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Projeto Leite na Escola e Programa Ordenha Melhor motivam atividade no Rio Grande do Sul

"O Brasil ainda tem dificuldade de traçar seu modelo de desenvolvimento para o leite. Mas não vai ser reproduzindo o sistema de outros países que as coisas vão dar certo, temos sabedoria suficiente para ter nosso próprio, falta usá-la mais e melhor".

Publicado por: MilkPoint

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O Projeto Leite na Escola nasceu em meados de 2015, a partir da publicação da revista em quadrinhos “Pedrinho e Lis em: A Origem do Leite” cujo conteúdo era abordar a produção de leite na propriedade rural. Um material que essencialmente diz: o leite vem da vaca. Parece algo óbvio, mas muitas crianças infelizmente não sabem disso e a grande maioria nem imagina todo o trajeto do leite até ser envasado.
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“Enfocamos também na valorização dos aspectos nutricionais, reforçando a importância de uma alimentação saudável incluindo leite e seus derivados na rotina alimentar. A cadeia leiteira no Rio Grande do Sul sofreu muito com os episódios das fraudes, somado à atual divulgação desregrada sobre a intolerância à lactose, alergias e outras informações despropositais sobre o leite. O grande objetivo desse projeto é levar - às futuras gerações - informação de verdade para que a criançada leve isso para as suas casas de alguma maneira”, disse Danilo Cavalcanti Gomes, Coordenador Técnico da Câmara Setorial do Leite e da SEAPI-RS, em entrevista exclusiva para o portal MilkPoint.

Danilo Cavalcanti Gomes - Câmara Setorial do Rio Grande do Sul
Danilo Cavalcanti Gomes

As ações funcionam da seguinte forma: a equipe visita as escolas públicas de ensino fundamental interessadas no projeto. Uma apresentação interativa é feita sobre a produção, transporte, processamento do leite e a fabricação de lácteos. Ao fim da atividade, as crianças recebem duas revistas em quadrinhos: “Pedrinho e Lis em: A Origem do Leite” e “ Pedrinho e Lis em: A Fantástica Fábrica de Laticínios” – lançadas em 2015, além de um achocolatado ou iogurte. Esses materiais, além das histórias envolvendo os primos Pedrinho e Lis, traz uma série de brincadeiras e atividades a serem trabalhadas pelos professores em sala de aula.

Projeto Leite na Escola

Segundo Danilo, para chamar a atenção dos baixinhos, eles tentam fazer com que a atividade seja bastante participativa, com muitas imagens (como fotos de mamíferos, de baleias e girafas, até chegar às espécies que produzem leite para o consumo humano). “As crianças também conhecem as diferentes raças de bovinos leiteiros, os processos de ordenha e refrigeração e gostam muito da brincadeira que promovemos para identificarem o que é um derivado lácteo e diferenciá-lo de um alimento que não contém leite, inclusive a diferenciação entre margarina e manteiga, sempre algo confuso para as crianças”.



Até o momento, foram mais de 60 instituições de ensino públicas atendidas na grande Porto Alegre, com participação de mais 6.200 alunos e 250 professores. “Ao fim de cada atividade, enviamos um questionário aos professores para que eles avaliem a iniciativa e mais de 80% deles trabalharam o material em sala de aula após a atividade, o que dá sequência e mostra um importante resultado do nosso trabalho. Sem falar nos resultados para nós mesmos, pois trabalhar com criança é sempre muito bom, renova nossas energias e é muito gratificante. O Projeto Leite na Escola faz um bem enorme para nossa equipe e se tornou uma terapia para a gente”.



Programa Ordenha Melhor

Além do Projeto Leite na Escola, Danilo também coordena o Programa Ordenha Melhor, que foi inspirado no Projeto Unileite, da UFMG. O programa consiste principalmente em formar recursos humanos para a cadeia leiteira. “Nós trabalhamos com estagiários curriculares dos cursos de Ciências Agrárias (Veterinária, Zootecnia e Agronomia) na assistência às propriedades leiteiras com foco nas Boas Práticas de Ordenha. São selecionados agricultores familiares com problemas de qualidade do leite, geralmente com alta CCS (Contagem de Células Somáticas) e CBT (Contagem Bacteriana Toral).

Os estudantes am por um mês de treinamento, depois são divididos em duplas e realizam seis visitas quinzenais às propriedades, em que acompanham a ordenha e a rotina da família, trabalhando estratégias e práticas para a melhoria da qualidade do leite. A ideia é que neste processo de imersão dos estagiários nas propriedades, eles conheçam bem a realidade da produção e desenvolvam planos de ação em conjunto com o produtor para baixar a CCS e CBT, além de melhorar as condições de ordenha e de refrigeração, adequando-as às normas vigentes”.

Para o coordenador, o intuito não é que os estudantes simplesmente repliquem técnicas aprendidas na universidade, mas que busquem soluções para cada caso, desenvolvam o raciocínio em cima dos problemas identificados, não focando em tratar as consequências, mas sim, as causas. “Queremos que eles levem em conta o ‘todo’ do sistema, tanto aspectos produtivos quanto às questões sociais, culturais, econômicas e geográficas que esta propriedade se encontra. Não adianta nada saber a fisiologia da glândula mamária, protocolos de controle de mastite ou de limpeza e desinfecção de equipamentos se o profissional não sabe nem conversar com o produtor e ganhar a sua confiança. O Programa Ordenha Melhor busca formar profissionais com essa capacidade”.

Quem pode ser inscrever no Ordenha Melhor?

Com relação aos estudantes, todos que tiverem no penúltimo semestre dos cursos de Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia e têm interesse em fazer estágio final no Programa podem se candidatar. Já com os produtores, é feita uma parceria com o município interessado ou ainda com a indústria que coleta leite e demanda o serviço. Na sequência, é realizada uma seleção criteriosa dos produtores. Em 2016, foram 20 produtores atendidos e em 2017, serão 30.



Em todas as visitas são coletadas amostras de leite, que são analisadas em laboratório credenciado pelo MAPA. Assim, é possível acompanhar a evolução do trabalho por meio dos resultados do leite analisado. “Também mensuramos ao fim das visitas, outros aspectos relacionados à melhoria estrutural e dos procedimentos, além do grau de satisfação do produtor com o programa”. De acordo com Danilo, o mundo real é muito diferente já que uma propriedade leiteira está sob uma série de variáveis que implicam no andamento do trabalho. “Os custos de produção, preços recebidos pela indústria, qualidade da água, energia elétrica deficiente, sucessão familiar, chuvas, estiagem, entre outros, são itens relevantes e interferem na produção. Muitas vezes os produtores são resistentes a implementar novos procedimentos por conta dos baixos preços recebidos pela indústria, por isso é importante o pagamento por qualidade, para que ele sinta no bolso que pequenas ações para reduzir a CCS e a CBT podem lhe trazer maior rentabilidade”.



Por enquanto, apenas quatro municípios foram envolvidos no Programa Ordenha Melhor. “Nossa ideia não é massificar o projeto ainda, pois a cada semestre de trabalho estamos ajustando nossas atividades. O principal é fazer um trabalho bem qualificado e que esses jovens profissionais saiam preparados para lidar com os desafios atuais da produção leiteira”.

Na opinião de Cavalcanti, o que falta para que a cadeia láctea se desenvolva a os largos no Brasil, é profissionalismo. “Creio que profissionalizar não é necessariamente um processo excludente. A importância socioeconômica da cadeia leiteira é indiscutível. Em pequenos municípios de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, por exemplo, o leite é praticamente o que movimenta a economia local. Precisamos de mais políticas públicas de Estado e menos de governo, falta planejamento. Ainda há muita dificuldade de pensar mais coletivamente, pensar menos na ‘minha indústria’, na ‘minha propriedade’, na ‘minha instituição’ ou na ‘minha marca’. O Brasil ainda tem dificuldade de traçar seu modelo de desenvolvimento para o leite. Mas não vai ser reproduzindo o sistema de outros países que as coisas vão dar certo, temos sabedoria suficiente para ter nosso próprio, falta usá-la mais e melhor”.

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jose celso pupio
JOSE CELSO PUPIO

PINDAMONHANGABA - SÃO PAULO

EM 02/08/2017

É isso mesmo, é necessário divulgar geral, pois, as pessoas, no café da manhã, e em outras refeições, recebem alimentos e não tem conhecimento de todo o processo de produção, das dificuldades, e de todo o trabalho, até chegar à nossa mesa.
Helena Fagundes
HELENA FAGUNDES

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 02/08/2017

Parabéns a todos os envolvidos neste processo. Muito legal ver iniciativas do tipo. Deveríamos divulgar mais e mais! Todas as ações que estimulam o conhecimento correto sobre a atividade leiteira e a qualidade dos produtos lácteos merecem divulgação.

Na Agrindus recebemos visitas escolares de toda a região e é maravilhoso mostrar as criancas como o leite e produzido e beneficiado e como cuidamos bem dos animais.
Henrique Sobrosa
HENRIQUE SOBROSA

PORTO ALEGRE - RIO GRANDE DO SUL - ESTUDANTE

EM 31/07/2017

Bom dia, José!



Você e os demais interessados podem mandar um e-mail para:



csleite.seapi@gmail.com



Grato!
jose celso pupio
JOSE CELSO PUPIO

PINDAMONHANGABA - SÃO PAULO

EM 31/07/2017

bom dia. gostaria de saber como posso conseguir, receber, adquirir os modelos de cartilhas.

grato

jose celso pupio
Qual a sua dúvida hoje?

Projeto Leite na Escola e Programa Ordenha Melhor motivam atividade no Rio Grande do Sul

"O Brasil ainda tem dificuldade de traçar seu modelo de desenvolvimento para o leite. Mas não vai ser reproduzindo o sistema de outros países que as coisas vão dar certo, temos sabedoria suficiente para ter nosso próprio, falta usá-la mais e melhor".

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O Projeto Leite na Escola nasceu em meados de 2015, a partir da publicação da revista em quadrinhos “Pedrinho e Lis em: A Origem do Leite” cujo conteúdo era abordar a produção de leite na propriedade rural. Um material que essencialmente diz: o leite vem da vaca. Parece algo óbvio, mas muitas crianças infelizmente não sabem disso e a grande maioria nem imagina todo o trajeto do leite até ser envasado.
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Danilo Cavalcanti Gomes - Câmara Setorial do Rio Grande do Sul
Danilo Cavalcanti Gomes

As ações funcionam da seguinte forma: a equipe visita as escolas públicas de ensino fundamental interessadas no projeto. Uma apresentação interativa é feita sobre a produção, transporte, processamento do leite e a fabricação de lácteos. Ao fim da atividade, as crianças recebem duas revistas em quadrinhos: “Pedrinho e Lis em: A Origem do Leite” e “ Pedrinho e Lis em: A Fantástica Fábrica de Laticínios” – lançadas em 2015, além de um achocolatado ou iogurte. Esses materiais, além das histórias envolvendo os primos Pedrinho e Lis, traz uma série de brincadeiras e atividades a serem trabalhadas pelos professores em sala de aula.

Projeto Leite na Escola

Segundo Danilo, para chamar a atenção dos baixinhos, eles tentam fazer com que a atividade seja bastante participativa, com muitas imagens (como fotos de mamíferos, de baleias e girafas, até chegar às espécies que produzem leite para o consumo humano). “As crianças também conhecem as diferentes raças de bovinos leiteiros, os processos de ordenha e refrigeração e gostam muito da brincadeira que promovemos para identificarem o que é um derivado lácteo e diferenciá-lo de um alimento que não contém leite, inclusive a diferenciação entre margarina e manteiga, sempre algo confuso para as crianças”.



Até o momento, foram mais de 60 instituições de ensino públicas atendidas na grande Porto Alegre, com participação de mais 6.200 alunos e 250 professores. “Ao fim de cada atividade, enviamos um questionário aos professores para que eles avaliem a iniciativa e mais de 80% deles trabalharam o material em sala de aula após a atividade, o que dá sequência e mostra um importante resultado do nosso trabalho. Sem falar nos resultados para nós mesmos, pois trabalhar com criança é sempre muito bom, renova nossas energias e é muito gratificante. O Projeto Leite na Escola faz um bem enorme para nossa equipe e se tornou uma terapia para a gente”.



Programa Ordenha Melhor

Além do Projeto Leite na Escola, Danilo também coordena o Programa Ordenha Melhor, que foi inspirado no Projeto Unileite, da UFMG. O programa consiste principalmente em formar recursos humanos para a cadeia leiteira. “Nós trabalhamos com estagiários curriculares dos cursos de Ciências Agrárias (Veterinária, Zootecnia e Agronomia) na assistência às propriedades leiteiras com foco nas Boas Práticas de Ordenha. São selecionados agricultores familiares com problemas de qualidade do leite, geralmente com alta CCS (Contagem de Células Somáticas) e CBT (Contagem Bacteriana Toral).

Os estudantes am por um mês de treinamento, depois são divididos em duplas e realizam seis visitas quinzenais às propriedades, em que acompanham a ordenha e a rotina da família, trabalhando estratégias e práticas para a melhoria da qualidade do leite. A ideia é que neste processo de imersão dos estagiários nas propriedades, eles conheçam bem a realidade da produção e desenvolvam planos de ação em conjunto com o produtor para baixar a CCS e CBT, além de melhorar as condições de ordenha e de refrigeração, adequando-as às normas vigentes”.

Para o coordenador, o intuito não é que os estudantes simplesmente repliquem técnicas aprendidas na universidade, mas que busquem soluções para cada caso, desenvolvam o raciocínio em cima dos problemas identificados, não focando em tratar as consequências, mas sim, as causas. “Queremos que eles levem em conta o ‘todo’ do sistema, tanto aspectos produtivos quanto às questões sociais, culturais, econômicas e geográficas que esta propriedade se encontra. Não adianta nada saber a fisiologia da glândula mamária, protocolos de controle de mastite ou de limpeza e desinfecção de equipamentos se o profissional não sabe nem conversar com o produtor e ganhar a sua confiança. O Programa Ordenha Melhor busca formar profissionais com essa capacidade”.

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Com relação aos estudantes, todos que tiverem no penúltimo semestre dos cursos de Medicina Veterinária, Zootecnia e Agronomia e têm interesse em fazer estágio final no Programa podem se candidatar. Já com os produtores, é feita uma parceria com o município interessado ou ainda com a indústria que coleta leite e demanda o serviço. Na sequência, é realizada uma seleção criteriosa dos produtores. Em 2016, foram 20 produtores atendidos e em 2017, serão 30.



Em todas as visitas são coletadas amostras de leite, que são analisadas em laboratório credenciado pelo MAPA. Assim, é possível acompanhar a evolução do trabalho por meio dos resultados do leite analisado. “Também mensuramos ao fim das visitas, outros aspectos relacionados à melhoria estrutural e dos procedimentos, além do grau de satisfação do produtor com o programa”. De acordo com Danilo, o mundo real é muito diferente já que uma propriedade leiteira está sob uma série de variáveis que implicam no andamento do trabalho. “Os custos de produção, preços recebidos pela indústria, qualidade da água, energia elétrica deficiente, sucessão familiar, chuvas, estiagem, entre outros, são itens relevantes e interferem na produção. Muitas vezes os produtores são resistentes a implementar novos procedimentos por conta dos baixos preços recebidos pela indústria, por isso é importante o pagamento por qualidade, para que ele sinta no bolso que pequenas ações para reduzir a CCS e a CBT podem lhe trazer maior rentabilidade”.



Por enquanto, apenas quatro municípios foram envolvidos no Programa Ordenha Melhor. “Nossa ideia não é massificar o projeto ainda, pois a cada semestre de trabalho estamos ajustando nossas atividades. O principal é fazer um trabalho bem qualificado e que esses jovens profissionais saiam preparados para lidar com os desafios atuais da produção leiteira”.

Na opinião de Cavalcanti, o que falta para que a cadeia láctea se desenvolva a os largos no Brasil, é profissionalismo. “Creio que profissionalizar não é necessariamente um processo excludente. A importância socioeconômica da cadeia leiteira é indiscutível. Em pequenos municípios de Minas Gerais e do Rio Grande do Sul, por exemplo, o leite é praticamente o que movimenta a economia local. Precisamos de mais políticas públicas de Estado e menos de governo, falta planejamento. Ainda há muita dificuldade de pensar mais coletivamente, pensar menos na ‘minha indústria’, na ‘minha propriedade’, na ‘minha instituição’ ou na ‘minha marca’. O Brasil ainda tem dificuldade de traçar seu modelo de desenvolvimento para o leite. Mas não vai ser reproduzindo o sistema de outros países que as coisas vão dar certo, temos sabedoria suficiente para ter nosso próprio, falta usá-la mais e melhor”.

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jose celso pupio
JOSE CELSO PUPIO

PINDAMONHANGABA - SÃO PAULO

EM 02/08/2017

É isso mesmo, é necessário divulgar geral, pois, as pessoas, no café da manhã, e em outras refeições, recebem alimentos e não tem conhecimento de todo o processo de produção, das dificuldades, e de todo o trabalho, até chegar à nossa mesa.
Helena Fagundes
HELENA FAGUNDES

SÃO CARLOS - SÃO PAULO - INDÚSTRIA DE LATICÍNIOS

EM 02/08/2017

Parabéns a todos os envolvidos neste processo. Muito legal ver iniciativas do tipo. Deveríamos divulgar mais e mais! Todas as ações que estimulam o conhecimento correto sobre a atividade leiteira e a qualidade dos produtos lácteos merecem divulgação.

Na Agrindus recebemos visitas escolares de toda a região e é maravilhoso mostrar as criancas como o leite e produzido e beneficiado e como cuidamos bem dos animais.
Henrique Sobrosa
HENRIQUE SOBROSA

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EM 31/07/2017

Bom dia, José!



Você e os demais interessados podem mandar um e-mail para:



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Grato!
jose celso pupio
JOSE CELSO PUPIO

PINDAMONHANGABA - SÃO PAULO

EM 31/07/2017

bom dia. gostaria de saber como posso conseguir, receber, adquirir os modelos de cartilhas.

grato

jose celso pupio
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