas como peixes, queijos e lanches proteicos prontos.

“Os produtos de carne alternativa também continuam a evoluir, com novas tecnologias, como impressão 3D e fermentação de proteínas, desempenhando um papel importante no incentivo à inovação. As novas carnes à base de vegetais incluirão produtos de músculos inteiros como bife e peito de frango, carne de almoço e bacon, entre outros”, afirma a multinacional.

Em todos os casos, a preocupação com a origem dos alimentos e sua rotulagem também tem crescido no mundo. Segundo a pesquisa, 26% dos consumidores globais já procuram no rótulo o país de origem dos alimentos e bebidas que compram.

As informações são do Valor Econômico.

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